Capítulo 5 - Marcus

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~~ Oi amores. O capitulos de hoje é muiitoo especial. Eu bati ontem 50 mil visualizações em Eu não sou sua. Queria agradecer cada um de vocês :) \\ Votem e comentem muito.\\ Era para ter 2 capitulos ontem mas meu word deu algum problema que tudo que eu escrevia sumia. Então estou escrevendo pelo docs do google. ~~

Marcus narrando... 

    Acordo, já deve ser meio dia. Meu corpo dói tanto. Meu supercílio está em um curativo mal feito. Meu corpo todo está dolorido. Ainda resta sangue seco em meu rosto.

Respiro fundo eu tenho que retirar os pontos de sr. Luigi hoje. Noto no espelho que meu olho está levemente roxo.

Mas eu tenho que me arrumar e ir para ver os ferimentos do Senhor Luigi.

Pego uma roupa branca como de costume e vou em um dos banheiros que existem dentro dessa enorme casa tomar um banho para ajudar a me recuperar.

Vejo se tem alguém no entorno do banheiro. Ótimo não tem ninguém perto. Entro no banheiro o mais rápido que consigo e tranco a porta. começa a tirar a minha roupa que está levemente respingada de sangue.

Ja nu percebo quantos machucados eu tenho na barriga e no braço. Ligo o chuveiro e a água quente — Um dos poucos "luxos" que eu ainda tenho na casa— começa a sair. Me coloco debaixo da água. A ardência é um fato que não tem como ser ignorado. Reprimo o meu grito de dor.

***

Abro a porta do meu quarto. Coloquei uma roupa branco — uma calça grossa e uma blusa de manga também grossa. Me sento na cama e coloco o espelho em minha frente para que eu possa ver o machucado no meu supercílio.

Eu nunca fiz uma sutura em mim mesmo, mas já fiz em várias pessoas e até em animais — na faculdade — então eu vou conseguir fazer em mim. Retiro o curativo — mal feito — e suspiro aliviado, o corte não é tão grande e aparentemente não é tão profundo. Vai precisar de uns 2 pontos talvez.

Limpo o lugar e começo a fazer a sutura. Poxa, isso dói tanto. Faço dois pontos em meu supercílio no maior esforço, pois a dor é grande. Faço um pequeno curativo.
Ouço uma batida na porta. Meu coração acelera com as memórias da noite anterior.

A porta abre e vejo um dos sentinelas que sempre está com o Sr. Luigi.

Ele me olha, e vejo que ele está levemente confuso e assustado pelos meus machucados.

— Vamos o sr. Luigi está te esperando. — Ele ordena, ignorando meus machucados. Não falo nada apenas pego minha maleta e saio do quarto.

Andamos — em silêncio como sempre — até chegarmos na porta do quarto do sr. Luigi.
O sentinela bate na porta e eu — que estou atrás dele — consigo ouvir um "pode entrar" , mas bem baixo.

O homem abre a porta e faz um gesto para que eu entre dentro do quarto. Em passos pequenos eu entro no quarto do senhor Luigi.

Ele olha para o notebook com uma expressão satisfeita, mas assim que me olha seu pequeno sorriso no rosto acaba. Ele franzi a testa a olhar para meu rosto. Ignoro.

— Bom dia Sr. Luigi. — Desejo da forma mais educada possível. Eu não tenho resposta além do foco dos seus olhos — verdes — em meus machucados visíveis.

Chego perto dele e tiro os materiais — que são pouco — da maleta.

— Sr. eu vou tirar os seus pontos hoje, tanto o da perna quanto o do braço. — Digo o que irei fazer. Novamente sem respostas.

Levo a minha mão ao seu ombro, que já está sem camisa. Ele segura minha mão.

— Quem fez isso com você? — Ele me questiona. Meu corpo fica tenso.

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Até mais amores :) 

Um mafioso para chamar de meu - Trilogia dos Gerevinni (Livro 2)Où les histoires vivent. Découvrez maintenant