"Eu nunca vou te mandar embora
Porque eu já cometi esse erro
Se meu nome nunca mais sair dos seus lábios novamente
Eu sei que seria uma pena
Quando dou uma olhada na minha vida e em todos os meus crimes
Você é a única coisa que eu acho que está cert...
¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.
Beomgyu despertou do sono que estava e se espreguiçou parar espantar a vontade de dormir mais, porém sentiu os braços fortes em sua cintura e sorriu ao se lembrar de quem era, finalmente Yeonjun estava junto a si novamente, dormindo ao seu lado e sem medo de serem pegos pelo pai do mesmo afinal não estava em seu quarto apenas, e sim em sua casa, tirou as mãos que estava em sua cintura para que pudesse se levantar calmamente sem acordar o maior que parecia em um sono pesado e foi para o banheiro que tinha ali onde fez suas higienes, aproveitou para colocar uma camisa preta de botão do empresário antes de descer as escadas para preparar alguma coisa para o café da manhã.
Por um momento naquela manhã, o jornalista se sentiu nostálgico ao se lembrar dos momentos que tinha junto ao mais velho, lembrou de quando ele faltava as aulas de inglês para ir em sua casa e toda vez os dois faziam algo para comerem, mesmo na época Beomgyu tendo apenas quinze anos, ele sabia muito bem dominar a cozinha já que aprendeu com sua mãe por sempre a ajudar, se lembrava bem de como Yeonjun amava suas panquecas e por isso estava as fazendo naquela manhã junto a uma calda de chocolate que sabia fazer, claro que também fez um café para tomarem e voltou para fazer o restante das panquecas, foi nesse momento que sentiu dois braços enlaçar sua cintura e uma respiração perto de seu ouvido.
— Bom dia ursinho. - Yeonjun falou sorrindo com a voz sonolenta ainda e apertando o corpo do mais novo ao mesmo tempo que repousava sua cabeça no ombro alheio.
— Bom dia Junie, desculpa por mexer em suas coisas, mas achei que iria acordar com fome. - Indagou tirando as panquecas prontas e colocando mais massa na frigideira quente.
— Tudo bem meu amor, na verdade eu estava morrendo de saudade de sua comida. - Yeonjun deixou um beijinho no pescoço do outro e o viu se arrepiar, Beomgyu desligou o fogo depois de tirar a última panqueca e se virou para o empresário que estava só de cueca preta dando um beijo carinhoso, era como se a saudade deles nunca acabasse. — Está frio pra você ficar apenas com essa box, vai acabar ficando resfriado.
— Eu não me importo, desde que você cuide mim. - Disse ao mais novo que segurou em seu rosto dando outro beijinho nos lábios grandes que o empresário tinha.
— Você continua o mesmo carente de sempre.
— Talvez um pouquinho pior que antes. - Indagou manhoso e Beomgyu gargalhou jogando a cabeça pra trás pela cosquinha quando o mesmo cheirou se pescoço.
— Vamos comer antes que esfrie?
— Claro ursinho.
Os dois então se sentaram na mesa que Yeonjun tinha em sua cozinha e ficaram por um bom tempo curtindo a companhia de cada um enquanto conversavam sobre coisas aleatórias de momentos que estavam separados, Beomgyu contou ao maior sobre o que aconteceu no dia em que vazaram o vídeo deles, de como o atacaram e quantos dias teve que ficar internado por causa daquela surra que levou fora os xingamentos que o atormentaram por um tempo até que aprendesse a valorizar a si próprio, óbvio que foi impossível Yeonjun segurar as lágrimas ao imaginar como seu amor tinha sofrido e não pode nem estar ao seu lado já que seu pai praticamente o manteve preso, sem acesso à internet até que soubesse que Beomgyu tinha mudado de cidade.