38

44 7 0
                                    

- crianças acordem. Ouvi a voz da minha mãe.

- já chegamos. Perguntou John

- na verdade...

- o carro parou e dessa vez não foi o motor, acabou o combustível

- mãe. Disse Patrícia

- ele estava cheio

- o carro é podre mesmo. Disse meu pai.- vocês poderiam por gentileza irem a um poste de gasolina aqui perto

- quantos quilômetros. Alec perguntou

- só...um não é muita coisa, falta um pouquinho para chegarmos e vocês jovens tem muita força

- tudo bem. Nos levantamos e saímos do carro.- agora dinheiro

- dinheiro de. Perguntou senhora morgan

- do combustível e de alguma coisa para comprarmos quando voltarmos por que um quilômetro é muito pai

- aqui. Me entregou o dinhiero.- e quero o meu troco

- não vai funcionar sogrinho. Rogério falou abraçando a Patrícia e pegamos em um cinco litro que tinha aí

- não iremos demorar

- talvez sim. Sol já estava em frente junto com o Alec e os seguimos.- precisamos andar devagar

- não muito Sol. John disse revirando os olhos.- pelo menos temos água

- verdade.

- e eu não vou caregar você. Apontou para mim.- não mesmo

- eu não disse nada. Segurei em sua mão.- e eu não ia dizer, eu não quero gastar a única energia que você tem

- muito obrigado.

No caminho ouviasse de tudo, da primeira fofoca até a última. Eu acredito que os rapazes são mais fofoqueiros que nós as três

- vocês soubem que o lorenzo vai ser pai

- jura. Perguntamos todos nós e o Alec parou

- eu juro. Mostrou uma foto no seu telefone do lorenzo e mais alguém

- já era a hora de ficar na linha. O lorenzo era mais idiota que o John não é por mal é ele tinha vinte e um anos

- verdade, era um marginal. chegamos na bomba

- muito marginal como alguém que conheço. Olhei para o John

- você quer ter um filho comigo. Ri e bati no seu braço

- não viaja Docinho. Segurei em sua mão

- vocês souberam que a marla foi pega no flagra pelos seus pais a mesma deu uma festa de arrombar em sua casa. Rogério falou enquanto olhava para o seu telefone

- eu esperei tanto por esse momento, pena que não vi ele. Sol fez uma cara triste

voltamos a nossa caminhada

- demoraram. Disse meu pai e eu o olhei

- podemos voltar se quiser. Patrícia falou.- com o combustível também. Rimos

- os outros já chegaram. Disse minha mãe enquanto punha o sinto de segurança.- vamos eu estou cansada e com muita fome pai.

- tem alguma coisa aí no vosso banco então come Patty

- nem um hambúrguer nem nada. John quis saber.- andamos um quilômetro e merecemos

- verdade. Rogerio falou.- tia Morgan pede para o tio Lucas para parar em uma lanchonete

- não vamos parar

- lucas...eles estão com fome vamos parar sim

- tudo bem e estamos bem perto da casa dos vossos avós se quiserem podem ir a pé mesmo. Eu ri

- pai

- é verdade lua, assim eu e a mãe de vocês teremos mais tempo no carro. Soou malicioso

- por favor. Eu e patty fechamos os olhos apavoradas.- nunca mais façam isso

- o que foi. Disse ela rindo.- não foi nada nem lucas

- sim, claro. Riram meu deus eu não quero nunca mais presenciar aquilo na minha frente

- e já agora não vamos a pé. Andamos um quilômetro

- agora eles vão dizer isso o tempo todo. Reclamou enquanto comiamos eu escolhi biffe por que não sou obrigada

- sejam bem vindos. Meu avô abriu os braços e fui até ele.- como você cresceu

Avós, sempre assim. Mesmo que você que ele tenha visto você a dois meses é a mesma coisa, desde que eu me entendo por gente eu parei de crescer

- e você encolheu. Rimos.- trouxemos visitas

- percebemos. Minha avó me empurou e foi até a minha mãe e lhe deu um abraço caloroso.- Lucas

- boa tade senhora Gênova e senhor Jorge

- vocês voltaram

- por aí. Disse a minha mãe.- como os adolescentes dizem: estamos ficando. Riu

- e esses rapazes bonitos. A não, vai aumentar o ego deles. John olhou para mim sorrindo

- o senhor não deveria ter dito isso. Fechei os olhos.- o john é o maior convencido que eu conheço

- mas eles são bonitos. Não aumenta avô

- muito obrigada senhora. Já que ninguém nos apresentou eu sou o Alec ele é o Rogério e esse daí não é importante. Apontou para o john.- sol e Patrícia

- eu sou importante sim. Fez cara de zangado.- eu sou o john o motivo do sorriso da sua neta. Era verdade

- sejam bem vindos. Vocês se parecem

- a patty é filha do lucas o meu pai. Eles concordaram

- mais netos. Sorriu.- vamos, os vossos primos e o resto da família está lá atrás depois vocês tiram coisas do carro

Todos foram apresentados a família e ficamos a conversar

- agora entendi o por que da tia morgan cozinhar tão bem. Alec falou enquanto provava a carne moída da minha avó.- a senhora é boa nisso

- obrigada querido...ele elogiou a nossa comida ele pode viver aqui

- eu não vou me importar nem um pouco. Rimos

Era a hora de todo mundo ir dormir mas antes tinhamos que lavar os pratos e eram muitos nós somos quase vinte em uma casa

- aqui os lençóis. Minha avó nos entregou.- não façam barulho e não durmam tarde

Vamos dormir na sala e isso para mim já é o costume porque em dias de festa como esses a casa fica cheia mesmo

- eu arrumo a cama e quem for o último a acordar vai tirar

- tudo bem. John me ajudou a arrumar

- eu só estou ajudando você porque eu não quero arrumar na próxima noite

- que humilde namroado você é. Rimos e nos digamos na nossa cama improvisada

- o que vamos aasitir

- a barraca do beijo. Perguntei

- não...é muito lamechas

- não é não. Neguei

- é sim. Ha clichê por todo o lado. John reclamou.- e aquele Noah não chega nem aos meus pés, na verdade ele nunca chegará. Eu ri e toquei no seu ombro

- sonhar não compra imposto. Peguei e passava o filme de V.C Andrews sobre a Rubby

- john a Rubby é da sua família. Alec disse chocado.- Rubby Duma e John Duma

- você...como somos amigos. Sua mão tocou seu rosto

- a pergunta séria como todos nós aqui somos amigos, tipo, não faz sentido

- faz sim, e eu não sei o porquê

o rapaz da praça Onde as histórias ganham vida. Descobre agora