Megan tem 21 anos, alta, cabelo comprido e ondulado, uma adolescente comum aos olhos dos que convivem com ela. Hoje, Megan mora sozinha numa cidade pouco povoada no Canadá, longe do centro da cidade. Tudo estava indo bem, até Jeff, um serial killer...
Sem vida, sem movimentos, sem reação. Procuro por todo seu corpo resquícios de sangue, mas não tinha sinais de cortes ou picada.
- Veneno? serio? p-por favor n-não. - me derramo em lágrimas, meu mundo está perdido, estou em choque, meu único companheiro, mataram ele, que crueldade, meu Deus. Esses tipos de pessoas merecem morrer, como sentem raiva de um ser tão pequeno e inofensivo?
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Outubro de 2014
Eu lembro da primeira vez que vi Salém, era noite e fazia frio, eu e o papai saímos para caminhar um pouco, ele não estava se sentindo muito bem. Depois de uma andar um pouco, eu escuto um miado vindo de uma árvore.
Megan - Olha pai! Um gatinho, posso pegar????? - Papai acena com a cabeça dizendo sim.
Eu vou te chamar de Salém!! Combina perfeitamente com você
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Ele é muito dócil e carinhoso, papai e eu compramos ração, seu pote de água, coleirinha e tudo mais.
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Setembro de 2023
Narrador
Depois de horas, Megan decide cria forças e decide enrolar seu grande companheiro em um pano branco e colocar na sua caixinha que costumava dormir sempre. Junto a ela, uma pá e duas garrafas de vinho, com bastante coragem ela anda em direção a floresta. Deu uma pequena caminhada chegando la ao prantos. Megan é muito forte, ela aprendeu ser assim depois de todos os acidentes ocorridos em sua vida, ela se culpava e muito, por tudo que havia acontecido.
Sem pressa ela cava uma pequena cova para seu fiel amigo. - Eu te amo Salém, eu te amo! Que voce possa descansar em paz. - disse colocando uma pequena flor branca em cima.
Megan se senta escorada numa árvore se lamentando por tudo, seus pais, irmã, e agora, seu fiel e único companheiro, Salém.
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Já estou no final da segunda garrafa, sinto uma dor no peito e um gota de água cai em minha testa, me fazendo ter a mesma sensação de aflição que já havia sentido antes, estou vendo tudo turvo, mas volto para o caminho de casa.
Um corvo começa a fazer seu coral - não estou gostando disso - começo a andar mais rápido olhando a cada 2 segundos para trás, ao fixar meus olhos para frente avisto uma silhueta à uns 10 metros, era um homem, estava com uma camisa branca e calça preta.
Sigo meu caminho e ele se aproxima mais e mais, mudo em uma direção qualquer e ele faz a mesma coisa. - só pode ta de brincadeira. - susurro assustada.
Dou um passo para trás e ele corre em minha direção, começo a correr freneticamente para o lado oposto, eu sabia oque iria acontecer, mas porque? porque eu? já não basta tanta desgraça em minha vida? Olho para trás e o homem já estava à menos de 3 metros de mim, de repente sinto um impacto nas costas me fazendo cair brutalmente no chão, uma dor terrível no pé me faz gemer.
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- P-POR FAVOR, N-NÃO - faço o máximo esforço para me soltar debaixo do homem.
Vejo seu rosto, um sorriso macabro manchado de sangue mostrando sua cicatriz incomum na boca e antes que eu pudesse gritar novamente, sinto um choque na testa, ele choca sua cabeça contra a minha me fazendo ficar inconsciente na mesma hora.