14° Capitulo

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Conner

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Eu levei Lolla até o lago em que a gente foi no dia em que a gente andou a cavalo deixei uma cesta de piquenique e um pequeno isopor com gelo, dentro dele havia colocada um pote de sorvete e um açaí.

— Não acredito que você fazia isso — A olho espantado — Eu imaginava você tão quietinha no fundamental.

— Que nada — Faz um gesto de desinteresse — Eu nem parava dentro da sala de aula na sexta serie — Coloca a ultima colher de açaí na boca — Eu lembro que tinha um melhor amigo e a gente planejou furta o molho de chave que abre uns porta na escola a gente planejou tudo certinho e no final deu certo.

— Mas o tio da portaria não percebia? — Deito no seu colo.

— Que nada. Ele ia embora assim que batia o sinal, deixavam os portão aberto.

— Caralho — Brinco com seu cabelo ondulado — O amor da minha vida roubava a escola na sexta serie e não frequentava a sala de aula.

— Agora sua vez vai me conta algo da sua infância.

Ela se deita em cima da toalha e eu deito em cima dela apoiando meu queixo no seu peito de modo que não a machuque.

— Eu lembro quando eu era criança estava brincando com os filhos do vizinho, e no quintal tinha uma árvore de seriguela bem grande e a gente subia na árvore fingia que era um esconderijo por que realmente era bem grande vários galhos grossos e as folhas cobriam tudo — As lembranças invade minha mente e sorrio.

— Aposto que você caio de lá — Ela sorri.

— Bem queria que fosse isso — Sinto minha bochecha queimar — Então u dia senti vontade de soltar um pum — Ri de nervoso — E fiz força mas o tiro saio pela culatra. Literalmente, eu caguei na roupa.

Lolla soltou uma gargalhada me fazendo ri também.

— E depois? — Ela limpa a lagrima que caiu voltando a me olhar.

— Depois fiquei parado parece que meu cérebro parou, depois quando o cérebro voltou a funcionar eu corri pra casa mas nem adiantava mais — Ela gargalhou de novo — No outro dia meus amigos perguntaram e eu fiz o sonso e disse que não era verdade mas eles não acreditaram por que fedeu pra caralho.

— Oh droga — Ela começa a ter uma crise de riso fazendo seu rosto ficar vermelho.

— Não ri isso é serio borboletinha — Quem sou eu pra falar alguma coisa até eu estava rindo também.

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— Conner?

— Sim?

— Você quer mamar? Meus peitos estão cheios — Ela segura seus seios na minha direção. Não falo nada e me aproximo deitando em cima dela mamando sentindo seu leite delicioso sentindo seus carinhos nas minhas costas.

Depois do encontro eu trouxe ela pra minha casa e mostrei cada cantinho. Felipe não estava só havia uma bilhete dizendo que ele só voltaria amanhã cedo.

— Hoje foi incrível — Falou de repente. Soltei seu peito ficando cara a cara com ela.

— Gostou mesmo? — Beijo seu rosto delicadamente.

— Sim foi incrível. Sempre ouvi as pessoas dizendo que o primeiro encontro é horrível, mas o meu foi perfeito.

— Será o primeiro de muitos — Beijos seus lábios sentindo a macies. Adentro minha língua na sua boca fazendo ela acompanhar os movimentos dando mais intensidade no beijos.

Querida LollaWhere stories live. Discover now