Capítulo 02.Das Som'bra

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   Eu tinha ódio em meu coração, raiva, fúria eu buscava vingança e queria matar aqueles mercenários que haviam matado minha familia.    E para isso eu precisava de poder, assim instruido por meu agora amigo Kipa eu busquei o clã Das Som'bra.    Foi um longa jornada que me custou dez anos de minha vida, toda vez que eu encontrava uma pista deles, ela apenas me levava ao tumulo de uma pessoa morta.    Muitas vezes pensei em desistir mas meus sentimentos de vingaça não deixaram que isso acontecesse.    Até que em uma taverna ao qual o nome é inrrelevante eu vi, cravado em uma de suas vigas de sustentação eu a Roda Do Destino uma das marcas desse clã.    Lá eu pedi informações ao taverneiro e em resposta eu obtive um nome Wueti I Sabaah, ele a muito tempo teria escrito aquilo, assim começou minha busca por essa pessoa.    Que uma vez mas me levou ao seu tumulo Wueti I Sabaah, nascido em 23-04-XX e morto em 21-09-XX, no entanto dessa vez havia uma escrição naquele túmulo. "Aqueles que buscam a vida apenas encontram a morte, mas aqueles que buscam a morte devem pagar o preço de uma vida."    Não sabia o que aquilo significava, bem naquela epoca provavelmente nunca teria descoberto o que a frase significava se não fosse Kipa que me disse: _A frase é exatamente o que ta escrito, as pessoas que buscam viver mais sempre encontraram sua morte antes que desejariam equanto aquelas que buscam a morte presisam se matar para obtela.    Eu o indaguei sobre seu dizer perguntando se eu teria que me matar para encontra-los, mas ele me disse que eu não deveria morrer mas sim abandonar tudo o que um dia eu fui para encontrar esse clã.    Assim instruido por ele fui ao alto da montanha mais alto da região, rasguei minhas roupas, raspei meu cabelo e gritei: _Eu abandono tudo o que um dia eu fui, eu não possui nome nem rosto, sou nada mais que a sombra de alguem que nunca existiu.    E assim uma tempestade de areia vinda do deserto cercou a montanha e com ela um homem portando uma marcara de caveira apareceu.    Ele se sentou a minha frente e disse: _Jonatahn, você não é ninguém, e ao que me parece nunca será.    Eu sentei-me e lhe disse me protando ao chão: "E o que eu preciso fazer para ser ninguém."    Ele entou me entregou uma frasco de vidro roxo e me disse: _Bebâ.    Senguindo suas ordens e sem pensar eu bebi o frasco até a última gota, aparti daí sem saber minha jornada como um ninguém havia começado.    Ele assim me disse: _Como você deseja ser ningué se ainda possui um nome Jonatahn Ui? _Se o problema é o nome eu não presiso dele minha familia morreu e todos aqueles que um dia souberam dele, acham que eu estou morto. _É mesmo e enquanto a Kipa e sua familia? _O que você deseja que eu faça? _Mate-os e traga suas cabeças nesse mesmo lugar.    Por um mometo eu exitei, mas ter minha vingança era mais importante, e assim eu o fiz matei-os a sangue frio.    E trouxe suas cabeças até ele. _Muito bem Jonatahn você acaba de matar seu salvador e amigo o único nessa terra que ainda sentia felicidade ao saber de sua existência. _Você ainda me chama de Jonatahn, ainda eu devo fazer algo para me tornar um ninguém? _Sim Jonatahn, me diga existi alguem que você odeia.    Eu travei, ele sabia de meus motivos mesquinhos mesmo assim quiz continuar com minha farça: _Não, não há ninguém assim. _Você mente Jonatahn seu coração porta ódio, raiva, fúria e um sentimento de vingança.    E assim atras de sua figura apareceram eles, os três mercenarios que haviam matado minha familia. _O que está acontecendo, por que eles estão aqui? Como? _Jonatahn você anseia pela vingança, você não pode ser um ninguém.   Uma tempestade de areia então surgiu e junto a ela eles desapareceram.

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