24° Capitulo

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Lolla

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Havia acordado já um bom tempo mas não consegui voltar a dormir e o que indica o meu relógio na parede já é nove e trinta e quatro da manha por isso não havia nenhuma chance de me levantar a essa hora. Conner estava agarrado comigo mamando, desde que ele começou a mamar a quantidade de leite vem aumentando e eu que sofro com a dor mas ele ama então não posso fazer nada.

Havia conversado com meu amigos uns dias a trás sobre isso e eles haviam achado estranhamente fofo e o melhor de tudo é que eles iriam vir para o Natal.

Conner havia dormido mal essa noite varias vezes acordou com dores de cabeça, eu ando muito preocupada com isso e por tal motivo vou conversar com ele quando o mesmo acordar. Olho para baixo sentindo o mesmo se mexer esfregando o rosto na minha pele como um gatinho manhoso.

- Bom dia grandão - ele olha pra mim mas não fala nada, apenas me da um beijo estralado voltando a deitar a cabeça no meu peito. - Sua cabeça ainda esta doendo?

- Não.

- Você esta quietinho.

- Vamos transar em baixo do chuveiro? - começo a ri com sua pergunta repentina.

- Vamos - ele sorri pulando da cama e de modo rápido me pega no colo me levando para o banheiro - Você acordou tarado hoje teve nem um cafezinho primeiro.

- Estou com saudades do seu corpo - Tira minha roupa me deixando pelada - E você vai ser meu café - Tira a sua cueca fazendo seu pau saltar já duro. - Vem...

Me pega no colo levando para dentro do box com o chuveiro já ligado. Observo ele pegar o sabonete liquido passando no meu corpo me lavando com todo o cuidado, enquanto ele me lava faço o mesmo processo com ele. Acaricio seu membro duro o ouvindo gemer.

Ele é grande, será que... 

- O que esta fazendo? - Pergunta quando me ajoelho na sua frente - Lolla... - Ele desliga o chuveiro. 

Com a mão seguro a base do seu pau ereto, dou um beijo na ponta lambendo em seguida sentindo seu corpo ficar tenso. Chupo a cabecinha rosada sem deixar de fazer os movimentos pra cima e para baixo sem deixar de apertar um pouco. Com uma mão acaricio sua coxa dando leve arranhões enquanto ainda chupo a ponta rosada.

- Merda...

Acaricio seus testículos com cuidado sentindo sua mão no meu cabelo. Me afasto respirando fundo colocando a língua pra fora e aos pouco coloco seu pau dentro da minha boca sentindo a ponta na minha garganta, paro respirando pelo nariz engolindo tudo com calma engasgando algumas vezes.

- Lolla merda... - olho pra ele - Putinha do caralho - sinto suas mãos no meu cabelo - eu vou foder sua boca até gozar dentro dela.

Sinto um tapa na minha cara me deixando com mais prazer. Ele puxa meu cabelo movimentando dentro da minha boca aumentando o ritmo.

- Isso. Porra que boquinha de veludo - Olho para cima tendo visão da cabeça tombar para trás deixando seus músculos mais evidente.

Sinto seu pau inchar na minha boca e rapidamente gozar me fazendo engolir tudo deixando um pouco escorrer no canto da minha boca.

- É pra engolir tudo - a ponta do seu dedo limpa a porra. Abro a boca chupando seu dedo sem deixar de o olhar.

Ele me pega nos braços me colocando contra o box do banheiro.

- Conner...

- Quieta. - gemo ao sentir o tapa forte na minha bunda.

Suas mãos agarram meus quadris me deixando empinada, suas mãos abrem minhas pernas erguendo uma delas para ter mais acesso. Sinto seu pau entrar dentro de mim aos pouco me fazendo gemer em satisfação por me sentir preenchida.

- Gosta assim? - os movimentos ficam mais rápidos e fortes dentro de mim. Não consigo responder somente gemer. - Responda. - seus dedos tocam meu clitóris sensível.

- Sim. Oh merda... Sim! - meus peitos ficam doem contra o box por falta de atenção - Conner...

Ele sai de dentro de mim e de modo rápido me vira ficando de frente para ele. Entrelaço minhas pernas em seu quadril sentindo a parede gélida atrás de mim gemo ao sentir seu pau se movimentando dentro de mim novamente.

- Porra como você é apertada - Jogo meu corpo para trás deixando meus peitos na sua cara - Você é tão gostosa...

- Conner... - sinto um tapa forte na minha bunda - De novo, me bate de novo.

Ele sorri batendo novamente so que mais forte, eles faz isso varias vezes ate me sentir próxima ao meu orgasmo. Sinto uma sensação boa vindo, tento fechar minhas pernas mesmo o corpo de Conner me impedindo mas ele abre mais me fodendo mais rápido e mais forte. Jogo minha cabeça trás sentindo suas boca quente sugando meu peito dando leves mordidas.

- Conner eu vou... 

- Deixe vir amor - Como um gatilho sinto meu corpo tenso e começo a me debater mas logo a sensação de alivio toma meu corpo.

- Isso...

- Você me molhou todo - com dificuldade ergo meu corpo vendo seu peitoral molhado com algo branco - É leite.

- Como...

- Você esguichou e foi tão forte que o leite vazou.

- Você gozou?

- Gozei como um maldito adolescente enquanto você apertava meu pau, a sensação foi ato boa que nem senti. - me coloca no chão sem me largar e liga o chuveiro me lavando.

- Culpa sua - ri deitando a cabeça em seu ombro sentindo suas mãos no meu corpo me lavando.

- Minha?

- Sim - o olho - Você mal acordou direito e já queria transar, tarado.

- Como eu disse. Estava sentindo falta do seu corpo.

°·°·°·°·°

- Tem certeza que esta bem? - Anna senta ao meu lado na cama.

- Eu estou bem Anna.

- Certeza? Você esta toda roxa e dolorida - cutuca minha perna me fazendo gemer.

- Sexo selvagem sabe o que é isso?

- Eu não. Não sou igual a você.

- Igual eu?

- Sim que gosta de apanhar igual uma condenada.

- Nem dói.

- Você já sentiu o tapa dele sem ser no sexo?

- Claro que não.

- O Felipe sentiu e não foi nada bom. Sua bunda esta extremamente vermelha e nem usando calcinha esta - ela ri me fazendo ri junto - Puta safada!

- Será que os meninos vão demorar? - Conner e Felipe foi ate a cidade grande que é alguns quilometro daqui.

- Não sei, mas vamos falar sobre outra coisa - Ela deita ao meu lado e começos a conversar e ri.

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Querida LollaWhere stories live. Discover now