Prólogo

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Que irritante, sempre tenho que eliminar essas coisas.  Não suporto essa alto destruição da minha própria espécie.
Todo tempo você tem que ficar alerta para não acabar morrendo... Na verdade não morrermos.
Só as memórias são apagadas é você renasce depois sem saber o que tá acontecendo no meio dessa guerra.

Eu sou o mais forte entre todos, mas mesmo eu não posso impedir essa guerra que sempre acontece.
Eu quero sair daqui, um lugar de paz sem essa destruição sem fim.

Foi aí que em um piscar de olhos que eu apareci em um lugar estranho.

Se não fosse pelas memórias desse corpo eu não saberia que estaria no mundo material.

Eu estou em uma sala de aula? O nome desse corpo é.....? Não me lembro.

Sair da sala de aula, a professora disse algo mas só olhei para ela com a intenção assassina.

—Aaaa!

Ela caiu no chão, os alunos estão todos assustado também.

Fui para um lugar calmo por um momento.

Como é chato ficar come esse corpo eu mudei a estrutura dele para algo parecido com uma mulher parece que me identifico com esse gênero.

Parece que meu desejo foi realizadode alguma forma, Não importa agora.

Vou me virar nesse mundo como uma pessoa normal, sem ser um deus maligno como antes.

Meus poderes eu ainda tenho, isso é um problema...
Devo me abster de usá-los, pode ser perigoso para esse mundo.

Só vou usá-los para não precisar comer ou dormir.

◇◇◇

Uma notificação aparece que deixaria qualquer com raiva naquele momento, mas para essa pessoa era normal ser banido do jogo depois de um tempo.

—Só porque estou usado meu poder no jogo... não sou um hacker...

Mas ele não tem culpa, já que isso acontece sem ele perceber. Haei se sente culpada por não ser uma pessoa normal.
Jogar um jogo era divertido, só que isso acabava com a sua diversão.
Não existia nem um jogo que deixava os usuários modificarem o jogo, pois séria um grande problema.

Depois desses 25 anos que estou na terra, tive que mudar de país, aparência, identidade etc.
Para esconder daqueles deuses de meia tigela.
Eu poderia matar eles se quisesse, mas não quero fazer o trabalho deles.

—Acho que vou alimentar os patos hoje também...

Depois de um tempo assistido vídeos um comercial de um jogo aparece.

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Decidido jogar agora como uma pessoa normal, Haei vai se aventurar na realidade virtual sem usar seus poderes de deus do mal no jogo.

—Mas antes, vou alimentar os patos.

◇◇◇

Eu só fui alimentar os patos, mas do nada eu sou o principal suspeito de um assassinato.

—Não fui eu!

Estou algemado no banco do parque que eu costumo sentar.

—Então, você estar dizendo que viu o corpo flutuando no lago com os patos em cima? Me conta outra, estar querendo fazer os patos de psicopata?

—Não senhor!

—Temos uma testemunha que viu você retirando o corpo das águas, talvez você esteja mudando o corpo para outro local.

—Isso não faz sentido. Por que não olham as câmeras de segurança?

O policial ficou confuso.

—Aqui é um parque rodeado por árvores, não existe câmeras de segurança.
Você tá tirando minha paciência!

Eu apontei para uma árvore, nesse momento uns dos policiais foi verificar.

—Senhor! Tem uma câmera gravando  exatamente o lago.
Podemos ver a gravação para-

Nesse momento o policial atirou em seu companheiro de equipe.

Eu enguli seco, agora entendi, isso foi uma armação!

—Acho que podemos dizer que você matou ele, hahahaha!

—Você estar junto com Elizabeth! Ela me enganou de novo.

Eu tentei quebrar as correntes, mas eram muito resistente fazendo o banco saiu do chão.

—O QUÊ!

Eu rodei o banco para o rumo do policial, fez ele sair voando até uma árvore.

—Esse é seu fim.

Peguei o banco e bati no policial, sangue se espalhou como uma chuva.

—Agora só falta achar Eliza-

Um cano de uma arma estava apontando para minha cabeça, só ouvi um tiro.

[GAMER OVER]

Novamente eu perdi para Elizabeth em Incrimine seu inimigo.

É um Jogo com uma temática de lugares aconchegantes.
Para ganhar o jogo você tem que incriminar seu inimigo ou mata-ló só com o pretexto de salvar a vida de alguém ou autodefesa.

Eu morri como o criminoso que matou 3 pessoas, é Elizabeth ganhou o jogo com a maior pontuação.

Ela na vida real é normal até frágil, mas no jogo ou competição ela se transforma em algo assustador.

Elizabeth ligou o microfone do Chat.

—Então, O que meu Haei achou dessa  partida?

—... foi boa. E pensar que você só joga a 6 meses.

—Esses foram os 6 meses mais energéticos da minha vida! Estão você disse que vai entrar em outro jogo? Se ele for bom me chama!

—Sim, sim, vou ver se o terreno é bom para nossas aventuras caóticas, acho que esse jogo vai ser uns dos melhores.

—Estou ansiosa, pena que vou ficar ocupada com meus netos e filhos, quando eu chegar de viagem vamos nos diverti.

Ela é a única humana que eu tenho uma amizade nesse mundo, os outros são mais como adoradores fanáticos.

Vamos iniciar esse jogo!

GARGRIA ONLINE// O entretenimento do Deus do Mau.Where stories live. Discover now