Relentless Love - Dominic Toretto

Último Capítulo

— TEJ.

— Segura firme que eu já estou indo. — Tej o respondeu. Tej lança um canjo na porta na Lamborghini quando viu que o carro estava indo para água começou a falar rapidamente. — não não não ... Roman agarra a porta.

E assim Tej o puxa para fora quando vi Roman em cima da porta eu gritei entusiasmada. Dou meia volta até Roman vendo ele derrubando um snowmobile e pegando a arma dele e atirando em outros. Quando ele entrou no meu carro eu segurei o riso.

— Qual a sensação de quase virar picolé? — perguntei. O mesmo me olhou e começou a rir junto comigo, dei a partida novamente e segui os outros.

— Décimo primeiro é o escambau. — falou fazendo um High five comigo.

Um tempo depois ultrapassei os outros ficando em primeiro, quando sinto algo bater na lataria do Dodge.

— O que foi isso? — perguntei assustada para Roman que me olhou com os olhos arregalados. Olho para trás e os vejo apontando mais mísseis.

— Estão mirando no alvo. — a ruiva falou

— Desculpa pessoal, meus truques acabaram. — meu pai falou, olho para Roman que começou a fazer o sinal de cruz.

— Melhor começarmos a rezar. — Lorry falou. Vi o carro de Dom ir em direção ao carro dos separatistas os fazendo explodirem.

— Coisa linda. — Roman comemorou ao meu lado.

— Esse cara está do nosso lado agora? — perguntou Ninguenzinho, eu realmente penso em passar com o meu carro por cima dele.

— Quem importa, ele salvou à nossa pele! — Tej o defendeu.

Quando o carro dele ficou lado a lado com o meu eu sorri feliz. Mas minha alegria não dura muito quando eu vejo os torpedos subirem para o gelo. Meu pai mandou um para o outro lado e eu não faço a mínima idéia de como.

Eu não sei como mas o submarino, também veio até o gelo. Destruindo o carro dos separatistas que restavam. Segundos depois o submarino estavam debaixo da gente, fazendo o gelo se quebrar e nos tentar controlar os carros.

— Essa vadia é louca. — falei olhando o submarino. — Isso não é bom. ISSO NÃO É BOMMMMMMM. — gritei quando vi o submarino na minha cola.

— Eu estou surtandooooo. — gritou Roman ao meu lado.

— Relaxa. — falei assionando o nitro indo parar lá na frente. Eu ri empolgada, era como dar doce para uma criança.

— Tem um míssil termo nuclear na nossa direção. — quando meu pai disse isso olhei para trás e vi o míssil vindo em nossa direção.

— Dispersar, vai para praia. — falou Dom gritando para mim. Eu e o restante da equipe viramos para outra direção.

De longe eu vi Dom saltando sobe o submarino e o míssil atingindo o submarino em cheio. Quando vi o fogo consumindo o carro de Dom, eu gritei com toda a força que tinha em meu ser. Eu vi o Dom caindo do carro e o fogo indo em sua direção.

Viro o volante com força, junto com a equipe mandando o caminho e jogando nosso carros como um escuto em torno de Dom. Cubro meu rosto quando vejo o fogo passando por nós.

Quando o fogo sessa, saio do carro vendo Dom se levantando. Quando o mesmo chega perto de mim eu desviro um tapa em seu rosto.

— Isso foi pela vadia.

— Eu merecia isso. — falou me puxando em um abraço. — Vocês estão bem? — perguntou e eu concordei com a cabeça.— Eu nunca abanoraria vocês, vocês são tudo para mim. E eu nunca farei isso.

— Eu sei. — sussurrei.

— Tenho tanto para contar?

— Tem mesmo, pode começando pela loira oxigenada. — falei o beijando. Quando nos separamos nos abraçando novamente.

— Aí Dom. — gritou Roman. Que estava em cima do meu carro. — Só para você saber eu vou ser o padrinho do bebê de vocês.

Quando Roman disse isso, todos arregalaram os olhos menos Lorry. Pude ver meu pai ficando pálido. Enquanto eu olhava com a uma cara nada boa para Roman que sorriu amarelo. Dom colocou suas mãos em minha barriga e beijou novamente meus lábios.

— Eu acho que estou passando mal!— disse meu pai se escorando no seu carro.

~●~

Dom me explicou tudo. Quando a vadia o parou aquele dia em Havana. E que estava mantendo seu filho e Elena presos. Tudo o que ele me contou parecia filme de terror. Eu não conseguia acreditar que um bebê tão pequeno havia passado por tantas coisas.

— Não se preocupe daqui a pouco eles chegam. — falei beijando seu ombro. Vi meu pai me chamando e fui até ele. — Daqui a pouco eu volto.

— Emma. Eu quero que saiba que vocês duas são meus bens mais preciosos. — falou olhando para nós duas. — E você sempre fez parte da minha vida, e acho que o momento mais oportuno para te dar isso.

Ele estendeu uma pasta e eu a abri, e de lá saiu documentos, li as grandes letras em negrito e senti meu olhos encherem de lágrimas. EMMA TORETTO HOBBS.

-- Você é minha filha de coração, achei prudente te tornar legalmente uma Hobbs. - sem pensar duas vezes o abraço sentindo minhas lágrimas rolarem pelo meu rosto. - Você será uma mãe incrível. Eu te amo tanto. - disse beijando meus cabelos.

-- Eu também papai. - falei o soltando olhei para Sam e a abracei. - Você também baixinha. Amo muito os dois.

Vejo Lorry e Tej entrarem com seus filhos. Fui até eles os abraçando.

— Emma, essas são as meus bebês! Briana e Han. — falou apontando para a mais velha de três anos e o mais novo que estava no colo de Tej com uma chupeta na boca, ele tem apenas alguns meses e é muito fofo. Os dois são.

— Eles são perfeitos. — falei me segurando para não apertar.

— Eu sei. — falou Tej beijando a bochecha do mais novo. — Eles são os meus tesouros. — o mesmo passou as mãos nos cabelos da mais velha.

Olhei para porta e vi Deckard com um bebê conforto indo em direção a Dom. Me sentei em um banco e vi Dom pegar o bebê e vir em minha direção.

— Eu quero te apresentar as pessoas mais importantes do mundo. Uma você vai conhecer daqui alguns meses e vai ser seu irmãozinho (a) e a outra nunca desistiu de mim. — falou estendendo a mão para me ajudar a ficar de pé.

— Ele é lindo. — o pequeno riu para mim me derretendo por dentro. Com as mãos juntas fomos até a mesa e me sentando apenas Dom ficou em pé junto do bebê.

— Vocês já me ouviram dizer que nunca se dá as costas à família. E eu quero agradecer à todos por nunca dar as costas a mim. Quer conhecer todo mundo ? — o bebê sorriu. — Muito bem! Pessoal conheçam o Brian.

Todos bateram palmas. E as lágrimas que eu não consiguia mais segurar pelos hormônios desceram livres pelo meu rosto. Finalmente encontrar o que sempre procurei. Uma família. Eles são tudo para mim.

Dom se sentou e eu olhei para ele.

— Eu amo vocês. — falei o mesmo sorriu, Brian me olhou com seus olhinhos curiosos para mim e sorriu beijando suas mãozinhas. — Você também pequeno Brian.

— E eu amo os três. — falou colocando sua mão esquerda em minha barriga. — Vocês são tudo para mim.

FIM