5-greek devil

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A viagem inteira foi muito louca, tivermos algumas brigas bobas, outras quando eu ia no bar e Raphael sempre ia também

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A viagem inteira foi muito louca, tivermos algumas brigas bobas, outras quando eu ia no bar e Raphael sempre ia também. Para que? Eu simplesmente não faço ideia.
Mais sempre quando ele me perseguia Sol ia atrás fazer massagens, oferece alguma coisa, ou pedi para dormi com ele. E sim, ele revirava os olhos a maioria das vezes.

Jacob e Pietro brincavam de lutinha uns com os outros, e eles ficavam juntando. Tem vez que os socos iriam no meu rosto e eu avançava neles.

Estamos a uma hora de viagem, chegamos no local agora.

Sol foi pro quarto "dormi" com Raphael, ouvia a maioria dos gemidos dela, ja porque meu quarto ficava depois do dela.

Ela saiu do quarto bem animada, por que a cara dela não nega.

- Finalmente, pensei que não chegariamos nunca!- disse limpando o suor.

- Também pensei isso, mais olha, cá estamos nós, aqui né?- Liv disse indo pega suas malas e eu vou atrás dela.

Passamos pelo quarto de Sol, porque a porta dela se ligava com a minha. Tinha calcinha espalhado pelos lado, papel de preservativo e o cheiro, credo! Eles podiam limpa isso.

- Essa garota não se respeita não!- digo passando vendo tudo aquilo.

- E melhor agente tenta arruma isso, por que do jeito que ela é, ela deixa a bagunça tudo aqui.- Liv disse.- Só deixa eu ir pega sua mala e a minha, arruma por enquanto já venho.- ela fala e sai.

Puta, me deixou aqui nessa bagunça. Eu pra falar a verdade desaprendi a arruma as coisas,não nasci pra isso.
Vou pegando os lençóis e dobrando, ou melhor tentando dobra aquilo.

Vou no criado mudo ajeitar algumas coisas ali. Ele fica perto do banheiro dela que estava uma fumaça, talvez ela decidiu toma um banho quente.

Quando eu vejo o Raphael sai do banheiro com seus cabelos molhados e sua toalha na cintura me fazendo fica cara a cara com ele o encarando profundamente.
Nos ficamos uns cinco segundos assim até eu voltar a raciocinar normal.
E fingir que nada aconteceu.

- Meu senhor que susto!- minto e ele dá um sorriso malicioso de lado.

- susto? Eu sou um deus grego.- muito convecido.

- não, você e o diabo grego!- digo rindo sarcástica.

- e você e o anjo que desce pra me visitar.- ele tenta coloca minha mecha para trás mais eu impeço com minha mão.

- Sem contatos físicos, você acabou de transar, e meu senhor que me guarde para eu não pega uma virose dessa.- digo me virando pra arruma o quarto.

- Mais era para você ta no lugar dela- ele diz com tom malicioso.

- me admiro muito, você faz de tudo para passar uma noite comigo. Tem milhares de mafiosas que querem ser sua puta. Me erra!- digo debochando me sentando na cama olhando para parede até ele fica na minha frente.

- mais elas não são você, e quando eu digo que eu quero você na minha cama, e porque e você!- ele diz sorrindo de lado.

- hahahaha, não foi eu hoje..- digo olhando pra calcinha no chão e ele olha em seguida.

- mas essa cama não e minha...- ele diz sorrindo e eu dou o dedo do meio para ele.

- Que seja, não tem argumentos para eu ir pra sua cama.- eu disse olhando novamente para seus olhos castanhos.

- tem sim, meu pau, meu leite, minha boca.- ele diz se aproximando.

- não precisa se aproxima, tem varios cara que tem o mesmo que você.- dou uma risadinha.

- considere eles um cara morto.- ele disse de uma forma assustadora misturado com malícia eu não entendo esse cara. Mais parecia que ele estava falando a verdade..
Mais oque? Eu não tenho medo dele.

- foda.- desviei o meu olhar e ele se aproximando cada vez mais e quando eu vi ele estava entre minhas pernas e dava pra senti a lã da toalha na minha calça.

- a foda e que agente iria ter.- ele começa a abaixa e beija meu pescoço, eu estava molhada so de receber ele em meu corpo. Ele dizia palavras ousadas no meu ouvido.

Ele apertou minha bunda me fazendo aftar pelo seu toque.
A porta e aberta por Liv que nos olha assustada com sua boca em formato de "O".
Tento me levanta as pressas assim que eu vejo minha amiga daquela forma mais eu acabo batendo minhas testa a no Raphael e ela continua paralisada.

- e-e liv!- gaguejo.

- eu não quis atrapalhar!- ela da um sorriso nervoso querendo sair dali as pressas.

- c-calma l-liv!!!- gaguejo tentando ir a ela mais a mesma correr.

Eu estava vermelha, nunca havia acontecido isso com nos antes.
Então eu joguei vários traverseiros na cara de Raphael.

- filho da puta eu poderia encher sua cara de bala!- falo nervosa.

- você gostou,não negue.- ele diz com aquele sorriso, aquele sorriso ridículo.

- saber oque eu vou gostar? - falo de uma forma maliciosa e ele mumurra um "hm".

- você no caixão e todos tacando fogo em você, seu lixo. Morre!- digo nervosa ele e se fingir ofendido.

Garoto babaca, porque ele não se joga ? Odeio ele tanto.

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my dear mobster  | Raphael Martins.Where stories live. Discover now