▪︎Luizinho
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Era uma vez, Luizinho, um garoto bastante esperto, magrinho e baixinho. Mas, diferente de outras pessoas, ele tinha Moral e Ética, por isso não gostava de injustiças.Certo dia, Luizinho, ao andar pelo seu bairro, se depara com um morador de rua, pedindo esmola de porta em porta. Ao passar por ele, o pedinte emitiu em tom imponente a frase:
- Que lindu, uma crianca. O futuru de nossu paíz.
E em tom raso, continuou;
- O futur. q. não tive.
Luizinho ao ouvir o que o andarilho, articulou, examinou-se a pobre alma e lhe perguntou:
- Por que, nós crianças, somos o futuro de nosso país? E não vocês, adultos? E o porquê de não ter tido um futuro?
Diante das perguntas de Luizinho, o mendicante explicou aquela jovem alma, ingênua:
- Na minha vida, perti muintas oportonidades. E cumeti muintos errus. Não pute estudar como vucê vê.
A partir dessa declaração, o pequeno jovem deslocou-se a residência de sua família.
▪︎ Dura realidade
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Era uma vez Luizinho
General FictionLuizinho era um garoto esperto e que não gostava de injustiças. Além de ser bastante ingênuo. E por conta de ser tão ingênuo, Luizinho sofrerá os sabores mais amargos da vida, até ele entender que, ela não é um conto de fadas, igual os que sua irmãz...