- crianças acordem. Ouvi a voz da minha mãe.
- já chegamos. Perguntou John
- na verdade...
- o carro parou e dessa vez não foi o motor, acabou o combustível
- mãe. Disse Patrícia
- ele estava cheio
- o carro é podre mesmo. Disse meu pai.- vocês poderiam por gentileza irem a um poste de gasolina aqui perto
- quantos quilômetros. Alec perguntou
- só...um não é muita coisa, falta um pouquinho para chegarmos e vocês jovens tem muita força
- tudo bem. Nos levantamos e saímos do carro.- agora dinheiro
- dinheiro de. Perguntou senhora morgan
- do combustível e de alguma coisa para comprarmos quando voltarmos por que um quilômetro é muito pai
- aqui. Me entregou o dinhiero.- e quero o meu troco
- não vai funcionar sogrinho. Rogério falou abraçando a Patrícia e pegamos em um cinco litro que tinha aí
- não iremos demorar
- talvez sim. Sol já estava em frente junto com o Alec e os seguimos.- precisamos andar devagar
- não muito Sol. John disse revirando os olhos.- pelo menos temos água
- verdade.
- e eu não vou caregar você. Apontou para mim.- não mesmo
- eu não disse nada. Segurei em sua mão.- e eu não ia dizer, eu não quero gastar a única energia que você tem
- muito obrigado.
No caminho ouviasse de tudo, da primeira fofoca até a última. Eu acredito que os rapazes são mais fofoqueiros que nós as três
- vocês soubem que o lorenzo vai ser pai
- jura. Perguntamos todos nós e o Alec parou
- eu juro. Mostrou uma foto no seu telefone do lorenzo e mais alguém
- já era a hora de ficar na linha. O lorenzo era mais idiota que o John não é por mal é ele tinha vinte e um anos
- verdade, era um marginal. chegamos na bomba
- muito marginal como alguém que conheço. Olhei para o John
- você quer ter um filho comigo. Ri e bati no seu braço
- não viaja Docinho. Segurei em sua mão
- vocês souberam que a marla foi pega no flagra pelos seus pais a mesma deu uma festa de arrombar em sua casa. Rogério falou enquanto olhava para o seu telefone
- eu esperei tanto por esse momento, pena que não vi ele. Sol fez uma cara triste
voltamos a nossa caminhada
- demoraram. Disse meu pai e eu o olhei
- podemos voltar se quiser. Patrícia falou.- com o combustível também. Rimos
- os outros já chegaram. Disse minha mãe enquanto punha o sinto de segurança.- vamos eu estou cansada e com muita fome pai.
- tem alguma coisa aí no vosso banco então come Patty
- nem um hambúrguer nem nada. John quis saber.- andamos um quilômetro e merecemos
- verdade. Rogerio falou.- tia Morgan pede para o tio Lucas para parar em uma lanchonete
- não vamos parar
- lucas...eles estão com fome vamos parar sim
- tudo bem e estamos bem perto da casa dos vossos avós se quiserem podem ir a pé mesmo. Eu ri
- pai
- é verdade lua, assim eu e a mãe de vocês teremos mais tempo no carro. Soou malicioso
- por favor. Eu e patty fechamos os olhos apavoradas.- nunca mais façam isso
- o que foi. Disse ela rindo.- não foi nada nem lucas
- sim, claro. Riram meu deus eu não quero nunca mais presenciar aquilo na minha frente
- e já agora não vamos a pé. Andamos um quilômetro
- agora eles vão dizer isso o tempo todo. Reclamou enquanto comiamos eu escolhi biffe por que não sou obrigada
- sejam bem vindos. Meu avô abriu os braços e fui até ele.- como você cresceu
Avós, sempre assim. Mesmo que você que ele tenha visto você a dois meses é a mesma coisa, desde que eu me entendo por gente eu parei de crescer
- e você encolheu. Rimos.- trouxemos visitas
- percebemos. Minha avó me empurou e foi até a minha mãe e lhe deu um abraço caloroso.- Lucas
- boa tade senhora Gênova e senhor Jorge
- vocês voltaram
- por aí. Disse a minha mãe.- como os adolescentes dizem: estamos ficando. Riu
- e esses rapazes bonitos. A não, vai aumentar o ego deles. John olhou para mim sorrindo
- o senhor não deveria ter dito isso. Fechei os olhos.- o john é o maior convencido que eu conheço
- mas eles são bonitos. Não aumenta avô
- muito obrigada senhora. Já que ninguém nos apresentou eu sou o Alec ele é o Rogério e esse daí não é importante. Apontou para o john.- sol e Patrícia
- eu sou importante sim. Fez cara de zangado.- eu sou o john o motivo do sorriso da sua neta. Era verdade
- sejam bem vindos. Vocês se parecem
- a patty é filha do lucas o meu pai. Eles concordaram
- mais netos. Sorriu.- vamos, os vossos primos e o resto da família está lá atrás depois vocês tiram coisas do carro
Todos foram apresentados a família e ficamos a conversar
- agora entendi o por que da tia morgan cozinhar tão bem. Alec falou enquanto provava a carne moída da minha avó.- a senhora é boa nisso
- obrigada querido...ele elogiou a nossa comida ele pode viver aqui
- eu não vou me importar nem um pouco. Rimos
Era a hora de todo mundo ir dormir mas antes tinhamos que lavar os pratos e eram muitos nós somos quase vinte em uma casa
- aqui os lençóis. Minha avó nos entregou.- não façam barulho e não durmam tarde
Vamos dormir na sala e isso para mim já é o costume porque em dias de festa como esses a casa fica cheia mesmo
- eu arrumo a cama e quem for o último a acordar vai tirar
- tudo bem. John me ajudou a arrumar
- eu só estou ajudando você porque eu não quero arrumar na próxima noite
- que humilde namroado você é. Rimos e nos digamos na nossa cama improvisada
- o que vamos aasitir
- a barraca do beijo. Perguntei
- não...é muito lamechas
- não é não. Neguei
- é sim. Ha clichê por todo o lado. John reclamou.- e aquele Noah não chega nem aos meus pés, na verdade ele nunca chegará. Eu ri e toquei no seu ombro
- sonhar não compra imposto. Peguei e passava o filme de V.C Andrews sobre a Rubby
- john a Rubby é da sua família. Alec disse chocado.- Rubby Duma e John Duma
- você...como somos amigos. Sua mão tocou seu rosto
- a pergunta séria como todos nós aqui somos amigos, tipo, não faz sentido
- faz sim, e eu não sei o porquê
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o rapaz da praça
HumorÉ possivel você amar alguém que você nunca viu o seu rosto? Para Luna Molina não era possível até conhecer o rapaz da praça, o rapaz misterioso com quem ela se encontra todas as noites para poder conversar e desabafar. Com os sentimentos confusos e...