A Carona

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Fazia muito tempo que eu não saia com nenhuma garota. Eu havia terminado uma relação e confesso que sentia falta dela. Mas, decidi tirar um tempo pra mim. Mas, numa noite aconteceu algo inesperado, eu estava voltando de uma festa, e a cidade estava praticamente vazia às duas da manhã, quando eu vi uma velha amiga num ponto de ônibus, sozinha. Eu não posso deixar-la sozinha sabendo das coisas que podem acontecer. Dei marcha à ré, abri o vidro do carro e disse:

_ Ei Melissa, quer uma carona até sua casa?

Ela se aproximou, debruçou-se sobre a janela do carro exibindo seus seios enormes que por pouco não me deixavam ver o bico; ajeitou o cabelo e disse:

_ Mas, eu moro do outro lado da cidade ... você vai sair muito da sua rota.

_Não se preocupe com isso, Melissa. Hoje eu não tenho hora pra chegar em casa. - Sorri.

Ela abre a porta do carro, e se senta deixando uma parte das pernas à mostra, já que a mini saia não cobre os joelhos. E suas coxas pareciam um imã a toda vez que eu ia mudar a marcha. Eu resistia e continuávamos o assunto.

Eu não a via desde o início do meu namoro, e sinceramente ela estava me dando água na boca. Aquele perfume e o jeito dela sorrir eram uma tentação. A conversa estava tão gostosa e eu não aguentava mais esconder o tesão de revê-la. E sinceramente, quando me dei conta eu já estava parando o carro numa rua escura, tirando o cinto e nos beijando ardentemente enquanto ela acariciava o volume da minha excitação. Enfiei minhas mãos em baixo de sua mini saia, afastei sua calcinha e senti a humidade de sua vontade de estar comigo. Subi minhas mãos e tirei seus seios para fora, com fome e chupei cada um demoradamente enquanto os vidros do carro se embaçaram. Voltei minhas mãos para o meio de suas pernas e lhe dei dois dedos de presente, ela gemia baixo e inconstante, sentíamos vontade de ir além.

Ela abriu a minha calça e agarrou a minha vara, arrancando-a para fora com muito mais fome do que eu ... encheu sua boca carnuda e macia, minha loucura só reforçava os vidros embaçados, e eu meio lerdo via o vulto de algum carro ou outro que passava. Eu já estava em sua garganta e ela não soltava. Ficou de joelhos no banco com a bunda quase colada na janela. E eu queria ser dois para pegá-la daquele jeito, empinada. E quando eu achei que ela fosse continuar, ela parou e disse:

_ Vamos logo pra minha casa, porque você me deixou com muita vontade.

Eu botei o cinto de volta, vi ela guardando os seios e seguimos para sua casa. Já entramos em casa, nos beijando e deixando a roupa pelos cantos. Joguei ela no sofá e a beijei por inteiro, e quando ela ficou de novo daquele jeito empinada pra mim, eu meti com força.

Seus gemidos eram melhores ali do que no carro, seu corpo estava quente e ela pedia mais. Curvou-se totalmente, encostando o rosto no assento da poltrona, enquanto suas mãos afastaram as nádegas para que eu chegasse mais no fundo dela. O som de corpo molhado sendo penetrado era a música que eu mais gostava, e Melissa estava como uma cachoeira, rebolando no meu membro ereto enfiado dentro dela. Dei-lhe um tapa nas nádegas, e assisti sua carne tremer, enquanto ela olhava fixamente pra mim, com a boca entreaberta.

Nosso prazer estava intenso e eu sabia que iria gozar se continuasse naquela posição. Só que ela virou, se desencaixou de mim, arrancou a camisinha como se fosse nada e começou a me chupar como ninguém tinha feito antes, minhas pernas alternavam entre bambas e rijas, e eu já fraco de tê-la comido, derramei em poucos minutos a meu êxtase. Sua boca escorria e ela sorrindo deglutiu, lambeu os lábios e me disse:

_ Seu gosto é bom!

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Pimentas do Reino - CompletoWhere stories live. Discover now