MINHA SALVAÇÃO - DRACO E ÁSTORIA (Drástoria) {concluída}

³⁷° - Capítulo

No dia seguinte eu acordei com um peso em meu corpo, não era um peso de alguém, mas um peso emocional, eu senti meu corpo todo estremecer quando me lembrei que daqui a poucas horas eu assinaria minha sentença de morte com o Klaus. Minha mãe estava morta, Crabbe havia morrido, e agora a sensação que estou deixando o meu pai sozinho nessa.
Com certeza ele está em Azkaban, o que me deixaria sozinha também.

Draco estava do meu lado, dormindo calmo, senti sua respiração calma e profunda, senti meu corpo inteiro estremecer ao olhar para ele, os mínimos detalhes do seu rosto que iria se perder com um tempo.
Seus olhos azuis, seus olhos tão intensos que me faziam me perder neles eternamente, os mesmos olhos que me assistirá morrer.

Me levantei com calma e andei até o banheiro, demorei um pouco, aproveitando ao máximo meu último dia, o máximo cada detalhe de cada momento. A água quente escorria por minhas costas, estava com os meus olhos fechados.

Senti uma mão abraçar o meu corpo, beijar o meu pescoço devagar me arrancando suspiros. Suas mãos descem um pouco mais e eu sabia que eram as mãos dele, descem um pouco mais encontrando o meu clitóris, ele começou a brincar me arrancando gemidos.

Sua boca beijava meu pescoço, senti sua respiração quente em minha pele.

— Vou sentir saudade — Ele sussurou.

Ele estava nu, senti seu corpo e o seu pau estava duro, senti sua ereção do meu lado, abaixo as mãos e o pego em minhas mãos. E começamos a nos tocar ali mesmo, ouvindo apenas os nossos gemidos.

— Gosta assim, Astie ? — Perguntou com sua voz rouca, próximo ao meu ouvido. Suspiro e fico mais molhada, ele me penetrou com dois dedos e começou a fazer os movimentos que ele fazia com o seu pau.

— Draco....

— Assim.... — Mordeu meu pescoço suavemente e subiu a outra mão até meus peitos, o apertando, ele também Gemia com o que eu fazia com as mãos — Ta tão molhada pra mim... Fica tão gostosa me chamando assim...

Eu não tive outra resposta a não ser gemer. Ate que ele tirou os seus dedos cheio de lubrificação e levou até seus lábios, ele me colocou contra a parede de costas pra ele, e senti ele descer as mãos até a minha bunda e me deixar um tapa.

— Sempre quis te foder assim.... — senti ele esfregar ele em mim e comecei a gemer mais alto.

— Porra... — Apertei as mãos sobre a parede quando ele começou a meter devagar...  Reboladas lentas, gostosas.

Encostou seu rosto próximo do meu e começou a meter mais forte em mim, meus peitos pulavam e ele apertava suas mãos nele com mais força. Sua outra mão segura uma de minhas pernas e a ergue para que ele tenha melhor visão sobre mim.

Começou a meter mais fundo, com mais precisão... Meus gemidos eram arrancados de vez. Apenas ouvia o som das estocadas molhadas e dele gemendo do meu lado, seus gemidos me davam vida. E os meus iriam ficando mais intensos de acordo com o que ele fazia.

Estava em um paraíso, minhas mãos estavam firmes em sua perna a outra em sua cintura, o meu campo de visão era incrível. E a ver assim pra mim era mais do que prazeroso. E eu vou sentir falta disso....

Desço sua perna e saiu dela por segundos, ela passou as mãos em meu pescoço e a penetrei com calma, coloco ela em uma pia e comecei a estocar rápido. Seus gemidos seguiam minhas metidas e isso me deixava mais duro, eu juro que gozaria ali mesmo só ouvindo seus gemidos me chamando baixinho.

Sabia que ela gozaria, conheço aquela carinha de prazer, então dei estocadas mais fundas, me apertando contra ela, senti suas pernas tremerem então a segurei firme. Foi quando ela gozou junto a mim, no mesmo instante.... Estava escorrendo entre nós dois, e tudo o que eu fiz foi beijar ela com mais vontade.