Prólogo

292 20 0
                                    

Texto Sem Revisão

+ 18 anos

___________________________________________________________________

"Enquanto falavam Margarida colocou o filho no berço, Adrien não pode desviar os olhos das ancas e rabo empinado que aquela posição de tronco inclinado evidenciava, e para quem pensa que só por não ter sensibilidade da cintura para baixo que o amiguinho não funciona, está redondamente enganado, os olhos também comem, ah pois é, e o seu amigo bateu logo continência.

Ele deitou-se sobre a cama e logo ela se juntou a ele, ela notou a sua respiração afogueada, levantou o rosto e olhou-o nos olhos, não foram preciso palavras, ela sabia, e ela queria, e ele então nem se fala.

Ele pega-a pelo pescoço e puxa-a para ele, tomando a boca dela num beijo, não um beijo qualquer, mas UM beijo de fome, desejo, luxúria, paixão, línguas que se misturavam, descobriam, dentes de mordiam suavemente os lábios.

No quarto os únicos sons que se podiam ouvir era os dos beijos molhados deles, sons obscenamente crus, de puro desejo, lascívia, uma peça de roupa dele fora, outra dela, mão que apertam, acariciam, arranham, língua de lambe a pele, dentes que morde, lábios que beijam e chupam, o descontrole ja tinha assumido, e ja estavam num ponto sem retorno, sim eles iriam fazer amor novamente.

Margarida só pensava porque adiar, ela o quer o deseja, precisa dele, ele por sua vez só consegue pensar em adorar o corpo dela, a sua pequena, ama-la.

Quando Margarida desliza pelo seu abdómen, ele não consegue evitar ficar tenso, sim este era o momento da verdade a parte embaraçosa, ela iria ver a fralda, a merda de uma fralda, era sempre neste momento que o ambiente quebrava um pouco, para ele era constrangedor,mas ela não era uma mulher qualquer, ela era a sua pequena, e ele podia jurar que ela nem viu a fralda, logo deslizou a mesma junto com as calças pelas sua pernas, deixando-o como veio ao mundo, ela mesmo se desfez da pouca roupa que tinha, voltou a subir pelo seu corpo, procurou a sua boca, ávida, faminta, se o ambiente quebrou ele nem deu conta, a única coisa que viu foi o olhar de fome dela, sobre ele, mais ao certo sobre uma parte dele. "

BELCUR - Segredos de FamíliaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora