Capítulo 10

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Anneliese

Eu me chamo Anneliese. Sou amiga de infância do Nathaniel. Sempre o amei dês do primário! Tenho a esperança de conquistá-lo. Fiz a ele 5 declarações seguidas no primário, todas ele recusou, de maneira carvalheira. Fiquei triste, mas não vou desistir tão fácil assim! Enquanto meu caminho estiver liberado.

Eu iria a casa dele, como surpresa! Eu admito que acho que um dia ele se arrepende-rá de alguma vez me recusar.

Fui no dia seguinte a casa dele. Logo um dia após voltar a cidade. Não vejo a hora de ver meu futuro amado.

Narrador

Anneliese, era filha de um dono de empresa, assim como Nathaniel. Por isso eram amigos, pois ambos iam em cursos e escolas particulares e caras. Que por conhecidencia eram sempre as mesmas.
(É importante adicionar que ela estudou também na Dinamarca, junto com Nathaniel, até ele bater seus 8 anos, e também o seguiu até terminar o primário).
Anneliese não viu Nathaniel depois do primário, pois se mudou para França. Onde tinha a empresa de seu pai. Mas finalmente mudou-se para onde Nathaniel estava, de tanto pedir a sua mãe.
Depois de uma viajem tão cansativa para apenas poder ver seu futuro marido, (de acordo com o ponto de Vista de Anneliese) Ela apenas foi até a casa dele. Já estava cansada de esperar.

Ela então chegou a casa deles, e apertou a campainha. Quem abriu foi Jonathan, tio de Nathaniel. (Ele estava hospedado lá por uns dias).
Ela apenas disse:

–Olá. Nathaniel está? - com muita pressa, porém colocando um sorriso amarelo ao seu rosto.

–Olá... Não está? - Ele disse olhando para trás. O que deixava tudo meio estranho.

–Por quê eu não estaria em casa? - Nathaniel surgiu por trás do tio, que estava suando frio - afinal, é Sábado, certo?

–C.c.claro meu sobrinho! - Jonathan respondeu o sobrinho, rindo baixinho.

Anneliese apenas admirou Nathaniel. Ele estava muito mais bonito que no primário. Ele estava mais alto, seus cachos estavam mais brilhantes, suas sardas mais encantadoras, e seus olhos mais hipnotizantes.
Ela estava paralisada!

–Olá! Eu lhe conheço? - disse Nathaniel, amigávelmente. Enterrompendo toda a linha de raciocínio que Anneliese estava tendo.

–Sim. Me conhece! - Ela disse, quase gritando.

–A.ah! Não me lembro de você. Pode me dizer seu nome? - ele disse.

–Anneliese, Anneliese é o meu nome. - ela disse sorrindo, e fazendo uma pose.

–Perdão. Eu não me lembro de você. Deve ter me confundido com alguma pessoa! - Nathaniel respondeu.

Nesse momento, o coração de Anneliese estava a mil pedaços, todos espalhados. Ele não se lembrava dela. Mas isso nunca seria suficiente para ela desistir!
E então o moreno continuou:

–Ah enfim, espero que você e tenha um radiante dia, eu estou ocupado no momento. - Ele então disse acenando, praticamente expulsando a garota de frente de sua casa.

–A.ah a.até... - Anneliese respondeu, concerteza esperava algo a mais.

E assim ela foi embora.
Nathaniel entrou ao seu quarto, e começou a admirar seu novo quadro, ele ficava no centro de seu quarto, em cima de sua cama. Ele era a declaração, de Alice.
A mesma coisa que Alice havia feito com a declaração dele, ele fez com a Dela, por pura conhecidencia.
Ele havia ficado tão feliz, quando percebe que talvez ela Corresponda seus sentimentos. Porém sua curiosidade era elevada, pois queria muito saber se ela correspondia seus sentimentos românticamente, assim como ele.

Alice, então, mandou uma mensagem para Nathaniel, em e-mail:


De: AliceKeynesgmail.com
Para: Nathan_Coutergmail.com
2:23 PM

Olá! Você está melhor? Eu espero muito que sim, por favor retorne para me confirmar isso.
Eu queria muito te ver. Lembra que me disse que iria me ajudar com as edições de meu pai? Pode vir aqui em minha casa hoje, para me ajudar com isso?
Ass: Alice.

[BAIXAR ANEXO]

Nathaniel, então, olhou o horário, e não achou nada que o impedisse de ir ajudá-la. Até por quê ambos precisavam conversar. Ele apenas concordou! Feliz e animado de revê-la.
Ele a respondeu logo em seguida:

De: Nathan_Coutergmail.com
Para: AliceKeynesgmail.com
2:25 PM

Olá. Eu estou bem sim. E você? Não precisa me retornar, irei a sua casa então chegarei logo para lhe ajudar; até por quê precisamos conversar.
Me espere.
Ass: Nathaniel.

E lá foi ele, em direção da casa de Alice.
Enquanto isso, na casa da própria, ela lia a mensagem. Ela suava frio pois não sabia o que dizer a ele. E ainda estava com muito medo de ser rejeitada, por mais que o fato dela querer algo com o moreno não seja claro.
Enquanto Nathaniel ia em direção a casa de Alice, Anneliese o seguia. Queria saber, por conceito própio, aonde o garoto ia. Até por quê ela não iria para casa, sem Adquirir pelo menos uma informação boa, para ajudar a si própria a se aproximar do garoto.

O moreno, ao chegar a casa da loira, foi surpreendido por um beijo na bochecha, o que lhe deixou constrangido e também um pouco vermelho!
Anneliese por sua vez, se irritou com a cena, e foi embora.
“Quem seria essa menina enxerida?” Se perguntava Anneliese. Antes de sair do local.

O mais alto entrou na casa da loira, e foi até o quarto da mais baixa. E então ele viu, o quadro. Com seu desenho e suposta “declaração”.  Ele estava nervoso, porém feliz.
Mas aí, Alice começou a chorar, sem motivo algum. Uma lágrima após outra, na frente do moreno.

O clima estava estranho, porém o moreno sem exitar, a abraçou.
Perceberam ambos, que estavam refazendo a cena de quando se encontraram.
Mas dessa vez, ela correspondeu o abraço, de forma forte.
Ela não parava de chorar, mas estava se acalmando com o tempo. A única opção impossível de se realizar no momento, era com que ele soltasse o abraço, a mesma coisa com ela.

Ele então, a pegou em seu colo, e a deitou (sobre sua cama), com sua cabeça diante suas pernas.
Ele enchugou às lágrimas da mais baixa, e então falou:

–Está tudo bem.

–Está tudo bem? - ela disse, com sarcasmo - Eu fui injusta com você Nathaniel. - ela estava chorando ainda, o que a deixava com voz de choro. O clima estava realmente dramático.

–Está tudo bem. - ele repetiu. - por acaso o meu desenho não te disse? - ele completou, apontando para o quadro, que estava o desenho com o poema da loira.

Ela então riu. O fazendo sorrir de volta. Ela esticou seus braços até a cabeça do garoto, e os dobrou com rapidez, causando um simples selinho rápido. O que surpreendeu Nathaniel. Que por mais que rápido foi, correspondeu.
Mas nada estava claro entre eles. O clima estava extenso, e complicado para aparentemente o novo casal.

Continua...

Romance Medieval na idade Atual?Where stories live. Discover now