oh shit

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-Ganguezinha de merda? - Drew se afastou de mim e o vir ficar irritado. -Você está ciente do que você está dizendo? Ou melhor, você está ciente de quem nós somos? Do que nós somos capazes? Garota, eu criei tudo isso, e uma coisa que me deixa puto e alguém cagar em uma criação minha, The Canadians passou a ser uma das gangues, mas temidas e olha que muitos nem sabem quem realmente são os membros. Você está nos subestimando e isso e algo muito arriscado para sua vida, tem noção disso? -Um silencio se criou, eu apenas o olhava. -HEIN PORRRA, TEM NOÇAO DISSO? SE EU TE PERGUNTA ALGO, VADIAZINHA DE CAMELO, TU ME RESPONDE. -Drew se alterou. -Depois a gente mata e ainda e considerado crime, eu não entendo isso. -Ele disse, totalmente "emputecido".

-O que menos importa na minha vida e essa gangue de vocês... -Falei algo, finalmente.

-Você e um caso raro, Em vez de querer estar na minha cama, está me desafiando e implorando a sua morte.

-Eu nunca ia querer estar na sua cama,Starkey, você e sujo, podre e de gente assim eu quero distância... -Levantei do sofá e tentei me afastar o máximo de Drew, mas ele me puxou com toda a força e mas um vez a distancia entre os era mínima.

-Tem certeza? -Ele disse e logo apertou minha bunda, aquilo me deixou com mas raiva ainda. -Você é gostosa. -Ele sussurrou em meu ouvido. -Podia ser mais uma das minhas vadias. – Agora ele havia extrapolado, afastei-me dele com toda coragem e força do mundo, lhe dei um tapa no rosto.

-SUA VADIA DE CAMELO. -Ele gritou com uma das mãos do lado do rosto atingido. -Você está mesmo brincando com a sua vida ne? Mas aproveite porque hoje você teve sorte, não estou a fim de te matar e depois ainda ter que esconder seu corpo. Eu vou dormir e quando acordar, não quero nenhum rastro seu aqui. -Ele disse ser controlado.

-Você não sabe o quanto eu estou feliz em ouvir isso. -Falei indo para o famoso sofá, assim que o sol raiasse, o que não faltava muito, eu me mandaria dali.

[...]

Três dias se passaram e tudo o que havia acontecido não saia da minha cabeça, pensei até em denunciar aquela ganguezinha para a polícia, mas eles são espertos demais, eu estaria apenas moldando a minha morte. Fui obrigada a pisar no meu orgulho e voltar para casa, fiquei de castigo claro, meu pai me deu um discurso dizendo que o fato de eu ter saído de casa foi um exagero e blá blá blá.

Estava em minha cama, lendo algo desinteressante que havia naquelas revistas sem graças que eu adorava comprar, vai entender, a tristeza batia quando eu me lembrava que só havia mas duas semanas de férias. O telefone tocou.

-E aí putinha do GTA, já está na esquina? – Era Aline, minha melhor amiga.

-Claro, até porque minha esquina e de outo nível, tem até telefone residencial...

-Vai te foder, Ana Clara. Você não atendia a droga do seu celular, então liguei para o residencial.

-Ok fala...

-Vem aqui, preciso de companhia, estou me sentindo tão sozinha. -Aline fez drama.

-Garanto que você não quer uma puta na sua casa. -Falei, e Aline riu.

-Puta, quem é puta? Eu falei algo? Devo ter confundido a palavra, você e uma princesa...A Fiona claro. -Ela me amava.

-Você tem sorte que eu gosto da Fiona, senão você estava ralada ALINE HOOPER. -Ela odiava que eu a chamasse pelo nome. – Vou tomar banho e daqui apouco colo aí.

A casa de Aline. ficava a algumas quadras depois da minha, ainda não havia falado a ela o acontecido de três dias atrás. E nem sabia se iria falar talvez fosse melhor eu guardar um pouco mais pra mim.

POSSESSIVE-DREW STARKEYWhere stories live. Discover now