Quem é você?

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Olá caçadores e caçadoras, desculpa o atrasado mas eu estava processando o grammy e creio que ainda não processei, mas vamos tirar aquele negocio ruim da cabeça certo?

Bom, como esta sendo o domingo de vocês? espero que mesmo a gente passando por toda essa situação vocês estejam bem, qualquer coisa podem contar comigo!

vamos pra uns avisos? vão ser rápidos prometo.

1° esse capitulo foi betado por naokidover e jkkculture obrigado meninas por estarem sempre me ajudem (sabiam que elas também escrevem fics? vão lá da uma olhada depois, são maravilhosas)

2° esse capitulo ficou com 6 mil palavras! então comentem bastante pra eu saber se vocês gostaram e perdão se ficar cansativa :( 

3° não esqueçam de deixar uma estrelinha e comentar ok? se quiserem comentar no twitter a nossa tag é #TecendoSombras e eu ficarei mais do que grato de ver vocês usando-a. 

deixarei vocês lerem em paz agora, espero que gostem e vejo vocês jaja  


"A lamina mais forte é aquela que pode proteger o que você quer proteger e cortar aquilo que você quer cortar." 

Roronoa Zoro

Ao sair da floresta observei a pequena cabana em que eu e minha família moramos, as janelas fechadas por conta do inverno pesado que estava, as risadas dos meus pais quebravam qualquer tipo de silêncio que poderia habitar ao nosso redor. Eu amava aquele pequeno lugar, era humilde e simples, mas era o meu lugarzinho, eu havia crescido ali e passado meus melhores momentos naquele local. Podíamos ser pobres, mas éramos felizes e aquilo bastava.

Cheguei na porta e observei a runa desenhada nela, uma estrela de 6 pontas, como uma forma singela de nos proteger dos devirianos. Lembro quando meu pai chamou essa anciã para desenhar a runa, ele pagou 2 moedas de ouro por aquilo, ela jurava que funcionaria e que nossa casa e vida estariam protegidas contra qualquer mal que tentasse entrar ali, eu nunca acreditei nessa runa.

Abri a porta e os olhares dos meus pais caíram sobre mim, talvez uma maneira silenciosa de perguntar se eu teria conseguido caçar algo.

— Pai, você pode me ajudar a pôr a corça 'pra dentro? Meus músculos já não aguentam mais. — falei, e pude jurar que ouvi eles agradecerem a deusa por aquilo.

— Claro Tae, é o mínimo que seu velho pai pode fazer. — respondeu.

Colocamos o animal em cima da mesa, uma mesa de madeira antiga que poderia quebrar com o peso da corça, minha mãe me abraçou e agradeceu por ter conseguido trazer alimento, ela falou que prepararia o jantar e eu pedi que retirasse a pele do animal com cuidado porque eu pretendia vender na feira, a mulher sorriu e fez um gesto que sim com a cabeça.

Fui em direção ao meu quarto que eu dividia com meu irmão, procurei por ele e não o achei, peguei uma muda de roupas e fui em direção ao banheiro para me limpar. Enchi a banheira com água quente e entrei, senti meu corpo relaxando com o toque da água. Continuava ouvindo as risadas dos meus pais eles sempre estavam felizes independente das situações, eles sempre sorriam.

"Já derramei lagrimas de mais, agora quero derramar muitas risadas e sorrisos por aí" minha mãe respondeu, quando perguntamos o porquê de ela estar sempre sorrindo.

O tecer das sombras Onde as histórias ganham vida. Descobre agora