T: Não!

Natalie chega perto de um lançamento de dardos

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Natalie chega perto de um lançamento de dardos.

R: Não vai me abalar. Testemunhe meu destino.

- Vai errar.

Ralph lança o dardo e comemora.

R: Campeão do bairro cinco anos seguidos!

Natalie sorri. Ralph olha para ela

R: Você quer tentar?

Natalie J: Eu? 

R: Sim!

Natalie J: Não, jogar dardos...

Ralph a puxa pela mão

R: Não aceito um "não". Venha. É fácil.

Natalie J: É má ideia.

R: Até mostro a famosa pegada Craverston. Está bem? - ele dá o dardo a ela. - Ponha na mão como se fosse um lápis. Dê uma desmunhecada. Cotovelo pra fora. Agora é so jogar.

Natalie J finge lançar o dardo como se nunca tivesse jogado antes.

Natalie J: Assim? Está bom?

R: Ah, bem... você joga como uma menina. - ele ri - Mas uma menina tão bonita não precisa jogar bem.

Natalie J ri.

Natalie J: Posso dispensar a pegada Craverston?

Ralph solta uma risada debochada.

R: Boa sorte.

Natalie ri e olha para o alvo. Tim olha para ela de longe, com um sorriso no rosto. Natalie lança três dardos com uma certa precisão, acertando no meio do alvo. Os homens ao seu redor a olham chocados. Natalie J comemora.

Natalie J: Meu Deus! Olhe só! - Natalie olha para Ralph, debochada. - Talvez deva lhe ensinar a jogar como menina.

Ela sai e os homens ao redor batem palmas para Natalie.

Natalie olha na janela e vê Tim subindo as escadas. Ela decide ir atrás. Ela vê Tim fechando uma porta.

N: Tim?

Tim se assusta

T: Oi, Natalie. Procurava o banheiro.

N: É o escritório do Grant.

T: Devo ter me perdido...

Ele dá a ela um sorriso fechado.

T: Bela casa a sua! Tem ótimo gosto.

N: Obrigada.

T: O projeto lá embaixo é seu? Grant mencionou algo sobre mictórios.

N: Sim. O cliente tem sempre razão. Mas, sim, são meus desenhos.

T: Tem sempre razão, menos quando não tem.

Ele sorri e vai em direção as escadas. 

N: O banheiro é por ali.

T: Não precisa mais.

Natalie o olho desconfiada. Ela entra no escritório do Grant, vendo que nada está faltando ou fora do lugar. Ela sai.

G: Foi o melhor Junhotoberfest que já tivemos

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G: Foi o melhor Junhotoberfest que já tivemos. Já viu um casal se mudar para o bairro tão bacana como os Jones?

N: Não vê nada de errado neles? Eles são muito bem sucedidos, estilosos e carinhosos entre eles. Por que morariam aqui?

G: Já disseram que querem sossegar.

Nat inclina a cabeça.

N: Ele entrou no seu escritório.

G: E daí?

N: Ele anda pelos bazares de Marrakech, mas se perde - ela faz aspas com os dedos - procurando um banheiro?

G: Vou lhe dizer algo que aprendi há anos. Quando as pessoas querem fazer cocô, ficam sem graça. Eu também, às vezes.

N: Acha que era cocô?

G: Provavelmente. Os Jones parecem mais afetuosos que nós, porque não tiveram que calar a paixão como nós por ter crianças por perto. - ele diz a última parte sussurrando. - Agora é nossa vez, nosso verão. Olhe a mão boba. Hora de ativar a sexualidade. - ele sobe em cima dela

N: Não. Faz cócegas, amor! Olha como é tarde.

G: São as preliminares do Rushman. Vamos lá! 

N: Por favor, amor. Estou cansada, mas noto as coisas. Eu notei quando os McNultys piratearam o cabo dos Yamamotos.

Ela dá de ombros e o abraça, colocando a cabeça em seu peito.

G: Intuição é ótimo. Acredite em alguém com 16 anos de experiência em recursos humanos: os Jones são pessoas perfeitamente normais e comuns.

Será mesmo?

Keeping Up With The JonesesDonde viven las historias. Descúbrelo ahora