Gojo versus Geto

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Notas do Autor

Esse capítulo é uma bagunça rápida e suja.
Caia fora se odeia Lemon

Capítulo 4 - Gojo versus Geto


Gojo pisou forte no assoalho do quarto de seu melhor amigo, Geto dormia em seu quarto num sono pesado. Então Gojo foi até ele e observou, ele havia feito o máximo de barulho para que o amigo acordasse, tudo em vão. Então o xamã tomou isso como uma oportunidade única de perturbar seu amigo. Geto estava cansado, por isso se forçou a ignorar a presença da energia opressora de Gojo assim que ele começou a treinar sapateado em seu piso as cinco e meia da manhã. Era pra eles estarem dormindo até tarde, mas Satoru tinha um pequeno problema com dormir pesado.

Então o calor do corpo de alguém subiu nele, arrepiando suas costas com mãos subindo por sua pele.

Então ele abriu os olhos para o travesseiro e o papel de parede. Maldição. Gojo estava trepado em cima dele mais uma vez!

-Bom dia bela adormecida. – ele diz beliscando seu bico do peito com ambas as mãos.

-Você está sem suas roupas? – Geto diz com um sorriso nervoso, Gojo tem brincadeiras estranhas. – Oh, cara se alguém entrar aqui?

-Alguém quem? – ele dá um pulinho em sua bunda, a cama estalando com o sobre peso dos dois. –É cedo. E os únicos a virem aqui sou eu ou Shoko e Yaga. – Geto sentiu sua perna ir de encontro a sua virilha. No momento em que pensou em agir seus braços foram presos por Gojo. Rápido demais.

Geto estava esfregando sua bunda em Gojo, quando mais ele se esquivasse pior ficaria.

-Por acaso você é gay? – ele pergunta com o rosto prensando no travesseiro. Satoru notou um pequeno incomodo aparecendo em sua voz.

-Interessado? – ele apertou mais seu corpo no dele se propósito. Satoru tinha brincadeira estranhas, e elas pioravam quando ele se sentia desafiado.

-Eu sou homem, você também. Então esqu-

Gojo empurrou seu rosto forte contra seu travesseiro, impedindo que falasse muito.

-E o que isso muda? – ele então vira o corpo de Geto de uma vez, colocando-o cara a cara com ele. Nesse momento ele sentia a perna de Geto forcejar para empurra-lo, Gojo sente seu impacto em seu quadril do lado esquerdo, mas não o larga. Pega sua perna e se encaixa no meio delas. –Nunca cavalgou? – ele ri. –É quase a mesma coisa, o que muda é o quão profundo você grita para ir...

-Isso está ficando nojento. – Geto morde a boca quando sente seu cóccix ser erguido até ser pressionado nas partes masculinas do outro. Suas virilhas pressionadas uma na outra. Geto deu um soco no rosto de Gojo, sabendo que poderia não o afetar, mas a barreira não estava ligada. E Gojo não iria.

Ele apreciava o toque intimo em suas relações, seja de dor ou prazer.

-Dê-me o que tem a oferecer Geto, mesmo que seja raiva. – o albino segurou o cabelo preso em coque de Geto e o puxou de encontro a ele. Beijou-o com toda força e apreciou as mordidas e toque áspero de Geto.

-Gojo! – ele gritou enervado pelo caminho que tomavam. Beijar seu amigo? Um homem? Geto nunca cogitou isso. Gojo ao contrário dele tinha um hálito limpo e bom de quem se banhou e fez sua higiene matinal. –Você está se assumindo? Viado de merda, ou seja lá o que, eu não ligo a mínima se o meu não estiver na reta.

Gojo riu do horror e repudio desnecessário do outro. E tornou a beijá-lo a força, puxar forçosamente seu couro cabelo até que arda. Friccionando seu pau no dele até que ele dê o braço a torcer. Afinal, nenhum homem controla sua ereção.

-Me chame de viadinho, grite e esperneie. – Gojo diz mordiscando-o, sangue vertendo de sua boca macia e bem desenhada. Gojo não ligava. –Faça isso e logo teremos Shoko e Yaga assistindo a nossa trepada.

-Eu não vou foder você!

-Mesmo? Se não me recordo mal sexta-feira passada você enfiou a mão nas minhas calças. – ele então desceu um pouco, Geto parando de se remexer. Ele contornou seu pescoço com o nariz. –Na festa você estava bêbado de trocar as pernas. – e mordeu forte a carne do ombro, Geto gemeu, as mãos quentes de Gojo apertou seu pau endurecido. –Você ficou assistindo aqueles caras me foderem, não tirava os olhos do meu pau nenhum instante.

-E-eu não me lembro disso. – ele gaguejou, ato que o cobriu de vergonha.

-Foi tão bom Geto, a melhor foda que eu tive. O pau de um era incrível e a boca macia do outro me engoliu inteiro. – Geto corou com as lembranças do episodio surgindo em sua mente.

Gojo abaixado, de cocaras enquanto um homem o fodia loucamente. Gojo pingava melando o piso do banheiro. Satoru tem um pau perfeito, como ele mesmo é. Grosso, grande e com mais veias que a maioria. Seu amigo gemia como uma vadia, a lembrança era deliciosa. Fez seu pau fisgar na roupa.

A bunda de Gojo tão linda e gulosa, depilado e rosado.

-Viu? – ele se referia a protuberância em suas calças. –Você quer me foder. – Gojo sentiu mais uma vez o gosto do próprio sangue quando o punho de Geto o atingiu no nariz e no osso da gengiva superior. Doeu. Foda-se também. –Sua violência é tão assustadora quanto um filhote de lobo. Posso curvá-lo sobre esse piso e mostrar quem manda nessa merda. – Gojo limpou o sangue do nariz com as costas da mão. Com uma mão ele ergueu a cabeça de Geto até ele.

Suguru o olhou diretamente nos olhos com toda fúria antes de ceder. A boca carnuda de Gojo era como a sua, bem delineada, só mais delicada e macia. Antes que pudesse se dar conta estava sendo manuseado pelas mãos de Satoru. Seu pau estava quase totalmente ereto quando ele o engoliu. Foi a melhor sensação que teve em sua vida. Isso porque Gojo tinha uma boca suja, não metaforicamente se pode ser entendido.

Tirando esses pensamentos da cabeça ele aproveitou. Não foi nenhum pouco horrível e Gojo não precisava de carinho ou de palavras confortáveis. Suguru vestiu a camisinha e montou aquele rabo como ele gostava de se referir as volumosas nádegas. Ele bateu até pegarem uma cor mais bonita. Satoru não precisou de preparo, o recebeu fundo.

-A putinha gostaria de gemer mais baixo? – Gojo propositalmente aumentou, ampliando sua voz enquanto subia e descia mais devagar. Sua bunda engolia e soltava o membro pulsante de Suguru enquanto este sorria cafajeste. Suguru mordia sua boca para manter-se calado, mas Gojo por sua vez não conseguia calar a boca. A ereção de Satoru estava totalmente em pé, batia na barriga de Geto e escorria esperma.

Quando Gojo alcançou o orgasmo Suguru também gozou. A expressão dele era linda. Pegando um pau em sua bunda porque queria e não negava. Nesse pensamento Geto saiu de Gojo. O albino nem precisou de tempo para se levantar. Ele parecia perfeitamente bem e renovado. Geto suspirou enquanto o assistiu removeu a camisinha de sua bunda e jogar na cama.

-Você tem uma rola boa, só precisa melhorar seu desempenho no campo. – o estudante foi a porta e se virou.

-Você é problemático.

-Não vou correr atrás de você toda vez. – ele se virou de vez. –E eu já peguei caras maiores.

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⏰ Last updated: Sep 09, 2021 ⏰

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Memórias de Satoru GojoWhere stories live. Discover now