Companheiro- 27

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Senhor Carvalho: por hoje está encerrado.- fechou a pasta.- conversarei com a delegada e até semana que vem você fará o seu depoimento, a propósito. Passei o caso da sua irmã para o Guilberth, a verdade, não tava nem aí e ele que começou a resolveu isso.- se levantou e abriu a porta.- pode se dirigir a recepção, que já já iram te chamar.

Levanto e paro perto dele

Marcella: obrigada e bom dia.- saiu e sento ao lado da Maysa, tomando fôlego novamente e tentando manter as lágrimas.

Maysa: o que rolou e aí?- falei para ela.- que corajosa, esperamos que você consiga e todas as outras que estão passando por isso.- assenti.

Meu padrinho aparece, cumprimento o mesmo. Ele olha em volta procurando por alguém.

Ricardo: cadê o Gael?

Marcella: bem.- engulo em seco.- não conta para a minha mãe.- cruzou os braços e conto tudo.- agora não temos nem a localização.

Ricardo: não acredito.- bufou.- vamos logo resolver isso e vou conseguir achar o seu irmão em dois dias.- agradeço.

Ainda bem que meu padrinho é calmo pegou essa personalidade do meu avô. Porque se já fosse as irmãs dele, estaria berrando aqui dentro e aproveitei. Já contei o barraco que fiz lá dentro.

Meu padrinho não falou mais nada e foi para a recepção.

Olho para a porta. Está Guilberth e Breno conversando, eles acenem e aceno de volta. Droga agora estão vindo na minha direção.

Guilberth: olá senhorita Rodrigues.- me levanto e o cumprimento.

Marcella: apenas Marcella está ótimo.

Guilberth: okay, vou esperar o seu tio resolver umas coisas lá e já já iremos conversar. E já soube do bafafa que você deu lá dentro.- olho para Breno discretamente chocada. Ele está segurando a risada.- não está errada, tem o seu direito. Só que às vezes tem que tomar cuidado principalmente com o senhor Carvalho.

Marcella: eu entendo. Só que apenas deixei fluir e acabei me soltando, e provavelmente devo ter falado algumas coisas a mais.- ele faz uma cara de preocupado.

Guilberth: Breno só me contou um pedaço e o Carvalho o resto, foi até uma boa você ter dito aquilo do lixo. Foram muitos casos que já peguei no lixo, porque aquele sem coração pediu para jogar e tive que resolver. Foi dizer isso que ele teve um pouco de "compaixão".- fez aspas.

Ricardo: bom dia.- levo um susto.- senhor...- se cumprimentam.

Guilberth: delegado Wick, mas pode me chamar de Guilberth sem problemas.- soltaram.- bom, vamos resolver algumas coisas.- meus amigos levantam e segue a gente, Guilberth parou e olhou para trás.- vocês conhecem as regras meninos, infelizmente não posso permitir. Apenas o advogado e a testemunha.- assentiram.- vão comer alguma coisa ou fazer algo, porque vai demorar.- saíram de lá cabisbaixo.

Entramos na sala e sentamos na sua frente, minha ansiedade ataca novamente sem hesitar. E dessa vez não consegui controlar rapidamente, minhas respirações foi ficando mais profundas e coração a mil. Eles percebem a minha situação e tentam fazer algo, falam para eu me controlar mas não conseguia, já estava tudo fora eixo.

Te Quero {EM ANDAMENTO}Onde histórias criam vida. Descubra agora