Umbrella

You're like a drug that's killing me

–Não vire as costas para mim Harry Potter! – ordenou entrando no quarto.

Dei uma risada forçada, debochando do que ele tinha acabado de dizer.

–Você ainda acha que pode mandar em mim? –comecei a tirar a minha camiseta, tentando ignorar seu olhar faminto sobre meu corpo – Quando é que você vai aprender hein Draco? – questionei tirando minha calça, ficando apenas de cueca.

Draco me alcançou rapidamente, segurando minha cintura até conseguir me encurralar em uma parede.

–Não use esse tom comigo! – sussurrou perigosamente no meu ouvido – Você não vai aguentar as consequências.

Meu pau começou a dar sinais e eu me remexi para conseguir algum tipo de contato contra a coxa de Draco.

–Ainda me subestimando – mordi sua orelha levemente – Acho que você nunca vai aprender mesmo.

Dito isso, Draco me virou contra a parede, esfregando seu membro contra a minha bunda.

Começamos a simular estocadas, que mesmo com o pano da minha cueca e da calça que ele ainda usava, não deixava de ser enlouquecedor.

–Vamos Draco! – pedi manhoso – Me mostre as consequências dos meus atos...

Novamente ele me virou, seus olhos estavam completamente escuro devido a luxúria que ele emanava por mim.

Seu polegar começou a acariciar meus lábios entreabertos, e sua mão livre abriu o zíper e liberou sua ereção impressionante.

Tentei olhar para baixo para conseguir ver melhor, mas Draco segurou meu queixo fazendo com que eu olhasse para cima.

–Você não cala a boca nunca não é? – perguntou enquanto sua língua passeava pelo meu pescoço – Eu fiz uma pergunta.

Com certa dificuldade devido a posição que a minha cabeça estava, eu consegui olhar para ele.

–Não, eu nunca calo a boca – disse em tom de desafio – Se isso te incomoda tanto... – Draco aproximou o seu rosto do meu – De um jeito! – o provoquei passando a língua em seus lábios.

Sua mão segurou meu ombro me forçando a ajoelhar, não que precisasse de muita força para isso.

Tratei de engoli-lo rapidamente, usando minha língua para pressionar a carne farta que me servia tão bem em meus lábios.

–Isso... – Draco ofegava – Bem melhor assim... – suas mãos estavam em meus cabelos que ele fazia questão de puxar.

Relaxei a garganta dando a ele liberdade de se movimentar, não precisou mais do que isso para que ele começasse a fuder a minha boca.

Me fazendo engasgar a cada estocada que eu recebia tão bem.

Senti meus olhos se encherem de lágrimas e olhei para ele para que pudesse ver o que seu pau estava fazendo comigo.

Draco sorriu satisfeito e me levantou do chão.

–Você fica tão lindo de joelhos me chupando – sua mão começou a trabalhar na minha ereção.

–Draco – comecei a me movimentar, aumentando o ritmo da masturbação que ele estava me oferecendo.

Ele me tirou da parede e começou a me levar para cama, me empurrando contra a mesma me fazendo arfar pelo susto.

Sem delongas ele se posicionou no meio das minhas pernas e as afastou lhe dando a visão da minha entrada clamando por ele.

Draco chupo dois de seus dedos e começou a forçá-los dentro de mim, me tesourando deliciosamente. Alternando os movimentos com um vai e vem torturante que não iria me satisfazer por completo.