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- vamos a sua casa hoje. Sol anunciou

- não. Neguei.- hoje...a minha mãe...ela vai chamar o namorado dela

- eu preciso conhecer o meu sogro. Disse john. Futuro sogro e seu pai

- desculpa. Peeguntei rindo

- você não vai conhecer ele, não ainda e ele não é seu sogro e nunca vai ser. Apontei o dedo na sua cara

- xissa...tudo bem então na casa da Sol já que ela faz questão de chamar todo mundo para a casa da luna. Alec disse e ela se zangou

- tudo bem vocês podem ir a minha casa, e a minha mãe não sabe cozinhar então cada um vem com a sua própria comida porque ninguém quer comer arroz queimado ou qualquer outra coisa que a minha mãe vai queimar

- ela não é tão má assim na cozinha. Perguntou Patrícia

- ela não é má, ela é pior que má é capaz de ela mesmo queimar água

- para de dizer mal da minha tia. Dissemos eu e o John

- só disse a verdade. Deu de ombros

- se ela ouvisse isso com certeza você não dormiria em casa. Rogério falou

- na minha casa as 14horas. Nos despedimos de todos e caminhávamos.- luna

- fala

- você acha que eu tenho uma chance com o Alec

- claro, vocês foram feitos um para o outro, ele é gentil e goata de conversar já você é maluca e falta um parafuso a menos. Com certeza foram feitos um para o outro. Ela me empurou rindo

- como você e o John, ele é irritante e você é a calma, feitos um para o outro

- não, eu não acho. Ficamos em silêncio até que decidi perguntar.- Sol

- diz

- e se você tivesse que guardar um segredo a todo custo, você não poderia contar a ninguém nem mesmo a sua propria mãe pois isso estragaria a pouca felicidade que ela tem, você contaria

- eu não contaria luna, a minha mãe anda triste ultimamente mesmo com a sua mãe tentando animar ela, eu acho que ela está com saudades do pai

- e onde ele está

- ele está no exército e eu só o vejo uma vez por ano e digo que é a melhor coisa que acontece. É como receber um Doce

- você está comparando a dor da suade com doces, é completamente diferente. Rimos.- ele não ganha folgas nos feriados

- quase nunca. Falou triste, sim ela estava triste e eu não sabia o que fazer eu só a abracei.- bom, vamos falar de outra coisa

- como do seu aniversário

- é daqui ha algumas semanas estou tão feliz. Saltitou de alegria, aí estava a Sol que eu tanto amava

- sim. Rimos e eu parei.- até as 14 sol

- tchau. Entrei em casa e vi minha mãe toda maquiada

- mãe são 13 horas e a senhora já está assim. Falei.- o que tem hoje

- hoje o Patrique vem almoçar aqui e eu queria estar linda para ele. E ele é um idiota.- você está bem

- si...sim estou sim só um pouco cansada eu não estou com fome eu vou dormir

- eu sei que você não gosta do patrique mas poleemos mentir que gosta dele. Eu acho impossível mãe, ele é um descarado e só está enganando você. Era o que eu teria dito se não olgasse para a sua cara suplicando

- eu vou tentar. Fui oara o meu quarto e me sentei na cama.- senti saudades cama.

Acordei com alguém passando a mão no meu pé

- eu vou acordar mãe. Sussurei e cada vez mais as mão subia e subia até ue me dei conta e levantei assustada.- o que faz aqui. Olhei para o Patrique

- você é linda com essa ceroula curta. Eu me cobri com o lençol.- a sua mãe disse que eu poderia acordar você

- sai do meu quarto agora. Ele negou.- você quer que eu grite porque eu não vou temer em fazer isso

- luna luna. Se levantou da minha cama e olhou bem para mim.- se você tentar alguma coisa eu mato aquela senhora lá embaixo

- você é um monstro, deveria ter vergonha de si mesmo. Abri a porta e ele saiu, eu fui para a cama e comecei a chorar meu telfone tocou e vi que era amenssagem do John

- venho buscar você

Não precisa John eu conheço muito bem  a casa da minha amiga

- eu só queria ser prestável

Vimos que não funcionou

- até logo Luna.

Desliguei o telefone e tranquei a minha porta e fui a casa de banho, como um ser tão desprezível poderia ter um filho tão meigo, gentil e fofo

- mãe estou em casa da Sol. Anunciei e abaixei a cabeça eu não queria olhar para o Patrique ele me enjoava

- está bem luna. Acenou e eu saí de casa, minha consciência estava ganhando vida e eu não sabia o que fazer se eu contava ou não

- docinho. John abriu a porta para mim

- oi xuxu. Beijei sua bochecha mas ele imediatamente se virou o que fez com que ue beijasse sua boca

Eu paralizei aí mesmo, por que, que ele tinha que ser tão idiota. Eu o olhei e ele deu um longo sorriso

- entre, entre. Ri

- idiota. Bati no seu ombro e o segui até a varanda de trás.- todo mundo já chegou. Quis saber

- sim, só faltava você. Me abraçou por trás, eu vou matar esse rapaz

o rapaz da praça Onde as histórias ganham vida. Descobre agora