Abro o WhatsApp tensa e esperando o pior vir. Olho assustada e como não percebi que estava ali.
Mostro as imagens para o Gael. Ele também fica assustado.
Gael: é você?!- assenti segurando as lágrimas.
São fotos minha e do Breno no parque. E principalmente no carro, tive que mostrar para o meu irmão de qualquer jeito e caguei se a opinião dele de nós se importava agora. Porque isso me preocupa muito.
Marcella: eu tô assustada Gael.- minha ansiedade volta.
Gael: pequerruxa, calma. Não se preocupa.- põem a mão no meu rosto.- amanhã a gente vai para a polícia resolver isso tudo.- assenti chorando. Limpou as lágrimas com os polegares.- nós vamos resolver isso e acabar de vez.
Marcella: eu não entendo porque ele está aqui. E não em Ji-Paraná, sem infernizar as nossas vidas e principalmente da Gabi. Não consigo entender.- choro mais e apoio a minha cabeça em seu ombro.
Gael ficou sem resposta com a minha pergunta, apenas me abraçou e ouço ele fungar. Nunca na minha vida vi Gael chorar só escutar baixinho em seu quarto, ele demonstra ser forte na frente dos outros.
Mas a verdade, seu coração é frágil. Eu sei que ele chora todas as vezes quando briga ou alguém faz algo comigo. Sei disso porque a Debora me contou e obviamente me emocionei junto, saber que ele se preocupa. Obviamente tem limites, que com o tempo está aprendendo.
Com esses pensamentos profundos, durmo.
Acordo no meio da noite com alguém batendo na porta. Abri e ninguém?
Os toques continuaram e fui até a sala. Vejo Gael jogado no chão ensanguentado e na parede com o sangue dizia: eu avisei.
Meu coração acelerava desesperadamente e corri até a cozinha. Peguei a faca no armário e assusto com as batidas fortes na porta, não me movo e nem abro os olhos.
Sinto o mesmo calafrio que passou e dizendo: me ajuda.
Uma respiração passa pelo o meu pescoço e fico mais arrepiada do que o possível. Abro os meus olhos preparada para o que vier. A sombra aparece em minha frente e seu rosto é formado, é ele.
Sombra: sentiu a minha falta?- sorriu sínico.
Marcella: me esquece FELIPE. Me esquece.- grito chorando.
Felipe: a doce Marcella.- passou as suas em meus braços.- você é igualzinha a sua irmã.- levantou o meu queixo e fico com nojo.- e a morte vai ser igual.- cravou a faca na minha barriga.
Me espanto e coloco a mão aonde está o objeto. Seguro em seus ombros para não cair, só que não sinto dor e nada do tipo.
???: Marcella.- uma voz conhecida me chama.- Marcella!
Acordo assustada e tomando o fôlego que estava segurando durante o sonho. Meus olhos vão caminhando pelo os meus amigos e vai de encontro com o do Breno. Todos estão mais espantados do que eu e principalmente preocupados.
Gael: tudo bem pequerruxa?- nego abraçando os meus braços, toco em minha barriga e logo em Gael.- sim sou real. Calma.- beijou o topo da minha cabeça.
Marcella: ele.- me olham duvidosos.- o Felipe Gael, a sombra era o Felipe.- volto a chorar.- você estava morto e ele acabou me matando.- soluço.
Gael: nós vamos fazer b.o hoje. Tá bom?- assenti. Me abraçou e logo todos, exceto Breno foi.- ainda quer ir para a escola?
Marcella: sim, para distrair a minha cabeça um pouco.
Maysa: então se arruma rápido, porque falta trinta minutos para começar as aulas.- me levantei rápido e arrumei.
CITEȘTI
Te Quero {PAUSADO POR UM TEMPO INDETERMINADO}
DragosteTe Quero, nos meus piores momentos Te Quero, nas minhas amizades Te Quero, nos meus melhores momentos Te Quero, nos meus sonhos Te Quero, para todo o sempre Sinopse está em "Personagens" Plágio é crime!