Capítulo 76

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Christopher tem sido tão bom para mim, e eu serei eternamente grata a isso, eu não aceitei dormi em sua casa, porque primeiro ele teria que ter uma conversa com o seu pai, e para mim seria muito constrangedor chegar lá e ele já está esperando por ...

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Christopher tem sido tão bom para mim, e eu serei eternamente grata a isso, eu não aceitei dormi em sua casa, porque primeiro ele teria que ter uma conversa com o seu pai, e para mim seria muito constrangedor chegar lá e ele já está esperando por ele, ou então ele aparecesse do nada, prefiro que Christopher se resolva com ele primeiro.

Chego em casa e só então eu me lembro que deixei Shoppy com minha mãe, eu estava morrendo de saudades dele e sentiria falta de sua companhia, tiro meu meu tênis e minha blusa, corro pro banheiro e tomo um banho relaxante, esse final de semana seria extremamente corrido com nossas idas até o hospital, acabo de tomar banho, preparo algo para comer e me deito, recebo uma mensagem de Christopher dizendo que já chegou em casa, respondo ele e lhe desejo boa noite, eu estava extremamente exausta apago em questão de segundos.

O meu sábado amanheceu da pior forma possível, eu estava me sentindo mal e cansada, em minhas costas parecia que tinha um piano em cima, me arrasto da cama e tenho que me equilibrar no criado mudo ao sentir uma tontura forte, me seguro no criado mudo e espero a tontura passar

Dulce - Nossa... Acho que levantei rápido de mais - Vou até o banheiro, jogo uma água no rosto e desço para preparar o café, coloco uma música alta e começo a tirar minhas coisas da mala, dou uma geral em casa, preparo o almoço e quando coloco o meu prato, eu sinto todo o café que eu tinha tomado mais cedo queimar em minha garganta, corro pro banheiro e coloco tudo pra fora - Oh droga! - Sinto mais uma onda de enjôo se aproximando e me curvo na privada e continuo colocando tudo pra fora, depois de já sentir que estava melhor, me levanto e vou até o quarto para ligar para Christopher, assim que chego no quarto ouço o interfone e desço para atender torcendo para ser Christopher

Dulce - Há ainda bem que você chegou - Digo girando a chave na fechadura - Não estou me sentindo nada bem - Abro a porta - Você?

XX - Olá, será que podemos entrar? - Franzi o cenho e minha vista começa a ficar turva, tento respirar fundo, e parecia que eu tinha esquecido como que se fazia isso - Dulce não é? Não vai nos deixar entrar? - Pisco algumas vezes e começo a recuperar os sentidos

Dulce - Desculpe... Claro pode entrar - Dou passagem para que eles entrem - Podem se sentar, aceita água, café ou um suco? - Natália faz cara de nojo e seu Victor nega com a cabeça

Victor - Sente-se Dulce, nós viemos conversar com você - Me sento de frente para eles e fico esperando o bombardeamento - Eu vou ser bem direto ao o que eu quero - Vejo ele tirando um bloco de papel do bolso, e uma caneta do terno, arregalo meus olhos porque eu tenho absolutamente certeza do que esse bloco de papel era, olho para a Natália que não parava de me encarar, ele não seria capaz, não seria capaz de vender o próprio filho, eu não queria acreditar nisso, fecho os meus olhos e respiro fundo - Quanto você quer para largar o meu filho? - Meu estômago embrulha e sinto mais uma vez uma ardência em meu estômago subindo pelo o meu peito e parando em minha garganta, tento me controlar o máximo para não colocar tudo o que eu não tinha mais no estômago, pra fora.

Na Sua Esquina - VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora