|| Cap 32

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Sn Dutra

- ACORDA PIRANHA. - Gritei com a intenção de acorda-la.

- Que foi???? -Ela responde ainda meio sonolenta.

-  Temos que ir pro hospital.

- An? Por que? Quem morreu?

- Ninguém, mas você tem que fazer uma ultrassom para confirmar a gravidez.

- Ué, mas por que?

- Porque sim, levanta essa bunda da cama.

- Tá... Tá... - Ela levanta e vai tomar um banho.

Um tempo depois a mesma sai de seu banho e vem em direção a cozinha já arrumada. 

- Quero comida. - Ela fala entediada.

- Fiz waffles.

- Caralho só come isso?

- Aham.

Nós tomamos café e fomos pro hospital.

- Bom dia. - A Doutora falou entrando no consultório.

- Bom dia. - Falamos.

-  O que trás vocês aqui hoje? - Ela pergunta.

- Bom, nós fizemos o teste de farmácia ontem, deu positivo e queremos confirmar o resultado.

- Ah claro, deite-se na maca. - Ela pediu com um sorriso no rosto.

- A alegria dela ta me irritando. - Lais  sussurra em meu ouvido.

- Realmente. - Respondo com um sorriso sarcástico.

A médica abriu o zíper da calça da Lais, passou um gel e passou uma maquininha que não sei como chama pela barriga dela.

- Ai, tá gelado. - Lais  reclama.

- É um pouco mas daqui a pouco você se acostuma. - Ela sorri e volta seu olhar ao aparelho. - Tá vendo aquele pontinho ali no canto?

- Não. - Lais  fala com um ar de indignação.

- Ali. - Ela aponta. - Esse pontinho é seu bebê.

- Ah eu to vendo. - Lais  falou com lágrimas nos olhos.

- Vou deixar vocês a sós. - Ela fala saindo da sala.

- Você não tá vendo né? - Falo

- Não. - Ela fala chorando. - CADE MEU FILHO?

- Tá aqui. - Aponto no visor da máquina.

- É isso? Esse pedaço de pão é meu filho?

- É. - Falo rindo. - Já pensou como vai contar ao Hugo?

- Com a boca? - Fala sarcasticamente.

- Claro que não, um filho é uma coisa importante, deve ser dita de uma forma especial.

- Ah... Então... Como?

- Bom, eu pensei em uma forma simples, como... Dar um presente pra ele... Com uma blusa escrito Oi papai.

- Existe essa blusa?

- Claro  que sim, em lojas de artigos para bebês.

- Hm... Vou comprar então.

Saímos do consultório e fomos comprar algumas coisas para fazer a surpresa.

Lais

A Sn  tinha acabado de sair, já estava tudo arrumado, a caixinha de presente já estava encima da mesa e eu já estava no quarto cheio de corações azuis e rosa.

- Lais? - Ouço Hugo  me chamar do andar de baixo. - O que é isso? - Ele pergunta e presumo ser a caixinha.

Ouço passos subindo as escadas e respiro fundo.

- Isso é sério? - Ele fala abrindo a porta.

- Sim... Eu tô grávida.

- Meu Deus. - Ele me pegou no colo e me rodou. - A gente vai ter um filho, esse é o melhor dia da minha vida. - Ele ri e me beija, ficamos trocando carícias a tarde toda, não precisávamos de mais nada só nós, e o nosso filho.

Sn Dutra

Quando saio da casa da Lais  vou direto para a casa de Gabb, não sei o que ele quer mas acho que é importante se ele me chamou pra ir até a casa dele.

- Toc toc toc. - Falo imitando o som das batidas na porta para mostrar que estou ali. Um tempo depois ele abre a porta.

- Oi... - Ele fala passando a mão na nuca em sinal de vergonha.

- Oi... Hum... Por que me chamou?

- Ah, queria te mostrar umas coisa... Entra. - Eu obedeço e entro, ele me puxa até a sala, se senta ao lado de um armário e logo começa a tirar algumas caixas do mesmo, como eu não sabia o que estava acontecendo eu só olhei. - Achei. - Ele exclamou animado. - São algumas coisas nossas.

- Coisas? - Falo sentando ao seu lado.

- Sim... Fotos, vídeos e outras coisas. - Ele ri. - Olha essa. - Era uma foto do meu aniversário em que eu estava com o rosto todo sujo de glacê.

- Desajeitada sempre. - Eu rio.

Ele me mostra mais algumas fotos e vídeos até que acaba e só sobra uma caixinha no fundo.

- O que é aquilo? - Eu pergunto curiosa.

- Vamos descobrir. - Ele tirou o objeto do fundo da caixa e eu pude ver que era a caixinha das nossas alianças, ele abre e vemos que as mesmas ainda estão lá. - Você se lembra? Do dia que eu te pedi em namoro?

- Como eu poderia esquecer? - Nossos rostos estavam se aproximando involuntariamente como um imã. - Nós provavelmente não devíamos fazer isso. - Falo ainda olhando no seus olhos.

- É, provavelmente não. - Ele agarra meu pescoço e sela nossos lábios, era um beijo com paixão, com desejo, com necessidade, eu precisava dele, dele inteiro.

Nós subimos para o quarto ainda sem desgrudar nossos lábios ele tira minha blusa no caminho e a joga para qualquer canto, logo sua blusa teve o mesmo destino, ele me joga na cama e começa a beijar meu pescoço tomando cuidado para não deixar marcado, ele tira meu short junto com a calcinha deixando minha vagina a mostra, ele logo ataca meu clitóris com a língua chupando-o forte, depois de um tempo eu gozei em sua boca e ele me deu um beijo me fazendo sentir meu próprio gosto. Eu o rodo para trocarmos de posição e logo tiro sua calça o deixando só com uma boxer cinza, molhei meu lábios e passei minha língua pelo tecido fino de sua cueca, sorri ao sentir seu membro ficar ereto com meu toque, sem pedir permissão retiro a cueca e começo a masturba-lo com movimentos de vai e vem com minhas mãos, coloco seu membro em minha boca e chupo com intensidade sorrio ao ver sua expressão de prazer, ele goza em minha boca e eu engulo todo seu líquido.

Logo ele inverte as posições me fazendo ficar em cima, ele tira meu sutiã e abocanha um enquanto massageia o outro, agarrei os lençóis fortemente para não gemer alto.

Gabb  pega um pacotinho roxo, se protege e sem aviso prévio me penetra me fazendo gemer alto eu me contorcia na cama para conseguir mais contato, ele me gira e me senta em seu colo, começo a rebolar em cima de seu membro até que nós dois gozamos.

- Você vai se arrepender disso amanhã. - Ele fala com a respiração ofegante.

- É... Provavelmente. - Ele sorri e logo começamos tudo de novo.

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Gente do Céu q isso

Vou ficar a noite escrevendo quem amou?

Agora e para sempre. ☞︎︎︎ Gabb  Pacheco ✔️Onde as histórias ganham vida. Descobre agora