A Volta - As Mafiosas Livro 1

Capítulo 20

~Malu~

Assim que chegamos eu parei o carro na frente da entrada, antes de descermos, veio um cara armado e de máscara, com um fuzil na mão, as meninas foram descendo do carro e foram recebidas com várias armas apontadas para a cabeça delas, assim que eu desci do carro e eles indentificaram que eramos, abaixaram as armas e se ajoelharam em uma perna só em forma de respeito.

Nos saimos andando meio que em uma filinha, eu na frente, um passo as meninas, do meu lado direito estava Alice, e do lado esquerdo a Duda e do lado dela a Tai. Seguimos até chegar do lado de dentro a primeira coisa que eu vou fazer é o interrogatório

- onde ele está?

Xxx: galpão 3, é por aqui – saiu na minha frente me guiando e eu o segui

– não tocamos nele assim como a senhora mandou, mas se me permite pedir mata ele mas mata lentamente, porque o cara chato puta merda – as meninas e eu rimos

- pode deixar – falei rindo, respirei fundou me virei e entrei na sala

Ele estava sentado na cadeira olhando para cima com tédio, assim que percebeu a minha presença me olhou, deu para ver o medo estampado nos seus olhos, fui para perto dele e andei em volta dele

- Coloque ele pendurando – falei isso e dois soldados vieram fazer o que eu mandei – e então qual o seu nome?

Xxx: nossa sentou no meu pau até dizer chega e nem sabe meu nome, realmente é uma puta – ele falou isso e todos o olharam incrédulos sem acreditar no que ele disse

Comecei a rir e fui em direção a mesinha onde estava os meus brinquedinhos, peguei uma faca e fui em sua direção, enfiei a faca no começo da sua calça e fui rasgando no meio, quando chegou na coxa eu enfiei  faca e continuei rasgando vendo ele se contorcendo de dor, quando eu cheguei no seu joelhos eu retirei a faca de sua perna e terminei de rasgar sua calça, e no final eu enfiei a faca no seu pé, peguei a outra faca que eu tinha trago e repeti o processo do lado esquerdo, vendo ele gritar de dor e aquilo definitivamente era música para os meus ouvidos.

- Primeiramente, quem transou com você não fui eu, foi umas das minhas soldadas, e segundo ela você é bem ruim de cama em – falei isso e vi meus soldados segurando para não rir – e outra isso dai – falei apontando pro seu pênis - não da tesão em ninguém – cheguei bem perto do ouvido dele – é minúsculo – me estiquei e fui em direção a mesa novamente, e peguei o relatorio dele que estava na mesa – Junior esse é o seu nome né, bom pelo visto você me vai ser útil, você é um dos vapores do MT

Junior: eu não vou falar nada – dei uma risada sem humor

- você vai sim – peguei um frasco com acido, joguei um pouco, ele gritou de dor – bom eu to com muito tempo então porque você não colabora e começa a falar

Junior: eu já disse que eu não vou falar nada

- Ok, vejamos aqui – falei olhando para o relatório – você tem uma filha, a mãe dela morreu e você mora com a sua mãe que te ajuda a cuidar da menina

Junior: vai ameaçar elas? – deu um sorrisinho de lado, esse cara ta começando a me irritar – o MT faz a segurança de todas as familias dos vapores, justamente para em situações como essa, para garantir que não vamos falar nada

Eu comecei a rir e fui na mesa e peguei uma facão, fui nas costas dele cortei a blusa dele, e fiz um R nas costas dele minha marca registrada, ele rugiu de dor

- bom eu acho que você sabe qual o fim de todos que eu coloco essa marca nas costas – por um momento eu vi medo nos olhos dele – então porque você não poupa nossa tempo e começa a falar – ele não falou nada

- O que o MT está planejando para mim?

Junior: essa eu posso responder, ele vai te achar e vai te matar

- dessa parte eu já sei, eu quero saber como ele acha que vai conseguir fazer isso, eu sou umas das pessoas mais poderosas do mundo o que te faz pensar que conseguiria.

Junior: eu não vou falar nada
- aff que cara chato – virei e fiz um sinal para as meninas – se você não vai falar por bem vai falar por mal – fui para a mesa novamente – quais morros ele tem como aliados ? – quando ele ia responder a porta é aberta e uma menina com uma venda nos olhos entra, era a filha dele, ela não precisava ver o pai naquela cituação só ia me dar dor de cabeça, o único que precisava ver era ele

Junior : como ?

- retirem-na daqui – ela saiu da sala e eu me virei para ele, agora sim ele estava apavorado – acho que agora eu tenho sua atenção

Junior: você não entende ele é perigoso se eu falar alguma coisa para você ele vai levar a minha filha, você sabe o que ele faz com ela? Vender, leva para prostibulos, e mais um monte de lugar, se eu falar ele acaba com a vida dela e da minha mãe, ele e aquele grupinho dele são os enviados do capeta, eles não perdoam ninguém, não importa se é mulher ou criança - por mais que eu seja da máfia e tudo nunca permite contrabando de pessoas ou força mulheres a se prostituir, eu mato, torturo, mexo com armas, drogas, mas prostituição e tráfico de pessoas sempre esteve fora de cogitação

- acho que você ainda não percebeu que você não tem muita escolha – puxo uma cadeira e me sento na sua frente – pensa aqui comigo você acreditava que sua filha estava segura com a suposta proteção do MT, mas eu consegui facilmente me livrar deles, e bom se você se mantesse um pouco por dentro das informções sobre a minha máfia, você saberia que eu abomino tráfico humano e prostituição, então vamos juntar o útil ao agradavel, eu protejo sua mãe e sua filha, e você me conta o que eu preciso – ele parecia pensativo

Junior: como eu vou saber que elas tão seguras?

- simples na verdade, você não tem como saber, porém na máfia Alemã umas das regras é sempre cumprir com a nossa palavra e se eu estou te dizendo que eu vou protejer elas é porque eu vou, e bom se você não falar eu vou mandar matar elas

Junior: ok eu aceito o que você quer saber ? – agora ele tá falando a minha língua
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Oiii, primeira vez que eu coloco comentário, não me deixem no vácuo pfvr, obg kkkkkkkkkk

O que vcs estão achando da fic? Ideias são sempre bem vindas.

Espero q estejam gostando. Bjs até o próximo