If you love me for me - TRADUÇÃO [Sakuatsu] [Osasuna]

Capítulo 1 - O príncipe e O Plebeu

Em seus aposentos, ele abre seu guarda-roupa para encontrar uma capa. Osamu quer sair daqui. É sufocante. Ele está cansado de sempre ser o bom Príncipe de Inarizaki. Esgueirar-se para ajudar a clarear sua cabeça parece o remédio perfeito. Ele encontra uma capa vermelha que é um pouco chique, mas é o melhor que pode fazer. Agora tudo o que Osamu precisa fazer é esgueirar-se pelos guardas do palácio.

Rastejando ao longo do corredor, ele vê Bokuto. Perfeito, apenas o guarda que ele queria ver. Isso deve ser fácil.

"Bokuto."

O homem se endireita e encara Osamu com um largo sorriso, "Boa tarde, Vossa Alteza!"

Osamu mantém o rosto inexpressivo enquanto se dirige ao guarda. "Ouvi dizer que Akaashi estava procurando por você na biblioteca."

"Akaashi?" Seus olhos assumem a forma de coração. "Obrigado por me dizer! Oh, eu provavelmente deveria dizer a Kuroo que estou deixando meu posto."

Osamu acena para ele: "Não se preocupe com isso. Eu cuido disso."

Ele mal terminou a frase antes de o homem decolar. Que otário.

Osamu olha para a esquerda e para a direita para se certificar de que não há mais ninguém por perto. Quando ele tem certeza de que a barra está limpa, ele foge para os aposentos do servo. Se ele conseguir chegar até a entrada da equipe, ele estará livre. Felizmente, estamos no meio do dia, então ninguém deveria estar de volta aqui.

Empurrando a porta dos aposentos do servo que leva para fora, Osamu franze a testa com a visão. Direito. Há uma parede gigante ao redor do terreno do castelo. Não deixando isso deter ele, Osamu atravessa o terreno. Certamente escalar uma parede não pode ser tão difícil.

É muito difícil. Osamu está bufando e bufando quando finalmente consegue chegar ao topo. É incrível que ninguém o tenha pego nos tempos que demorou para chegar aqui. Olhando além das paredes do palácio, tudo o que ele vê é liberdade. Agora ele só tem que descer...

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Atsumu enxuga a testa com as costas da mão, deixando um rastro de farinha para trás. Está lento hoje. Ainda mais lento do que o normal. Olhando ao redor da padaria de sua família, ela está em um estado triste. Faltam algumas tábuas do piso e esses suportes parecem que podem ceder a qualquer momento.

Ele mesmo consertaria, mas eles não podem pagar pelos materiais. Tudo o que eles ganham é devolvido aos ingredientes. Os negócios não estão muito bem no reino agora. Ninguém pode se dar ao luxo de merda. Não é apenas a família Miya que é pobre.

Ao ouvir o galope de um cavalo lá fora, só pode ser uma pessoa. Animado, Atsumu corre para fora para ver Suna Rintarou vestido com seu uniforme de soldado.

"Sunarin! Você está de volta!" Ele abraça seu amigo assim que ele desmonta. Suna foi enviado com alguns outros soldados para investigar um grupo potencial de bandidos. Atsumu está feliz por estar de volta inteiro.

"Yeah, yeah. Bom te ver também. Agora saia." Ele empurra Atsumu de brincadeira para longe. "A propósito, você tem farinha por todo o rosto."

"Eca!" Atsumu limpa as mãos no avental antes de esfregar o rosto. "Eu consegui?"

Suna o inspeciona, "Não. Mas eu não acho que você será capaz de se livrar de todos os estúpidos."

Atsumu estreita os olhos para a morena, "Essas são palavras de luta! Você quer, Sunarin?!"

Suna levanta uma sobrancelha e encolhe os ombros. Voltando-se para seu cavalo, ele puxa suas espadas de luta da mochila no animal. Parece que ele veio preparado, esperando uma luta. Atsumu pega a espada de madeira jogada para ele e tira seu avental. Em seguida, eles assumem suas posições.