Hyung, i want your love || Park Jisung & Na Jaemin

Capítulo 8: Te tocando

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Jaemin On

Ele vem até o sofá, onde estou, e se senta de frente pra mim com cada perna ao lado do meu quadril, entrelaça seus braços em meu pescoço e me dá um leve selar

- Eu não tava dormindo de verdade, eu só tava esperando os hyungs dormirem, para ficar com você - Ele se justifica

- Muito espertinho você, mas agora já estamos juntos... - Passo meus braços por sua cintura e aproximo ele de mim, ele sorri e antes de qualquer coisa, eu beijo sua bochecha e me distancio um pouco

- Sim, estamos juntos...o que faremos agora? - Ele finge pensar e relaxa seu corpo sobre o meu, sentando melhor nas minhas coxas

- Eu adoro ver você dançando, sabia? Você é a coisinha mais linda que eu conheço, Park. Você é todo perfeitinho, meu bebê! - Meus braços o puxam um pouco para mim e ele sorri olhando pra baixo todo envergonhado

- Hyung, que aleatório...mas eu adorei saber disso. Você sabe que eu adoro quando você me elogia, né? Aish...

- Sei, mas você não veio pra gente ficar apenas conversando, né? - Arqueio minha sobrancelha e ele me olha no mesmo modo que minhas intenções, porém ele que toma a atitude de começar a me beijar

O beijo não foi calmo, parecia urgente, mas ainda assim dava pra sentir o quanto ambos queríamos isso, parecia atear fogo em todo meu corpo e suas mãos na minha nuca só intensificaram essa sensação. Seus dedos apertavam e puxavam levemente meus cabelos, seu corpo se inclinava sobre mim e eu hesitei em descer minhas mãos para além de suas costas

O que eu não esperava, era que ele pegasse minhas mãos e colocasse as duas em cima de sua bunda, mas já que ele deu permissão, por que não? Apertei e puxei seu corpo para mais perto, seus beijos desceram pelo meu maxilar e pelo pescoço, ele começou a rebolar em cima de mim. Meu Deus, se não parar agora...

- Hyung... - Ele me chamou entre seus beijos pelas minhas clavículas, puxando minha camisa um pouco para baixo

- O que? - Me concentrei o máximo que pude para não soltar nenhum som que me comprometesse em minha fala. Ele deslizou sua mão pelo meu tronco e parou em cima da minha calça de moletom, pressionando levemente para baixo, me fazendo soltar o gemido que eu havia segurado segundos atrás

- Quero te tocar

- Mas, aah...aqui? - Sua massagem estava me desconcentrando e eu não conseguia raciocinar tão bem quanto deveria

- Onde mais? - Ele continuou massageando uma ereção que estava se formando em minhas calças e se aproximou, chupando minha orelha e mordendo, no final ele ainda sussura bem perto do meu ouvido - Eu posso?

Sem forças para formular uma frase, eu apenas balanço positivamente minha cabeça e sinto seu sorriso bem do lado do meu rosto, mas ele vai diminuindo aos poucos junto com as massagens de sua mão

- Ta tudo bem? O que houve? - Me preocupo e olho em seus olhos, notando algo diferente em seu olhar

- Hm, não ria de mim, eu quero muito fazer isso, mas eu nunca fiz isso em alguém, então...

- Ta tudo bem, eu te ensino - Suas mãos puxaram minha camisa e após tirar do meu corpo, jogou ela em qualquer canto da sala, puxou meu moletom um pouco para baixo e retirou meu membro de dentro.

- Me dá sua mão - Peguei sua mão e envolvi-a no membro ereto, seu toque me fez estremecer, ele segurou pela base e apertou levemente - Agora você faz movimentos de vai e vem e pode pressionar a glande também

Os movimentos de suas mãos habilidosas tiraram o restinho de minha sanidade, toda sensação parecia muito boa para alguém que nunca havia feito isso alguma vez. Minhas mãos saíram de onde estavam e deslizaram até suas coxas, me fazendo apertá-las, eu não podia gemer para não acordar os outros meninos, então minha opção foi manter minha boca nele.

Aproximei minha boca do encontro de seu ombro e seu pescoço e chupei ali, seus suspiros e minha respiração ofegante se misturaram e nos beijamos com pressa novamente, mordi seu lábio inferior com força e deixei que alguns gemidos fossem soltos durante o beijo. No momento em que ele pressionou a glande, eu fui ao céu ao mesmo tempo que senti o calor do inferno na minha pele e meu ápice não demoraria à chegar

- Ji...você precisa parar, vai te sujar - Minha boca roçava na sua enquanto eu falava, pela proximidade que estávamos

- Eu não quero parar, hyung - E ele não parou, então eu levantei a sua camisa para que não sujasse e ele aproximou a boca de meu pescoço, chupando perto das minhas clavículas enquanto sua mão ainda trabalhava em me fazer chegar ao extremo.

Pouco tempo depois eu gozei e precisei pressionar minha boca na dele, segurando-o com a mão pelo maxilar com certa força para abafar o som do gemido, nos olhamos e eu pude notar sua ereção evidente também. Aproximei minha mão do membro dele e fiz poucos movimentos antes dele se desmanchar também em prazer, mordendo os lábios para não fazer barulho e olhos fechados com a cabeça inclinada para trás. Que visão!! Beijei seu rosto e sentei ele no sofá

- Nana, que gostoso - Sua fala sai totalmente ofegante, o que me faz sorrir

- Fica ai, vou trazer algo pra limpar você - Beijei seus lábios, fui até o banheiro, me limpei e peguei um pano úmido, voltei para sala e limpei a barriga e tudo mais que estava sujo nele

- Obrigada

- Você vai precisar usar alguma roupa que cubra isso, amanhã - Apontei para a marca vermelha entre seu ombro e seu pescoço que eu havia chupado

- Você também vai ter que esconder isso - Ele aponta pra minha marca que ele deixou, entre meu pescoço e minhas clavículas

Nos vestimos adequadamente, molhei o pano, lavei e estendi e voltamos pra sala, sentando no sofá mais uma vez, agora lado a lado

- Você gostou? Eu fiz certo? - Ele se encosta no meu peito e eu passo o braço por trás, o trazendo mais pra perto de mim

- Se eu gostei? Eu adorei, você foi incrível. Você fez tudo muito mais do que certo, eu quero saber se você gostou de hoje? - Enfatizo o "você" e nos olhamos nos olhos, beijei a ponta de seu nariz e depois pressionei minha boca na sua, num sinal de entrega de todo o amor que sinto

- Eu amei hoje, Nana. E estou amando ainda mais estar assim tão pertinho de você - Ele passou seu braço pela minha barriga e me abraçou - Mas to ficando com soninho, vamos deitar?

- Como consegue ser um bebê depois disso tudo, meu Deus? Vamos, vou colocar você pra dormir - Aperto seu rosto entre minhas mãos e vejo ele corar. Nos levantamos, fomos pro quarto e nos deitamos em nossas respectivas camas.

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