[ ADAPTAÇÃO ]
História pertencente a Drikka Silva ( Scribd )
- O que você realmente quer de mim, Juliette? - Uma pergunta devolvida e Sarah estava a descer o líquido do vinho por sua garganta.
- Não precisamos disso, você sabe o que eu quero Sarah...
Olá meus amores, só queria deixar claro que essa é uma estória adaptada e não pertence a mim. Entretanto, eu me pus no direito de adaptar a ponto de modificar algumas palavras e textos para uma explicação melhor da fanfic :)
Espero mesmo que gostem, essa estória é muito boa, lhes prometo!
Boa leitura ;)
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--- Terminei e vou para o meu quarto, daqui a pouco começa o show do amor da minha vida -- sorriu erguendo-se preguiçosamente da mesa de jantar onde os pais ainda se encontravam.
Um silêncio se espalhou no cômodo após a saída da adolescente que correra em direção ao seu quarto, e em meio aos segundos, os pais da menina analisavam seu desespero para não perder um segundo do show que passaria na TV dali uns minutos.
— Show de quem? – questionou em confusão, os talheres ainda em suas mãos enquanto olhava sobre os ombros para o corredor.
— Como de quem, meu amor? Não sabe por quem sua bebê é fã perdidamente apaixonada? – perguntou entre risos, o copo de suco quase ao fim estava prestes a se encontrar com seus lábios.
— Juliette?
— Exatamente – depositou o copo sobre a mesa, em seguida, se ergueu para lavar sua louça --- Passará o show gravado em Los Angeles no Multishow e meu diretor está se roendo porque não conseguiu transmitir primeiro.
— Essa Luma… Quando vai passar a febre dessa garota?
— Bem, quando criarem uma nova namoradinha da América – suspirou secando suas mãos, o marido se ergueu para lavar sua louça também enquanto seu quadril se apoiava na pia — Como foi seu dia na clínica? – questionou acariciando o no braço.
— Um pouco monótono. O seminário na USP será na próxima semana, estou relembrando meu tempo de faculdade – suspirou pesadamente.
— Não se preocupe, se sairá muito bem. – sorriu docemente para ele — Sempre gostou de falar em público.
— Eu acho que é mais pelo tempo em que estou distante disso tudo. Talvez seja normal estar nervoso? – olhou para ela enquanto secava suas mãos.
— Não pense nisso. – aconselhou — É como andar de bicicleta, você nunca mais esquece.
— Nem vem, para você é bem menos complicado. – disse cruzando os braços sobre o peito — Fala com as câmeras a todo momento.
— Câmeras que me mostram ao Brasil todo. – deu com os ombros — Acha que não me dá frios na barriga todas as vezes em que me enxergo na tela?
