capítulo 23: êxtase

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Ninguém vê, ninguém sabe

Nós somos um segredo, não podemos ser expostos

É como isso é, é como isso será

Longe dos outros, perto um do outro

Na luz do dia, na luz do dia

Quando o sol está brilhando

Tarde da noite, tarde noite

Quando a lua está cegando

Na vista de todos, a vista de todos

Como estrelas na clandestinidade

Você e eu, queimando

Uncover, Zara Larsson.

***

Até que ponto uma garota pode controlar os próprios gemidos? Ou um garoto pode se segurar e não investir com força suficiente para enviá-la aos gritos?

Acho que estou prestes a descobrir.

A única lembrança coerente é a de Brandon no meu quarto, entrando furtivamente depois das 11 e eu me apressando em trancar a janela e fechar as cortinas. Depois disso os beijos começaram, assim como as carícias extasiantes. As mãos dele estavam por toda parte, e em poucos minutos eu estava completamente nua, montando Brandon Scott como uma garota experiente.

Eu não sou nada experiente, mas o prazer me cega de forma que nem dou atenção a isso. Só quero explorar a recente descoberta e alcançar o ápice do prazer. Com ele.

— Porra... — xinga quando continuo a cavalgar em seu membro, sentindo-o profundamente enterrado dentro de mim. Suas mãos se aventuram pela minha cintura e costas, e então uma delas captura meu seio sensível.

— Oh, isso é tão bom. — levo minha própria mão à boca, para abafar os gemidos. Ainda bem que o quarto da minha mãe é meio distante do meu, então ela só vai perceber se decidir se aproximar do meu quarto. — Brandon... — gemo, percebendo seus olhos em meus seios nus. Ele parece quase hipnotizado.

— Isso. Geme o meu nome. — seus olhos estão pesados de desejo, e quando estou prestes a gozar, Brandon nos rola e logo está por cima, entre minhas pernas, investindo com tanta força que me deixa tonta.

— Porra. Tão gostosa... — geme, observando a união de nossos corpos. Seu membro coberto pela camisinha entra e sai de mim, e só consigo sentir o quanto ele está excitado e isso é maravilhoso.

É incrível senti-lo assim. Sendo tão cuidadoso e ao mesmo tempo tão selvagem.

— Quer gozar?

Assinto, ofegante.

Brandon rosna por entre os dentes e o impacto do seu quadril contra o meu fica mais intenso, fazendo-me abafar os gritos em seu ombro másculo. Ele enfia o rosto entre meus cabelos e goza depois de mim, ainda se movendo e balbuciando palavras sem sentido em meu ouvido.

Quando terminamos de nos acalmar depois do sexo, ele continua em cima e dentro de mim. Acaricio suas costas e cabelo. Sua boca procura a minha e nos beijamos em um encontro de línguas e saliva que acende o desejo em mim mais uma vez. Mas confesso que estou um pouco dolorida, então a segunda rodada tem que esperar um pouco.

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