Dezenove (Dia a dia) 🖇

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– Prometo que não vai demorar. Vicente beija a testa do mais novo.

Raul concorda. – Quero te contar dos meus planos. Diz calmo.

– Estou ansioso para ouvi-lo. Vicente o beija.

O beijo é calmo e caloroso.

Aos poucos eles estão conquistando a intimidade.

As mãos de Vicente descem saliente até a bunda de Raul.

Antes de chegar lá Raul a segura e acaba com o beijo.
– Mais respeito. Diz com uma falsa raiva batendo no peitoral do mais velho.

Vicente olha por cima e ver que a cozinha está vazia.
– Não tem ninguém nos vendo. Diz cafajeste.
E rouba mais um beijo do mais novo.

Em suspiros o momento acaba.
– Vá logo. Raul se solta dos braços de Vicente.

Vicente sobe pra trabalhar.

{...}

Raul chega todo sorridente na cozinha.

– Cadê o bebê? Achou! Rosa brinca de esconde-esconde com as mãos fazendo Gael gargalhar.

– Por isso que tenho vontade de apertar esse neném. Raul diz chegando mais perto.

– Nem o vi chegar, Senhor Raul. Rosa levanta com Gael no colo. – O bolo está pronto.

– Sinto que está uma delícia só pelo cheiro. Raul diz.

Rosa logo entrega Gael para o garoto e vai servir o bolo.

– Sente, irei servi-lo.

O garoto senta e aproveita para amamentar o pequeno.

A manhã foi cheia de conversa e muitos ensinamentos.

Os dois viraram grandes amigos.

{...}

– Sério, você precisa conhecer a Duce.
Raul termina o papo.

– Depois dessas histórias, é de certeza que quero conhecê-la pessoalmente.

Ele tinha contado as bondades que Duce havia feito para ele e para seu bebê, teve até momentos que a mulher chorou enquanto preparava o almoço.

Rose entendeu que Gael não é filho de sangue de Vicente e o casal está começando um relacionamento agora.

Lá pelas onze da manhã a conversa foi dando uma esfriada.

{...}

Vicente.

– Cara preciso curtir minha vida. Vicente fala com seu amigo ao telefone.

Ele passou a manhã em reunião com sócios.

– _ A sua família é um porre, principalmente sua mãe. O amigo fala do outro da linha.

Vicente coça a barba preocupado.

– A família Castro esta enlouquecida porque não os deixo viver as minhas custas.
Vicente debocha.

O amigo gargalha do outro lado da linha.

– Estamos rindo aqui, mas sabemos do que sua família é capaz. O amigo diz agora, sério.

Vicente concorda.
– Construí meu império sozinho. Diz melancólico.
– Tenho um garoto e um bebê que me amam, estou aprendendo a conquistar.
Diz.

– Quem diria que o grande Castro se apaixonaria. O amigo provoca.

Vicente vira um gole de whisky ouvindo as provocações de seu velho amigo.

Mande seu amor (Send Your love) •MpregWhere stories live. Discover now