Capítulo 2 - Marcus

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~~Oi amores, tudo bem? me desculpem pelo capitulo não ser tão grande, não queria deixar vocês sem capitulos e eu estou meio sem tempo ( E tambem estou meio desanimada para escrever) eu espero que vocês gostem do pequeno capitulo. Votem e comentem muito.~~

Marcus narrando... 

                                                                    2 dias depois.

     Saio do meu pequeno quarto. Já tem dois dias que eu sou o médico "particular" do sr. Luigi. Subo as grandes escadas da casa. Consigo observar as janelas grandes da casa, dá até para ver alguns sentinelas em pontos estratégicos.

     Subo as escadas com um pouco de dificuldade pois estou com a maleta dos medicamentos. Ando pelos corredores vazios. A casa está bem vazia já que não tem nenhum sentinela dentro de casa como em alguns dias atrás, Sr. Matteo e sra. Carina estão de lua de mel, sra. Giulia quase nunca está em casa, só tem algumas empregadas na cozinha — mas eu já estava bem longe da cozinha.

   Chego na frente do quarto e escuto alguns barulhos um pouco indecifráveis. Antes de entrar observo um pouco a porta, nos outros dias eu estava com alguma pessoa. Resolvo Bater na porta — um gesto obvio de educação.

   Bato na porta, apreensivo. Não tenho nenhuma resposta. Resolvo bater na porta novamente, sem nenhuma resposta.

  Mas e se ele tiver sofrido um acidente, ou desmaiado por alguma razão?

  Eu vou entrar mesmo sem resposta, eu sou um médico, tenho que manter os meus pacientes bem, e se ele tiver desmaiado, claramente não vai estar bem.

  Abro a porta devagar. Quando olho para dentro do quarto sr. Luigi está deitado na cama com os olhos fechados. Ele está nu. Sua mão, esquerda, está em seu membro — que tem um tamanho bem grande —, subindo e descendo de maneira obscena.

   Me assusto e fico envergonhado ao mesmo tempo. Luigi me olha, mas não para ou tenta esconder sua nudez e a situação. Em um impulso eu saio do quarto e fecho a porta. Meu coração bate acelerado. Eu já vi muitos órgãos genitais tanto femininos quanto masculinos na faculdade, mas é diferente eu vi como um estudo e agora foi como um "prazer".

   Eu nunca tive nenhuma relação sexual, todos sempre se mantiveram afastados de mim.

   Meu rosto está todo vermelho — não olhei em nenhum espelho, mas sei que está só pela situação.

    Se ele tinha me visto por qual motivo não parou?

    AAAHHH eu quero me enfiar em um buraco e nunca mais sair de lá, mas infelizmente eu não posso, eu tenho que continuar cuidando dos ferimentos dele. Eu não tenho escolha.

   Vou viver um momento de cada vez. Começo a sair do corredor em passos largos — apesar das minhas pernas não serem tão grandes pois eu tenho 1,65 de altura.

                                                                                   ***

        Horas se passaram desde o pequeno acidente e eu não sai do meu quarto e não pretendo sair tão cedo — só se me chamarem, não tenho como negar.

    Toda vez que me lembro do que aconteceu a horas atrás meu roboriza. Era tão grande. Mesmo todo machucado ele estava com tesão? Talvez seja por que ninguém pode entrar na casa e muitos funcionários não podem nem sair da residência. Então ele não pode pagar nenhuma prostituta para ficar com ele.

    Afasto os pensamentos, já fiz um acordo comigo mesmo, essa história vai ficar esquecida por mim, vou fingir que nada disso aconteceu.

    Como não tenho nada para fazer nesse quarto acabo dormindo.

                                                                                        *

       Sou acordado com várias batidas na minha porta. Me levanto ainda sonolento para ver quem estava batendo.

    Não sei muito bem que horas são.

    Abro a porta e dou de cara com um dos sentinelas.

  — O sr. Luigi quer conversar com você. — Ele diz. Meu coração dispara de medo. Será que ele é um dos heteros orgulhosos e vai me matar por eu ter visto ele em uma situação, digamos, "peculiar".  

Um mafioso para chamar de meu - Trilogia dos Gerevinni (Livro 2)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora