𝙲𝚊𝚙.2-𝙿𝚃.3

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Ele olhava para esse corredor escuro, mas o sangue era visível na visão de Izuku.

"Porque teria sangue em um teatro de um parque?.." Izuku se pergunta e começa a andar até o corredor.

Os papéis que estavam mais próximos do corredor estavam amassados e.. rasgados. Mas não pareciam de humanos, e sim de uma garra.

'Será que alguém com uma individualidade de animal trabalhava nesse lugar?' Era a pergunta que passava pela cabeça de Izuku.

Mas estava errada, e ele sabia. Essa não era a pergunta mais importante naquele momento.

Era algo mais fundo, as marcas das garras estavam na parte de cima do papel e em um movimento contrário que uma mão estaria.

Mostrando que não foram feitos pela as mãos, mas sim pelas patas traseiras. O que fazia sentido já que em cima dos papéis, no chao, havia a continuação das marcas.

'Ele estava fugindo, me pergunto do que.' A pergunta ainda não estava formada completamente, mas dicas dela apareciam lentamente no cérebro de Izuku.

Izuku adentra o corredor, logo, seu olho se acendeu, iluminando o caminho do esverdeado. Mostrando uma escada para baixo e as paredes pintadas com uma ou duas listras de vermelho desbotado.

Era escuro e as luzes ficavam no teto, mas estavam quebradas.

Izuku aproveitou-se da escuridão e encostou a mão na parede, arrastando ela na parede enquanto andava. Aos poucos, seu braço ficava preto e as tatuagens listradas em seu corpo brilharam levemente e depois pararam.

Izuku tira a mão da parede e leva a mesma mão para seu olho que brilhava, novamente, as tatuagens brilharam e pararam.

A escada acabou, e havia uma luz piscando no fundo do corredor.

Era uma luz vermelha, como as de emergências.

'Tem algo definitivamente errado por aqui.' Izuku fala mas um cheiro intoxicador chegou aos seus narizes.

Era o famoso cheiro de metal, sangue. Muito mais forte do que o sangue que havia na sala passada, provavelmente, por ter uma quantidade maior do que a de antes.

Ele segurou suas narinas e ele virou o corredor, vendo uma porta automática levemente aberta e com o painel de controle quebrado e com sangue.

(A/n : A porta)

Izuku usa seu sangue e faz duas mãos grandes dele, fazendo as duas abrirem um pouco mais a porta

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Izuku usa seu sangue e faz duas mãos grandes dele, fazendo as duas abrirem um pouco mais a porta.

O cheiro de sangue imediatamente intoxicou seu nariz, fazendo ele tampar o nariz e a boca rapidamente.

'Meu Deus! Que quantidade de sangue tem aqui dentro?!'

...

"Sim, minha mestra.." Akemi fala enquanto os machucados do corpo de sua mestra se regeneravam.

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