Treze

1.1K 131 130
                                    

Galera ! Lembrando que, eu não vou fazer um personagem fofo, Douma é sadico ou seja não combina eu fazer um personagem apaixonado e fofo ! Ele vai ser filho da puta. Próximos capítulos ele vai aparecer comendo (matando) pessoas.
Se caso não gostarem de conteúdo assim é melhor não continuar lendo.
                                           Quem for continuar    lendo uma boa leita !
      ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Estava observando a água do lago que tem nessa sala, enquanto o Douma ainda não vem, sinceramente que tédio, fico pensando como seria interessante para os Hashiras vir parar nesse lugar, prato cheio literalmente, todas as luas superiores aqui.

— Pensando em que ? - Akaza me tira dos meus pensamentos, ele está encostado na porta com um sorriso simpático.

— Como aqui seria um prato cheio pros hashiras. - respondo sincera e ele da risada fechando a porta.

— Cacete. - ele fala sentando ao meu lado. - Você é bem sincera né. - ele fala e eu do de ombros.

— É que sei lá, tenho a impressão que você não me mataria. - falo e ele confirma com a cabeça.

— Eu não ! Mas o Douma.. talvez - solto um longo suspiro.

— Por isso eu tentei fugir dele. - falo e Akaza me olha impressionado.

— Então você tentou fugir mesmo. - Akaza fala rindo.

— Akaza. - a voz do Douma fez nos dois olhar pra porta e o semblante dele estava sério. - Koku quer falar com você.

— Até mais [nome]. - ele sorri simpático e se levanta.

Ao passar pelo Douma, ele não desvia o olhar de mim e aquilo me incomodou, pois ele estava com a cara bem irritada. Ele fecha a porta quando Akaza sai e volta a me encarar. Apenas me levanto e quando o vejo vindo em minha direção, começo a sentir um frio na barriga, e quando suas mãos vão direto para o meu pescoço e ele me encosta na parede.

— Você quer ficar com o Akaza ? - ele começa a apertar o meu pescoço.

— Não. - falo com a voz falha. - Você está me machucando.

— Ah eu estou te machucando ? - ele sussurra perto do meu ouvido dando risada e morde o lóbulo da minha orelha. - Eu vou ter que te levar lá no bordel. - ele sussurra roçando seus lábios no meu e abre meu kimono. - Você vai se comportar ou vai ficar de gracinha com o seu namoradinho ? Ah e você tem que dizer que já está casada.

— Vou me comportar. - sussurro de volta e ele sorri pegando uma mão minha e levando no seu membro e eu o aperto por cima da calça.

Abro o cinto da sua calça, enquanto ele manter o olhar fixo em mim e sua mão no meu pescoço apertando, abro o botão da sua calça e puxo seu pau para fora e começo a fazer movimentos de vai e vem. Douma joga a cabeça pra trás e geme rouco. Mas logo aproxima a boca do meu ouvido novamente.

— O que você quer ? - ele pergunta e aperta meus seios.

— Quero que você me come. - falo e foi o suficiente para ele me virar com tudo na parede.

Douma tira meu kimono deixando cair no chão, empurra minha calcinha para o lado e bate na minha bunda abrindo minhas pernas, ele força minha cabeça contra a parede e se força para dentro de mim, mordo meus lábios para reprimir o gemido. Douma batia na minha bunda, tapas ardidos e dolorosos enquanto seu pau entra e sair de mim rápido e forte, os sons do nossos corpos se chocando eram altos e Deus espero que não esteja ninguém passando na frente. Chego no ápice tão rápido que só sinto minhas pernas ficando fraca e o gemido alto acaba espaçando, cravando a unha na parede. Até que sinto o pau dele pulsar dentro de mim e em seguida ele chegar no ápice, mordendo meu ombro com força, fazendo o sangue escorrer entre meus seios. Em seguida ele passa a língua.

— É bom saber que você vai ser obediente. - ele sussurra no meu ouvido segurando meu cabelo pra nuca.

[...]

Depois que voltamos da fortaleza infinita, vim para o meu quarto e fui tomar banho para me arrumar para ir no bordel, a senhora que ajuda o Douma, me trouxe meu kimono para a noite, na cor vermelho e branco com detalhes dourados. Estava tentando esconder a marca no meu pedrisco de mais cedo, o que foi meio difícil de esconder, por sorte o kimono tampava um pouco. Meus seios também estava marcados, mordidas e marcas roxas por todos os meus seios. No ombro a marca da mordida que ele me deu e está tá um pouco mais feia. Quando estava colocando uns enfeites no meu cabelo uma menina entra no meu quarto e é a mesma daquele dia no bordel.

— Já está pronta ? - cortesã fala me olhando e ela parecia irritado.

— Quase, só falta colocar esses últimos enfeites. - falo a olhando e ela revira os olhos.

— Deixa eu te ajudar. - ela fala pegando os enfeites. - Mas ficou muito bonito esse kimono em você.

— Obrigada cortesã. - falo e ela desliza os dedos pelo meu pescoço.

— Daki.. pode me chamar de Daki e essas marcas. - ela da risada - Douma fez um bom trabalho. - ela suspira - Olha ! Eu sei que lá vai estar as esposas daquele hashira e o da água também pode estar, não vou ficar tão perto de você por conta que eles podem acabar me descobrindo.

— Tudo bem. - respondo a olhando pelo reflexo do espelho e ela segura meus ombros me olhando seria.

— Não tenta fazer gracinha la ! Porque se o Douma não te matar, eu te mato. - ela fala e em seguida força um sorriso.

— Estão prontas ? - Douma aparece no meu quarto sorrindo e com sua típica roupa de sempre e seus lecs.

— Estamos. - Daki fala e eu me levanto e ele me olha.

Ela sai primeiro, deixando nos dois ali no quarto e ele se aproxima de mim, colocando as mãos na minha cintura e me puxando para um beijo, sua língua invade minha boca e se embola na minha enquanto seguro seus cabelos sedosos, suas mãos lentamente vão descendo para minha bunda e ele aperta me puxando para ainda mais perto. Finalizamos os beijos com selinhos e ele suspira.

— Não inventa de fazer gracinha lá ! Seu namoradinho não tem chances. - desmancho meu sorriso.

— Não se preocupe Douma. - ajunto minhas mãos atrás das costas - Nunca faria nada pra prejudicar ele. - Douma me olha com a testa franzida.

— O carro chegou vamos. - Daki aparece na porta novamente.

Descemos a floresta e quando chegamos aonde os carros paravam, aviam dois, não iríamos no mesmo carro, Daki iria comigo e Douma em outro. Respiro fundo antes de entrar no carro. Espero que essa noite não de nada errado.

The Best | Douma, Doma Where stories live. Discover now