¨farewell to couplehood ²

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S/N pov

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S/N pov

- Me deixa em paz por favor! -digo implorando pela centésima vez.

- Ownn você não sabe o quanto eu gosto de ouvir seu choro! 

- Eu vou desligar o telefone! -digo num tom ameaçador entrando no meu carro.

- Se desligar eu corto sua garganta. -ela devolve o tom ameaçador- Não seja tão cruel,eu não sou uma má companhia.

- Não é não! Só uma vadia desprezível! -digo colocando o celular no canto no banco ao lado e dirigindo pelo quarteirão do parque.

- Obrigada! Então,agora eu quero que pare o carro antes que eu o exploda!

- Por favor... -sou interrompida por um grito.

- PARA DE DAR UMA BOAZINHA QUE VOCÊ NÃO É! Pare o carro.

Paro a carro,não posso colocar a nossas vidas em risco.

- Oi menina! Você está tão bonita com a cara borrada. -olho para o lado e ela tapa meus olhos.

- E-eu já sei que v-você é! -digo fungando.

- Ah ela lembrou. -destapa meus olhos- Oi irmãzinha! 'Tô diferente né?

- Você não estava...

- Meu amor olha,eu fugi do centro psiquiátrico,gostou? -ela me deu um sorriso completamente bizarro.

- SAI DE PERTO DE MIM! SOCOR -ela tapa minha boca.

- Calada agora! Passa para esse banco e eu vou para esse. -num momento rápido trocamos de local- Ai você está bonita!

- Mamãe estaria decepcionada se estivesse viva. Ah sim,você a matou com nosso irmão na barriga. -falo tentando manter a calma e meus olhos vibrados na estrada.

- NÃO FOI POR QUE EU QUIS! -ela grita novamente me dando um susto

- Jenny eu posso te ajudar! Voltamos para a clinica e eu te ajudo,eu prometo!

- Você prometeu da última vez e me deixou sozinha por 7 miseráveis anos. Você têm noção do que eu passei lá? Eu fui torturada com choques que me deixaram mais ligada para a vida. Eles disseram que eu sou louca. EU SOU LOUCA?

- Devo responder? -pergunto logo me arrependendo,sentindo uma coisa pontuda perfurar minha coxa,solto um grito de pavor ao ver meu sangue escorrendo pelo tecido preto.

- Eu não queria fazer isso S/N. Eu juro que não queria fazer isso,mas não tive escolha. -seus olhos continham lágrimas e ela não olhou para mim. Que ódio,sei que não está mentindo.

- Por que tem que ser desse jeito? Eu te amei quando ninguém te amou.

- Até o diabo me amou e você não. -ela cospe as palavras.- Me trancar num hospício é sinal de amor? Eu não sou LOUCA,S/N. Eu não sou,eu não sou,eu não sou. -e ela repete isso muitas vezes para si mesma.

Imagine - Tom HollandOnde as histórias ganham vida. Descobre agora