LCDP O Começo[Revisão]

capítulo 25

-Eu não consigo respira-ele vai se deitando no chão.

-Papai o que foi?É um infarto - Denver pergunta desesperado

-Não Denver é um ataque de ansiedade-falo ajoelhando no chão e deito ele- Agora respira e solta o ar devagar

-Isso papai-Moscou vai fechando os olhos

-O que acontecendo ele ta morrendo?- fala preocupado

-Não Denver ele só vai dormi não se preocupa. Agora vesti uma roupa que eu vou pegar um pano pra você limpa isso aqui-eu levanto e ia sair só que o Berlim tava na frente-Da licença que você não é transparente-ele sai da frente

*Alguns minutos depois*

-Oapai como se sente-o Moscou abre os olhos

-Com frio

-Trás uma coberta pra ele Veneza e algo doce

-Vai Helsinki pega uma água com açúcar pra ele não fica ai parado que nem um estátua porra.

Eu peguei uma coberta e ja vou levando de volta pra lá

-Aqui cobre ele Nai-dou a coberta e ele fecha os olhos e pega no sono

-Vamo deixar ele aqui?- Denver pergunta

-Deixa ele pegar mais no sono profundo e depois a gente leva ele pro sofá

(...)

A gente tinha acabado de tirar do chão e colocar o Moscou no sofá

-Levanta a cabeça um pouco Moscou pra eu colocar a almofadada-ele faz o que eu disse

-Deixa ele descansar. Termina de limpar banheiro e depois troca de turno com o Helsinki pra vigia os reféns- Berlim manda

O Denver olha pro Berlim com uma cara tipo "vai se fuder se quiser o banheiro limpo limpa você oxi"e eu dou um sorriso com esse pensamento. Denver sai e vai fazer o que o Berlim mandou e o Helsinki vai atrás, eu olho pro Berlim e vejo que ele tava me olhando então eu desvio o olhar e saio  mais ele vem atrás

-Veneza-ele me chama só que eu continuo andando- Eu to falando com você-pega meu braço me virando pra ficar de frente com ele

-O que foi?

-Vamos conversar- fala

-Não da eu tenho que voltar pro meu trabalho e solta meu braço está machucando

-Desculpa-ele solta o meu braço- Você parece tar me evitando

-Jura?Nem percebi

-Eu vim atrás pra gente ficar um pouco junto mais se você não quiser eu arrumo outra mulher talvez a Ariadna.

-É o que Berlim?- olho brava

-É isso que você ouviu

-Vai lá então, mais depois não acha ruim se eu quebrar a sua cara e a dela.

Ele da risada.

-O que você ta rindo idiota eu falei sério eu ja vi o jeito que ela te olhou

-Esta com ciúmes amor?- eu nego-Esta sim, não sabia que você era do tipo ciumenta

-Olha quem fala o homem que nem é ciumento- cruzo os braços

-Eu posso ser um pouquinho-admite

-Um pouquinho?- pergunto

-Eu só cuido do que é meu-a gente ia se beijar mais somos interrompidos por gritos.

Chegamos lá e vimos o Moscou abrindo o portão

-Moscou-eu grito ele olha pra min e depois pro portão

-Aguem tira ele de lá- Tóquio grita.

Eu procuro com o olhar o Denver mais não acho então eu vou correndo tirar ele de la

-Moscou não-eu pulo nele e levo a gente pro chão- Esconde a cara esconde

-Eu tenho que sair- ele fala me olhando

-Não vai pra lugar nenhum

-Eu preciso sair

-Só por cima de mim se você sair eles vão atirar e eu não quero perder, você é como um pai pra mim eu não posso te perder.

-Eu te amo minha filha mais eu preciso sair

-Sair pra que? Você vai deixar o seu filho aqui sozinho?

-Ele não ta sozinho ele tem a você e os outros

-Mesmo assim escuta o Denver precisa de você

-É verdade eu preciso-ele fala assim que chega em nois e deita no chão

-É minha culpa você estar aqui, se você não estivesse não precisaria matar alguém-fala pro filho- Me deixem sair vocês dois

-Não Moscou

-Você ia se entregar pra levar tudo a culpa- o filho fala

-Me deixa sair

-Eu não matei ela, não matei eu deixei ela escondida- Denver diz