doze.

1.4K 93 3
                                        

HARDIN.

Eu e Tessa ficamos na banheira abraçados conversando e nos beijando até eu sentir a água esfriar.

— Vamos, não quero você espirrando. –falo e ela revira os olhos com um sorrisinho nos lábios e se levanta fazendo meu pau sair de dentro dela. Ela solta um gemido e eu olho pras suas pernas vendo meu esperma descer por entre elas. Meu coração erra uma batida quando percebo que não usamos camisinha.– Tess... –ela parece ter percebido também porque tá segurando a respiração enquanto eu me levanto.

— Eu preciso de uma pílula. –sussurra e eu vou até ela levantando seu rosto pra ela me olhar.

— Calma, tá? Vou comprar o remédio e vai ficar tudo bem, não fica nervosa. –beijo sua testa e ela acena.

Eu esvazio a banheira e a ajudo a tomar um banho de verdade no chuveiro, depois tomo meu próprio banho e vou pro quarto enquanto me seco a vendo deitada na cama.

— Pode dormir um pouco, sei que tá cansada. –abro o guarda roupa pegando uma calça e uma camisa qualquer além de uma cueca. Me visto e vou até a cama dando um beijo em Tessa.– Eu te amo. –sussurro e ela abre os olhos um pouco sorrindo levemente. Posso ver que ela tá preocupada e eu também porque, caralho, ela acabou de começar a faculdade dos sonhos dela.

— Também te amo. –sussurra de volta e faz um bico me fazendo rir e deixar um beijo neles.

Fecho a cortina e ligo o ar condicionado pra ela dormir mais confortável e tenho certeza que ela tá coberta antes de sair de casa.

Eu não demoro na farmácia, e quando volto Tess dorme calmamente com a boca entreaberta. Eu deixo o copo na cômoda junto com a pílula e toda minha roupa indo a acordar.

— Linda. –beijo sua bochecha e ela abre os olhos devagar. Sorrio pra ela e a ajudo a se sentar pra poder tomar o remédio. Depois deito ao seu lado na cama e a puxo para deitar em cima de mim nos cobrindo depois. Eu amo dormir pele com pele com ela.– Não vai acontecer nada, tá? A gente percebeu a tempo. –ela acena e eu beijo sua cabeça. Sorrio quando ela chega mais perto colocando o rosto no meu pescoço.

Tessa dorme abraçada a mim a tarde toda, e quando acorda tá toda manhosa.

— A gente pode ver um filme? –sussurra enquanto acaricia meu rosto e eu aceno.

— Qual você quer ver? –me sento com ela ainda em cima de mim e ela choraminga me abraçando mais forte me fazendo rir.

— Se beber não case. –fala contra o meu pescoço.

— Vou fazer pipoca pra você, quer ir comigo ou ficar aqui?

— Ir com você.

Me levanto e visto uma cueca porque vou mexer com fogo e não quero queimar o pinto. Enrolo Tessa no cobertor e a pego de novo no colo descendo as escadas.

Assim que chego lá embaixo, Bob vem correndo com o rabinho balançando. Tessa ri quando ele começa a pular em cima de mim.

— Que cachorro chato. –resmungo e ela fecha a cara.

— Não fala assim dele. –desce do meu colo e ajeita o cobertor em volta dela pegando o Bob no colo e indo pra sala enquanto conversa com ele.– Não escuta ele tá, Bob? Você é lindo e legal, ele só tem inveja de quanto você é fofo. –fala com uma vozinha fina e se senta no sofá brincando com ele.

Balanço a cabeça rindo e começo a fazer pipoca. Não tem o caramelo pra fazer da doce então faço só da salgada e pego duas barras de chocolate de doce. Pego também dois copos de refrigerante.

— Você quer ver filme com a gente, neném? –pergunta pro cachorro enquanto sobe as escadas atrás de mim e ele lambe o rosto dela a fazendo rir.– Ia ser mais legal se a Gigi estivesse aqui, mas amanhã a gente vê outro filme com ela. –continua conversando com ele quando a gente entra no quarto e eu coloco as coisas na mesa de cabeceira do lado dela, só levando meu refrigerante pro meu lado enquanto vejo ela se deitar na cama e continuar conversando com o Bob.

Eu fecho a porta do quarto e ligo a televisão colocando no filme que ela pediu. Ainda bem que ela pediu uma comédia porque ela tá toda dengosa e certeza que ia se matar de chorar se a gente assistisse diário de uma paixão e eu não quero vê-la chorar.

Desligo as luzes e tiro minha cueca deitando na cama ao lado dela que come da pipoca toda enrolada igual um pacotinho no cobertor. Eu nem reclamo que só tem o lençol pra eu me cobrir de tão fofa que ela fica desse jeito.

Me cubro da cintura pra baixo com o lençol e coloco um braço atrás da cabeça deixando o outro livre pra conseguir comer.

Depois de um tempo, Bob dorme então eu o coloco na caminha dele que a Gigi trouxe pra cá porque ela dormiu com a gente ontem e esqueceu de levar de volta pro quarto dela. Tessa coloca o pote de pipoca vazio na mesa de cabeceira e se deita mais pra perto de mim, finalmente dividindo o cobertor comigo colocando o rosto no meu peito e jogando uma perna em cima de mim.

— Você tá cheiroso. –sussurra e eu sorrio fazendo um carinho na coxa dela. Depois de um tempo sinto o calor da sua boceta no meu quadril e ela se esfrega um pouco me fazendo sentir o seu clitóris endurecido. Levanto seu rosto fazendo-a me olhar enquanto ela morde o lábio e continua se esfregando em mim.

— Por que tá tão molhada? –pergunto baixo e ela geme. O som vai direto pro meu pau já duro como pedra.

— Seu pau ta tocando na minha coxa. –sussurra e eu dou risada.

Tessa se levanta e tira o cobertor de cima de nós, ela se abaixa entre as minhas pernas ficando de quatro com o rosto perto do meu pau. Levo as mãos pra trás da cabeça e a observo lamber os lábios enquanto sobe e desce sua pequena mão no meu pau.

— Você acha que cabe? –olha no meu olho e eu mordo o lábio pensando em ela se esforçando pra fazer meu pau caber na boca pequena dela.

— Tenta. –respondo e ela acena se abaixando e deixando um beijinho na cabeça. Ela abre a boca colocando um pouco dentro e circulando a língua curiosamente na minha glande.

Minha respiração começa a ficar ofegante e eu mordo meu lábio inferior levando a mão direita pro seu cabelo sedoso a ajudando com os movimentos.

— Assim. –digo quando ela começa a masturbar o resto que não entra na sua boca e ela olha no meu olho enquanto me chupa.– Caralho, que boquinha gostosa. –gemo do fundo da minha garganta e sinto ela tremer. Ela continua me mamando até eu segurar seu cabelo tentando a tirar porque vou gozar, mas ela não sai.– Vou gozar. –consigo dizer e ela coloca uma das mãos na minha que tenta puxar seu cabelo a empurrando ainda mais pra baixo. Sinto meu pau bater na sua garganta e ela engole enquanto eu gozo nela. Gemo seu nome e fecho os olhos vendo estrelas. Caralho.

Enquanto desço do meu orgasmo, sinto seus beijos subindo pela minha barriga e seguro seus cabelos quando ela me beija, enfiando a lingua na sua boca e demandando que ela me beije direito. Quando a solto vejo seu sorriso inocente e sorrio vendo sua boca inchada e vermelha.

Ela coloca as pernas em volta do meu quadril e ia sentando mas eu lembro de um detalhe muito importante no último momento.

— A camisinha. –digo e ela para me olhando.

Pego uma na gaveta da mesa de cabeceira e coloco no meu pau. Depois, seguro sua mão e a ajudo a sentar até o final vendo-a jogar a cabeça pra trás gemendo.

-
Estão gostando da história? Comentem o que acharam e votem. 🥰

ReasonWhere stories live. Discover now