Semelhança além da Coincidência.

Prólogo.

Hey!

Uau, isso demorou mais do eu imaginava, desculpem por isso.

Mas, finalmente, eu posso falar: SEJAM TODOS BEM-VINDOS A "Semelhança além da Coincidência", outra fanfic de tpn que vai ser a substituta de "Quem e você?"!

Tudo isso começou quando a Pipoca89, fez um comentário falando que achava o Norman e a Anna parecidos, e eu, com a minha mente ""super"" normal pensei: "hMM, E SE EU FIZESSE UM AU ONDE O NORMAN E A ANNA SÃO IRMÃOS GÊMEOS SEPARADOS?"

e assim, nasceu esta fanfic, fim.

Então, obrigada pela ideia, Pipoca!

Sem mais delongas, fiquem com o prólogo ~

Uma boa leitura e desculpem por qualquer erro!

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"Se uma flor for dada invertida, isso implica o oposto daquele pensamento ou sentimento que normalmente se entende expressar: Novamente, um botão de rosa do qual os espinhos foram removidos, mas que ainda tem suas folhas, transmite o sentimento 'Eu temo, mas eu espero', os espinhos implicando medo, enquanto as folhas esperam; remova as folhas e os espinhos, e então significa que 'Pode não haver esperança nem medo', enquanto, novamente, uma única flor pode se tornar emblemática de uma variedade de idéias; um botão de rosa que já foi usado e privado de seus espinhos diz: 'Há muito o que esperar', mas, despojado também de suas folhas, ele diz: 'Há tudo a temer.' "

— A Linguagem das Flores: Um alfabeto de emblemas florais.

As flores sempre fizeram parte do cotidiano de Anna, desde que ela se conhece por gente. De fato, tais plantinhas acompanharam cada passo de sua vida naquele orfanato.

Ela se lembra de que quando menor, a coisa que mais desenhava eram flores. Diversas, desde a mais simples margarida até a mais majestosa das rosas. Não importava, ela sempre desenhava flores.

Aos nove anos, Anna ganhou de presente de Isabella, a dona do orfanato e mãe para todos aqueles órfãos, um livro com as mais magníficas ilustrações de flores, acompanhadas dos nomes e informações adicionais que faziam seus olhos azuis brilharem de curiosidade por querer conhecer cada uma daquelas espécies.

Aos doze, ela teve uma surpresa melhor ainda. Seus irmãos, juntamente com sua mãe, haviam reformado às escondidas um cantinho nos fundos da grande e velha casa em que viviam, tendo construído ali uma espécie de mini jardim para que Anna pudesse enfim começar sua experiência na botânica.

A loira ouviu com atenção quando Isabella lhe explicou que aquele lugar era dela, mas que Anna teria que separar um pequeno espaço para que legumes e verduras fossem plantados ali, afinal o inverno estava se aproximando, e eles não poderiam se dar ao luxo de não começarem a estocar alimentos.

Anna em nenhum momento reclamou, concordando imediatamente e se oferecerendo para cuidar não somente de suas flores, mas de toda a plantação em si.

Aos dezesseis, ela havia conseguido um emprego em uma floricultura local, o que lhe rendeu não somente mais conhecimento sobre o assunto, mas também uma renda extra para sua família.

Anna gostava das flores e dos sentimentos que elas lhe traziam. Ela gostava de estar entre elas e estudar sobre. A loira só não esperava que, na sua primeira oportunidade de ir até o Festival das Flores sozinha, aquelas que ela considerava suas melhores amigas fossem lhe trazer tamanhos problemas para sua vida aparentemente normal.

As mesmas flores que lhe traziam paz, eram o motivo de sua vida estar uma verdadeira bagunça a partir do momento em que seus olhos azuis encontraram os também olhos azuis de Norman Minerva.

Lírio-do-Vale. Essa era uma bela flor para descrever o momento exato em que a vida de Anna mudou.

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(Dedico essa fic também a toddynhocongelado, hoje é aniversário dela e eu não sabia o que dar de presentekkkjj- tai seu presente mona uwu)

Enfimmm, foi isso por hoje. Não sei se vamos ter atualizações diárias como em "Quem é você?", principalmente porque ainda está no comecinho, e eu não desenvolvi o enredo 100%. Mas vou fazer o meu melhor, k.

Obrigada por ler até aqui! Até o próximo capítulo!