Ao infinito e além. Só que não.

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Pulo, pulo, pulo, pulo, pulo.....

Daqui pra ali, de cá pra lá.

Chego no topo da cama, em cima da pilha de roupa.

Chego numa caixa de papelão que ficou no caminho pra minha diversão.

Chego no pote da ração e o acho ainda aberto e acho aquilo o máximo.

Chego num lugar alto e pulo....

Ao infinito e alééééééééééém.............................

Caio com estilo e volto a andar saltitante pelo quarto.

Não façam isso em casa, crianças.


Diário do EiblOnde as histórias ganham vida. Descobre agora