Capítulo 47 - Empolgação

Magsimula sa umpisa
                                    

Ele solta uma risada maligna e horripilante.

- Edward! Não... Me deixa explicar, não é o que está pensando.

- NUNCA É O QUE ESTOU PENSANDO, PORRA! - Ele grita e eu pulo me rastejando para longe dele. - Mas eu não pensei nada dessa vez, Annelise... Eu vi! Você. O. Beijou. Caralho!!

Edward tenta enfiar a faca na minha perna mais eu me obrigo a movê-la e me levantar para correr.

- Você pode correr, mas não pode se esconder, minha adorável esposa. - Ele diz e solta outra risada maligna que ecoa pela cabana.

Eu corro em direção ao porão e fecho a porta.

Não tem estrada para o porão então para ele entrar, terá que arrombar a porta.

Ele começa a esmurrar a porta com força e isso me faz acreditar que não demorará para ela ceder.

O cheiro daqui está horrível e eu começo a me arrepender de ter entrado aqui.

Vou andando de costas para trás até esbarrar em algo.

Ou melhor, alguém.

O local está todo escuro então eu não tinha como ver o que tinha ali quando entrei.

Arregalo os olhos e me viro rapidamente.

- Edmund! - Exclamo.

Edmund está mais ferido do que quando o deixei no quarto após golpea-lo com o abajur.

Ele me olha com ódio e raiva também.

- Sua puta... Você vai me pagar!

Eu corro para o mais longe que posso, mas estou entre Edward esmurrando a porta e Edmund furioso prestes a me matar.

Então as luzes do porão de acendem e eu vejo vários corpos pendurados exatamente como aquele que encontrei na sala.

Eu grito de pavor e horror e as investida de Edward contra a porta cessam.

- Eu vou morrer, mas você também vai, vagabunda! - Edmund cospe as palavras com ódio.

Eu coloco as duas mãos na cabeça imersa em medo e desespero.

Queria muito que isso fosse um pesadelo.

- Você... V-você os matou? - Não sei porque fiz essa pergunta imbecil, mas meu cérebro parou de funcionar bem já tem um tempo.

- Você sabe que não, porra! Mas eu vou fazer com você o mesmo que seu marido encapetado fez com eles.

Edmund corre em minha direção e eu corro até porta e destravo a tranca, mas não consigo abri-la pois Edmund me puxa pelos cabelos e, com uma força desumana me lança contra o chão em direção o porta a porta.

Caio em cima de várias garrafas de vidro e sinto a dor se espalhar pelo meu corpo.

Tento me colocar de pé e me mover dali, mas Edmundo monta em cima de mim e começa a apertar meu pescoço.

Eu arranho suas mãos e o machuco de todas as formas que posso enquanto luto desesperadamente para ter o mínimo de oxigênio.

Mas Edmund é uma parede de músculo e não se move.

Minha visão começa a encher de pontos coloridos e meus dedos, tanto do pé quanto da mão, começam a gelar.

É o meu fim... Pelo menos minha morte será rápida e não será dolorosa.

Um estrondo faz Edmund afrouxar o aperto, mas eu não tenho mais forças para tentar respirar.

Minhas mãos soltam as suas e eu paro de ter qualquer resistência.

- Só eu tenho a porra do direito de decidir se essa. Mulher vive ou morre.

Um barulho de tiro ecoa no ambiente e Edmund cai por lado com levando a mão até o seu braço.

Eu estou tonta, mas consigo respirar. Pouco mas consigo.

Edward vem até onde estou correndo e me pega como uma princesa, mas sem demonstrar qualquer sentimento.

Eu penso que ele vai me tirar do local, mas ele apenas me amarra em uma das pilastras.

- Espero que goste do show, meu amor... Vou cuidar dele primeiro e você vai assistir cada detalhe... Depois disso eu cuido de você.

Edward pega uma fita grossa e potente e cola nas minhas pálpebras uma ponta enquanto a outra ponta, cola Sá minha testa, me forçando a manter os olhos abertos.

Ele também coloca uma espécie de coleira com laterais que me impedem de virar o rosto.

- Pronto, mon amour... Assim você não vai perder nadinha do jogo.

Seu sorriso para mim era insano e Doentio.

Su estava tão zonza e desnorteada que nem consegui reagir, só chorava.

- Vamos começar o jogo? Eu vou explicar as regras.  - Diz Edward é agora finalmente demonstra alguma emoção.

Empolgação.

Amor Doentio Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon