My Alfa - Siyoon

Capítulo 5

Sina P.O.V.

Você pode brincar comigo? - Harry Perguntou

Neguei com a cabeça por ele já estar fazendo aquela pergunta. Harry era muito fácil de conviver com as pessoas e ele pareceu ter gostado de Heyoon, mas sendo sincera quem não gostaria dela? Ela demonstrava ser um ótima pessoas e pelas coisas que eu escuta a seu respeito no colégio ela realmente era. Sua beleza também ajudava muito, admito que quando abrir a porta da casa me deparando com seus belos olhos fiquei surpresa mas também gostei de vê- la ali.

- Se a sua irmã permitir eu adoraria - Sorriu para o garoto.

- Você deixa Sini?

- Agora não pequeno, eu preciso conversa com a Heyoon.

- Conversa de adulto?

- Exatamente. Quero que vá para o quarto e fique lá até ser chamado.

- Até daqui a pouco olhos de chocolate.

Notei que ele se referia a ômega que sorriu mandando um aceno para o alfa que com um pequeno bico subia as escadas devagar sendo observado por nós duas mas sumiu ao chegar no topo.

Ele poderia ser elétrico e brincalhão mas era uma criança bem obediente coisa que eu admirava bastante e mesmo com seu bico fazia aquilo que os mais velhos pediam.

- Parece que ele já te adora.

- Eu gosto bastante criança, me dou bem com todos.

- Por isso optou em ser babá?

Me sentei no sofá apontando para o lugar vago ao meu lado para que ela sentasse e educadamente ela o fez.

- A Joalin me deu a ideia, ela sabe o quanto eu gosto de crianças.

- Bom, eu quero alguém que possa pegar ele na escolinha que fica as uns 5 minutos daqui as 12h e fique com ele até as 17:30 que é a média de horário que eu costumo chegar, até ai está tranquilo?

- Sim, o horário não é problema pra mim.

- Perfeito! Nós fins de semana você esta liberada e se acaso eu precisa em uma outra ocasião eu vou te pagar um extra - Fiz uma pausa - Eu pensei em te dar dois mil pelo mês inteiro, o que acha?

- Nossa...

- Achou muito pouco? Dois mil e quientos serve?

- Não! Dois mil é mais do que eu esperava, está perfeito - Sorriu.

- Em questão do almoço eu pretendo deixar o dinheiro para vocês pedirem algo, ele é bem chato para comer.

- Se me der permição eu mesmo posso cozinhar.

Sina: Sério?

- Sim, pra mim cozinhar é quase terapia, eu não me importaria em preparar algo para ele todos os dias.

- Como eu disse ele é bem chato pra comer.

- Eu posso ser bem convincente.

Não sei por que motivo mas aquela frase entrou pelos meus ouvido de uma forma subitendinda e só talvez eu tenha pensado coisas erradas.

- Aposto que sim.

- Disse algo?

Notei que tinha pensado muito alto e na mesma hora neguei me xingando mentalmente por aquele comentário, afinal eu não queria assustar a garota.

- Não! Continuando...

Continuei debatendo como tudo iria acontecer e acertando todos os fatores que ela parece aceitar de boa.
Eu realmente estava gostando da ideia de contrata-la, pareceu ser a pessoas certa para o cargo sem contar o fato de conhece-la. Mas uma coisa me preocupou, aquela ômega mexia com meu lado sexual e eu não nego que admirava a ômega vários momentos e ainda me lembro do acontecimento na sala a dois dias atrás.
Eu estava na sala dela e peguei ela conversando, como punição ela teria que vim até o quadro mas no final a punida fui eu. Quando ela levantou da cadeira meu olhar foi imediatamente para sua coxa exposta mas permanece concentrada, mas ao se virar para o quadro fiquei ao seu lado sendo impossível na reparar em sua bunda apertada por aquela saia que notei amostrar um pouco da sua calcinha vermelha e na mesma hora sentir minha ereção. Ela era uma perigo para minha sanidade.

(...)

- Ótimo! Você começa na segunda feira - Falei para a ômega

- Isso significa que você me contratou?

- Sim, não era o que queria?

- Eu não pensei que seria tão fácil.

- O fato de eu te conhecer ajudou bastante. Como você não tem nenhum objeção e meu irmão pareceu gostar de você, não tenho motivo para não te contratar.

- Obrigado pela confiança.

- Apenas tome conta do meu pequeno, ele significa muito pra mim

- Você também parece ser importante pra ele.

- Agora vamos vê o que ele acha da notícia - Caminhei até a ponta da escada - Harry pode descer.

Em questão de segundo ela invadiu a sala novamente mas dessa vez com um carrinho em mãos fazendo sons com a boca o que ela parecia achar adorável.

- Eu esqueci de comentar o quanto ele é elétrico.

- Acho que eu consigo dar conta.

- Lhe desejo sorte.

Ele rodou toda a sala com seu suposto carrinho voador até que parou se jogando no sofá ao lado de Heyoon e como se fossem íntimos a anos repousou a cabeça em seu colo. Que garoto folgado!

- O que foi Sina? - Harry me perguntou

- Você sabe que eu trabalho até tarde certo? - Ele concordou - Quando você sai da escolinha eu estou trabalhando por isso a Heyoon vai te pegar e passar a tarde com você até eu chegar.

- Então você não vai ficar comigo?

- Só a noite e nós fins de semana pequeno.

- Mas eu queria brincar com você.

- Você pode brincar comigo.

- Mas você não é ela - Fez bico.

- Do que vocês costumam brincar?

- De boneco, video-game, jogando bola e um monte de coisa.

- Eu posso fazer a mesma coisa.

- Ômegas jogam bola?

Eu e Heyoon nós entreolhamos pela pergunta besta do menor e rimos de leve.

- Alguns jogam. O que você me diz? Vai querer brincar comigo em quanto sua irmã trabalha?

- Vamos brincar de qualquer coisa?

- Tudo que você quiser.

- Eba!