chapitre trois

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JUSTIN BIEBER

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JUSTIN BIEBER.

— EU VOU MATAR ESSA VADIA! - Bati minhas mãos fortemente contra a mesa, o que fez alguns objetos estremecerem e outros caírem no chão.

— Já entendemos, Bieber. Você está falando essa mesma frase à cinco meses. - Chaz declarou cansado, sem tirar os olhos dos papéis nas suas mãos.

— Nada disso faz sentido. - Ryan exclamou enfurecido e fechou a tela do notebook, jogando-o no sofá ao seu lado. — Como ela consegue estar em todos os lugares e ao mesmo tempo em nenhum? Essa conta não bate. - Bufou frustado.— Todos os vestígios que tivemos dela foram rápidos demais, ela nunca para em um lugar fixo.

— Lugar fixo.. - Charles sussurrou algo quase inaudível e folheou os papéis nas suas mãos com rapidez. — Eu acho que encontrei algo.

— Sério? - Indaguei eufórico, levantando-me da minha cadeira e caminhando até ele.

— Eu acho que sim, olhem isso. - Espalhou quatro papéis na mesa de centro, em seguida pegou uma caneta. — Quatro meses atrás ela esteve no Texas, e lá ela matou o Christian. - Circulou a data da primeira folha. — Um mês depois ela voltou lá, quando Marcus nos telefonou dizendo que havia encontrado com uma mulher parecida com os desenhos, depois dessa ligação não tivemos mais notícias. - Fez o mesmo com a segunda folha. — No mês passado o Jackson também nos mandou aquela foto, que supostamente era ela de costas em cima de uma moto, numa rodovia do Texas. E depois de mandar essa foto, ele também sumiu. - Circulou a foto, escrevendo a data do lado.

— Ela tem um padrão. - Concluí, fazendo-o assentir. — Têm algo no Texas que faz ela voltar lá todos os meses.

— Imagino que algum parente. Ela não correria esse risco por qualquer coisa. - Esclareceu, centralizando a última folha. — Ela ainda não foi lá esse mês.

— Então temos uma chance. - Murmurei já indo depressa até minha mesa, peguei meu celular e voltei pro sofá. — Mas tem que ser perfeito, não podemos correr o risco dela perceber que descobrimos e fugir de vez, levando embora seja lá o quê prende ela por perto.

— Um de nós tem que ir, ela já deixou claro que é melhor que qualquer um dos seus capangas.

— Eu vou. - Ryan propôs no mesmo instante.

— Eu tenho que ir pra Europa me encontrar com o novo fornecedor de armas, então vou confiar isso à você, Butler. - Ele concordou e puxou um dos papéis pra si.

— As três datas foram por volta do final do mês. - Esclareceu, mostrando-nos as datas no papel. — Pela lógica, ela estará no Texas essa semana.

— Você terá que ter muito cuidado, Ryan. Nós estamos lidando com uma desconhecida, eu não sei como, mas ela parece conhecer todos que trabalham pra nós, até mesmo os seguranças. Então você não poderá se aproximar até ter certeza que conseguirá pegá-la. - Chaz atentou os detalhes do serviço e eu me distrai por alguns instantes, lembrando-me das palavras dela quando nos falamos por telefone.

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