equipe E. - Imagine Cesar Cohen.

beijo.

depois de chegarem no hotel e colocarem o carro na garagem eles chegam até o balcão.

opa boa tarde meu querido, como que funciona o sistema do hotel? - thiago diz pegando sua carteira do bolso

opa boa tarde, aqui são 150 por pessoa, mas se for quarto de casal é 80, mas de solteiro no momento nós só temos 2. - o recepcionista responde ao meu irmão

vish ta bom, gente escolham os seus, liz quer dividir um comigo?, a gente deixa o tio chris e o joui nos de solteiros, vocês apoiam? - thiago diz passando os braços pelo ombro da investigadora

tanto faz thiago, eu só quero deitar. - elizabeth diz com um semblante cansado

ah pode ser, moço eu vou querer um de casal, tem débito automático? - cesar diz me olhando

ah claro, temos sim, aqui, o 405, podem ir lá, qual o nome de vocês dois? só para ficar salvo aqui. - o homem diz pegando um cartãozinho e passando numa espécie de máquina que apita.

Cesar Oliveira e Thalia Fritz, muito obrigado. - Cesar diz me puxando.

GENTE A GENTE SE FALA NO GRUPO, AINDA SÃO 17:30. - eu grito pela distância.

TA BOM, NAO FAÇAM NADA QUE EU E A LIZ NÃO FARÍAMOS FRITZ FÊMEA. - thiago grita e eu largo uma gargalhada alta

SE FOR DEPENDER DISSO CUIDADO COM OS BARULHOS FRITZ MACHO ALFA. - agora quem deu a gargalhada foi o cohen mais novo

acho que seria bom a gente reproduzir, voce não acha "fritz fêmea"?. Vou banhar quer vim junto? - cesar diz adentrando o quarto e tirando o casaco.

você é idiota cesar, sério, não quero não muito obrigado. - eu digo gargalhando.

é gente no off eu queria muito.

pois então ta bom, mas a porta nunca estará trancada para você. - cesar diz pegando hma roupa na mala e adentrando o banheiro, e acreditem ou não, ele realmente não tinha trancado a porta.

esse desgraçado me faz cada vez mais repensar meus pensamentos. - pensei comigo mesma.

após pegar meu celular e colocar o mesmo para carregar, vejo que está com 5%, odeio mexer com ele carregando então ouço barulho de água enchendo algo, provavelmente banheira, não sabia que aqui teria.

merda e se eu fosse até lá? entrasse, aconteceria algo? não quero qe seja algo desconfortável depois, ainda temos uma missão aqui. - pensei de novo, e denovo. Até que decido entrar junto dele, pois só se vive uma vez.

cohen to entrando, quero que você fique ciente que nada a mais que beijos ou mãos vão ocorrer, se o senhor quiser, entendidos? - eu disse adentrando o banheiro e vendo o mesmo deitado na banheira com a água subindo vapor.

claro meu amor, e eu quero, quero pra caralho. - cesar diz olhando para mim.

ótimo. - eu disse com a típica cara de sempre, como estava só de roupão esperando minha vez facilitou.

cohen fecha os olhos, caralho. - eu disse vendo o mesmo me fitar

ah ta bom, mas aí eu vou ter que ficar de olhos fechados o tempo inteiro? - cesar diz fechando os olhos parecendo uma criança.

não cohen, só me deixa entrar, depois você abre. - eu disse removendo a peça e adentrando a banheira, e realmente a água estava muito boa.

pode abrir. - eu disse me ajeitando, e sem querer brevemente nós nos tocamos.

não não, você ta muito longe de mim, vem mais pra cá, nada que eu já não tenha visto. - cesar diz se levantando, me puxando e me fazendo ficar de costas com o peitoral dele, estava tudo bem até aí pois a espuma fechava a visão.

sua linguagem do amor é facilmente toque físico, a minha também é. - digo pegando a mão dele e entrelaçando com a minha.

o pior é que é. - cesar diz mexendo em meu cabelo

passamos uns 5 minutos conversando de coisas aleatórias até que um questionamento vem à tona;
e se eu o beijasse agora?
meus pensamentos são meus piores inimigos, mas não meus obstáculos.

inesperadamente eu subo em seu colo e o beijo, um beijo necessitado da parte dos dois, as mãos do garoto vão até minha cintura e as minhas até seu pescoço, foi mágico.

thali isso foi.. incrível. Posso te beijar de novo? - cesar me pergunta com seus olhos brilhando de alegria.

claro que pode besta. - eu sorrio entre o beijo.