Meu pau já quer se aliviar e me controlo, tentando retardar esse momento. Ela é gostosa demais, cada movimento que faz é uma ida rápida ao céu... ou ao inferno.

Saio de dentro dela, que reclama na mesma hora, porém, sem perder tempo, viro-a de costas e ergo seu quadril, deixando-a de quatro. Ela joga a bunda para trás e rebola. Estalo um tapa em cada banda e ela geme alto, jogando o cabelo para trás e me olhando por cima do ombro.

Abro seus lábios, passo a língua bem devagar por toda a extensão, paro no seu clitóris e sugo várias e várias vezes, enquanto ela rebola na minha cara, aproveitando a fricção que minha barba rala faz em sua boceta.

— Hummm, isso é muito bom! — sua voz fraqueja e eu mordisco seu clitóris antes de me afastar, sentindo que Kath está quase gozando.

Meu pau está escorrendo de desejo, e a cena é um absurdo. A janela atrás da cama e Kath de quatro é algo que eu jamais irei esquecer; poderia tatuar essa cena em qualquer parte do meu corpo.

— Você assim seria um belíssimo quadro que eu colocaria em tamanho real no meu quarto, na sala... — ela me olha por cima dos ombros, mordendo o lábio inferior e pisca.

Seguro meu pau e novamente enfio nela, sentindo todo meu corpo esquentar mais ainda pelo aperto que essa posição faz. Antes de começar os movimentos, Kath rebola e força a bunda para trás, querendo aliviar seu desejo e eu deixo que faça. Seguro em seu cabelo e puxo um pouco.

— Gostosa! — dou outro tapa na bunda e ela força mais para trás.

Perco o controle ao ouvir o gemido alto dela, seguro todo o seu cabelo e estoco na mesma hora em que puxo. Ela geme e eu enfio mais fundo, sinto minhas bolas se chocarem em seu corpo e meu pau lateja a cada estocada.

Kath se acaricia, tentando se equilibrar e eu a seguro com firmeza pela cintura, enquanto continuo os movimentos. Meu suor corre por todo o meu corpo e nem parece que fora da mansão está nevando. Na verdade, sinto cada pedaço do meu corpo pegar fogo.

Aliso a bunda bonita na minha frente e me arrisco ao passar o dedo delicadamente nessa área que ainda não conheci, dando uma leve pressão no seu ânus, procurando saber com ela reage. Quando ela geme e empurra a bunda para trás, meu mundo quase desaba e meu pau lateja tanto que chega a doer minhas bolas.

Deixarei isso para outro dia.

— Goza comigo! — sua voz manhosa me invada e eu aumento a força e a velocidade, gemendo junto com Kath. As paredes da sua boceta me apertam e pouco depois, fico todo melado com seu gozo. Continuo os movimentos e saio dela quando começo a gozar e despejo tudo entre a sua bunda, vendo o líquido esbranquiçado escorrer por ali. 

Me jogo ao lado dela na cama e a puxo para mim. Pego a minha camisa, que estava próxima de mim, e limpo o excesso do meu gozo, que ainda escorre dela.

— Bom dia, amor — dou um selinho e ela sorri, ainda com uma carinha linda de quem acabou de acordar e ruborizada como quem acabou de transar.

— Eu teria dias melhores se todos os meus dias começassem assim! Talvez, eu vá malhar na sua casa diariamente e deixe o aeróbico para fazer com você. Que tal?

Faço carinho em suas costas e fecho os olhos, relaxado ao lado da minha mulher.

Minha.

— Sua digital já está cadastrada, seu acesso está livre no condomínio e, eu não me oporia nem um pouco em te ver e te ter todas as manhãs, ainda mais assim...

Ela vira a cabeça e apoia o queixo em meu peito, me olhando com um sorrisinho bobo no rosto.

— Não me dê tanto espaço, amor. Depois, vai ser difícil me tirar de lá.

Mistaken (FINALIZADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora