ETHANS

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POV: ETHAN LEBLANC
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Todo esse tempo eu decidi criar mais uma personalidade para conseguir ter Ashley e, bom, eu consegui, a tenho... Mas depois da nossa primeira vez eu simplesmente percebi que sexo era apenas o meu pretexto, quando eu a vi saindo da casa dela para ir de encontro com Zack eu simplesmente me encantei com a beleza dela, me apaixonei... Reprimi até perceber que podia usar isso para persuadir ela, queria que fosse apenas um método de persuasão porém só de imagina-la com outra pessoa mil maneiras de matar aparecem em mim.

Vou explicar a vocês, eu realmente me chamo Ethan Leblanc herdeiro da máfia e bla bla, mas esse não é o verdadeiro motivo para  meu pai ter escolhido me esconder por um tempo. Minha mãe era diferente, várias personalidades, caráter e com certeza sentimentos e maneiras de agir diferentes, típico. E meu pai temia que eu fosse assim, ele cometeu o erro de se apaixonar por apenas uma versão da minha adorável mãe, a versão amável, dócil e que queria um ambiente familiar, mas quando os outros lados dela oscilavam ele ficava perdido, minha mãe não era santa, transava com todos, outra hora queria cuidar de mim sem deixar ninguém me tocar, quando cresci ela me enfrentava sem medo, eu gostava disso. Até que descobri por que eu tomava tantos remédios para dormir e outros que não fazia ideia do porquê.

Minha mãe gostava de fingir que eu era seu brinquedo, no lugar que hoje é um estufa era uma casinha, lá ela me fazia seu boneco de porcelana... E os outros remédios? Era para acalmar a fera dentro de mim_ Palavras do babaca bonzinho do meu pai.

Ele temia que eu tivesse múltiplas personalidades, mas esqueceu de temer o que aconteceria ser criado por uma mulher assim e que tinha uma obsessão por mim.

Me mantive quieto, fingindo não saber, eu tinha mais ou menos 11 ou 12 anos quando descobri. Quando fiz 16 percebi que nunca tive contato com ninguém, sem ser escondido, somente minha mãe, meu pai e Tatiana.

Descobri os abusos e ali eu tomei atitude de confronta-los.

Ouvi meu pai me pedir desculpas mas que justificava dizendo que a mamãe só ficava dócil quando conseguia o que queria, ele disse que precisava dela para ter uma família.

Então, eu conheci o lado que o papai não gostava da minha mãe, e sinceramente? Que incrível.

O jeito que os olhos dela dilatavam, sua respiração ofegava e o jeito como ela me pegou com força dizendo com uma voz doce:

"Querido, a sua mamãe não gosta de ficar brava, ela quer ter você... Você entende? Eu preciso de você para saciar minhas vontades e deixar o idiota do seu pai com a dócil e assim não precisar transar com metade da Marfia. Que decepcionar sua mamãe?"

Me lembro como se fosse hoje, mas não, foi apenas a 9 ou 10 anos atrás, depois disso fiquei meses sendo abusado por ela e dessa vez consciente, eu tinha nojo de mim. Como eu poderia deixar isso acontecer? Como minha adorável mãe poderia me olhar dessa forma? Como que depois de 4 meses eu poderia ansiar para algo? Eu deveria somente querer morrer, o pior é que a mamãe dócil não existia mais para mim. Essa versão me olhava com nojo e repugnância, como se não fosse a mesma pessoa que me obrigasse, como se fosse eu que a obrigasse a fazer isso... Ela realmente mudava, parecia ter várias consciências. Mas no quinto mês eu me cansei, quando ouvi a mamãe dócil dizer mais uma vez o quão demoníaco eu era por fazer isso, o quão impuro eu era... Eu surtei.

Esperei a mamãe me levar para a casa de bonecas e a fiz pensar que estava tudo bem, quando ela começou a tentar ter relações comigo eu a peguei com ódio... A única vez que eu senti tanto ódio na minha vida foi ali... A fiz sentar na cadeira rosa que ela tinha toda estufada com pelagem de leão tingidos de rosa e a amarrei com as mesmas correntes que ela usava em mim. O contraste dos objetos sexuais com o quarto infantil feminino me causa vertigem... Olhei para ela e seu olhar tinha desafio.

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