Um Lugar Chamado Dunfermline

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Chegado o dia do show, tive um banho de água fria: Laura não apareceu no Teatro, como combinado. Quem viu o DVD deve ter me achado um pouco 'desconfortável', mas não era com o show em si, apesar dos boatos à época. Me desculpem, não sou um robô!

Após 3 horas de show me dirigi ao camarim, chateado, e fui direto ao chuveiro. Avisei que não queria ver ninguém. Eis que, após me banhar, ouço uma batida na porta, e, só de toalha, já me preparava para xingar quem importunasse, e eis que surge ela, minha ruiva, minha Laura!

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Estava com cabelo solto, com uma camiseta preta com meu rosto e uma calça jeans justa que definia bem suas coxas. Estava linda. Não parecia ter envelhecido um só dia desde que deixei Dumfermline. Sem me conter, e ao ver ela dar aquele sorriso inconfundível, puxei-a pelo braço e fechei a porta, e encostando-a na parede beijei sua boca com muito desejo, enqnto ela acariciava minhas costas e tirava minha toalha em meio a respiração ofegante.
Meu pau já estava duro como pedra, e Laura percebendo isto encheu a mão em minhas bolas, akariciando-as devagar.

Levei-a ao sofá, e tão logo sentou-se abocanhou meu pau do jeito que gosto. Ela não havia esquecido! Quando senti todo meu pau na sua boquinha gemi alto, hurrando de tesão. Laura sempre foi boa no boquete. Ver meu caralho ir e vir de sua boca, lentamente e depois acelerando me dava ainda mais tesão.

- Ah safado! Que pau gostoso! Você não imagina o quanto esperei por isto!

Dizia ela, e depois cuspia em meu cacete, punhetava e lambia meus ovos, exatamente como há dez anos.
Então tirei sua camiseta e seu sutiã (com 16 anos eu ainda não sabia), e meti meu pau entre aquele par de peitos durinhos, quentes e deliciosos. Ela fazia uma espanhola deliciosa enquanto lambia a cabecinha de meu pau, com muito tesão, olhando em meus olhos, com aquele sorriso sacana.

Levantei-a do sofá e beijei sua boca enquanto sentia o roçar dos seus seios em meu peito com nossos corpos colados. Sem perder tempo tirei sua calça, e se não estivesse usando calcinha de lacinhos eu a teria rasgado. Quando vi sua bucetinha rosadinha, apenas com uma faixinha mínima de pêlos ruivos, logo me ajoelhei, pus sua coxa sobre meus ombros e comecei a chupar seu grelinho. Senti ele pulsar em minha boca, ouvindo aqueles gemidos roucos que tanta saudade tive. Laura era uma verdadeira vadia entre quatro paredes, era o sonho de todo homem.
Para torturá-la um pouco mais, meti a lingua dntro da sua bucetinha, apertadinha como me lembrava, e remexi bem lentamente em circulos. Laura gemia e apertava os seios, quase gritando.

- Vai cachorro! Me chupa vai! Mete esta língua na minha buceta, safado!-, dizia ela ao saborear minha língua.

Sua xaninha estava muito molhada, e ela rebolava em meu rosto, me deixando com mais tesão. Comecei a sugar e soltar o grelinho bem rápido, e delicadamente meti um dedo em seu cuzinho, que ela nunca deu quando namorávamos, mas desta vez ela parecia ter perdido o medo, já que gozou quase instantâneamente, gritando sem se preocupar se alguém estaria ouvindo.

Laura, sempre insaciável, logo se recompôs, e ficou de quatro no sofá, empinando a bundinha para mim, mostrando o rabinho apertadinho.
- Vem Dan, fode meu cu, fode! Sempre quis que fosse assim vem!-, dizia ela, quase implorando. E eu pensei: 'por que não?'. Cuspi em meu pau, e depois no cuzinho dela, e então novamente meti o dedo, e comecei a pôr e tirar rapidamente, para acostumar. Finalmente segurei sua cintura, aproximei meu pau de sua bundinha e comecei a forçar, lentamente. Ela mexia rápido no clitóris enquanto eu me deliciava com aquele cuzinho virgem, apertado. Quando meti a cabecinha comecei meter e tirar mais rápido, enquanto ela urrava de dor e tesão. Meti devagar, sem tirar novamente, e quando entrou a metade aí sim tirei todo e meti todo de uma vez.

- AHHHH! FILHO DA PUTA! COME VAI! FODE ESTA BUNDINHA CARALHO!!,-gritava ela, já rebolando e vindo contra mim, fazendo minha pica entrar toda, sentindo as bolas roçando em sua bucetinha.
Resolvi dar o que ela pedia, e comecei meter sem dó, de cima para baixo, dando tapas em seu bumbum, enquanto puxava seu cabelo. Sentia o cuzinho de Laura piscando enquanto engolia meu pau, e não demorou muito para ela gozar novamente.

Tirei meu pau do seu rabinho, e me deliciei ao ver o buracão que deixei naquele cuzinho apertado. Então logo a coloquei de joelhos, e comecei a me masturbar muito rápido, na frente de seu rosto.
- Me dá porra Dan! Vai delícia! Goza para mim vai? Há tanto tempo que desejo!,-me pedia minha Laura. Então, sem aguentar, com um grito gozei como nunca na vida, lambuzando os seios dela com meu esperma morno, e não parava de esguichar.

E só após sair a última gota de meu leite notei a porta aberta, e Laura em choque, parada no umbral, sem acreditar no que via.
- Vic, por quê?!,-disse minha amada.

Vic, com os seios lambuzados com minha porra, envergonhadamente se cobriu e disse: "perdão Laura, eu só queria um autógrafo, mas não resisti. Você sabe que ele é meu ídolo."

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Por isto achei que Laura não havia envelhecido, pois Vic tinha agora a mesma idade que ela quando saí de Dunfermline, os mesmos 18 anos. Tudo vinha à tona agora! Fiquei cego de amor e ansioso como um adolescente e sequer notei algumas diferenças que hoje recapitulo. Ironicamente, Laura me pegou transando justamente na única vez em que pensei nela.

Depois disto tudo, Laura isolou-se da família e mudou-se para o País de Gales, pelo menos foi o que consegui descobrir. Ela sentiu-se humilhada demais para continuar na Escócia. Não culpo Vic, foi tão vítima da paixão quanto eu.
Quanto a mim, se você ligar o rádio agora vai me encontrar em alguma estação FM, meu DVD ganhou Disco de Diamante, e um novo trabalho sairá em breve. O single de trabalho? "Where Are You Now? (Onde Você Está Agora?)", uma regravação do Nazareth. Podem imaginar por quê minha voz embarga nesta canção?

Contos do De La Cruz 18+Where stories live. Discover now