Capítulo 41 - Alucinante

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Oh porra...

Eu acabo o beijando porque não aguento sua cara de anjo amedrontado. Nem parece que é doido varrido, insano, assassino brutal e cruel.

O tesão intensifica e eu sinto minha boceta pulsar.

Merda.

- Amor, tem uma lanterna aqui? Precisamos trocar o fio. - Me contenho com todo o autocontrole que me resta.

Só quando ele me lança um olhar brilhante e emotivo eu me dou conta da forma que o chamei.

Agradeço por estar escuro, pois minha cara ferveu de vergonha.

- Claro, meu amor. - Ele diz animado, nem parece mais estar com medo. - Tem um armário aqui em algum lugar.

Andamos juntos tateando até encontrar o armário.

Pego a lanterna e ilumino o local do fio enquanto ele troca.

Logo depois de ele terminar religamos a luz e eu o encaro divertida.

- Medo do escuro? Tuuuudo bem! - Levanto as mãos. - Não vou julgar.

- Está tirando sarro de mim, Sra Beaumont?

Ouvir meu novo nome me causa arrepios e não sei se é bom ou ruim.

- Se eu estiver, vais me punir?

- Oh sim... Vais implorar. - Ele diz vindo em minha direção como um predador, e adeus Edward fofo medroso.

Eu corro para fora da casa mas a areia é uma desvantagem pra mim, enquanto que Edward não diminui seu ritmo quando seus pés a tocam.

Ser perseguida por ele eleva meu tesão de um jeito que eu penso ter ficado louca.

Ele me pega sem nenhuma dificuldade e me joga no chão.

- Eu sempre vou te pegar, mon bien-aimé. - Ele sussurra o final no meu ouvido. - Até se eu morrer volto para buscar você. - Diz divertido.

- Não tenho medo de assombração. - Digo ofegante.

- Não quero que tenha medo, quero que tenha tesão. - Ele aperta meus seios suavemente me fazendo gemer alto... Estou tão sensível e necessitada dele que eu faria qualquer coisa para tê-lo agora.

- Seu corpo é perfeito... Me deixa tão louco, Annelise.

Ele sobe meu vestido e acaricia minha boceta por cima da calcinha bem suave e de leve.

- Vou te foder aqui na areia enquanto você aprecia o mar e as estrelas.

Ele desce minha calcinha e me toma em um beijo arrebatador.

Sua língua pede passagem apaixonadamente e nossas bocas se movem sincronizadamente como se nossos lábios tivessem sido feitos um para o outro.

Meu coração acelera e o ar me falta quando sinto seu dedo deslizar para dentro da minha boceta carente e completamente necessitada.

Ele solta um rugido rouco e sexy para o inferno.

- Tão pronta... Tão sensível... Tão minha.

Eu nem sei quando ele abaixou sua calça de moletom e sua cueca, só sei que a cabeça do seu pau está na entrada da minha vagina e eu deliro com a sensação, mas ele não enfia tudo.

- Edward, por favor!

- Por favor o que, mon amor?

- Me fode logo!

- Por que? - Sua voz está fodidamente sexy e manipuladora, eu poderia gozar só a ouvindo.

Como um pirralho desses tem esse poder todo sobre mim?

- Edward! - Me contorço em baixo dele. Estou ficando alucinada com ele colocando apenas a cabeça e tirando, enquanto chupa um dos meus seios.

- Amo te ver assim... Necessitada, desesperada por mim. Acho que nesse estado você entende um pouco como me sinto com relação a você quase o tempo todo.

- Por favor. - Choramingo.

- Diz que é minha! Diz que me pertence, Anne.

Eu reluto, mas quando ele começa a enfiar todo o seu pênis lentamente dentro de mim eu não tenho forças para competir.

- Sou sua, só sua! Eu te pertenço.

- Quem é seu dono? - Ele pergunta começando a acelerar.

- Você! Você é meu dono!

- Quem te faz ficar louca e desesperada assim, Annelise?

- Só você... Você é o único que eu desejo! - Digo sentindo que o orgasmo está próximo, mas ele então diminui o ritmo e eu grito de frustração.

- Não!

Ele segura meu rosto com força forcando um biquinho.

- Quem você ama, Anne?

Eu respiro fundo, estou dividida entre o tesão e... E o que? Não me resta um pingo de razão nesse momento.

Edward acelera novamente e eu sinto o orgasmo próximo mas ele para de novo.

Eu começo a chorar.

- Edward, por favor! Me deixa gozar, inferno!

Ele reprime um sorriso e eu me sinto humilhada por implorar assim.

- Responde minha pergunta, mon amour.

Ele conta a estocar e agora faz marcas de chupões em meus pescoço.

Sinto ele bater fundo e forte em mim e eu agarro a areia com as mãos.

Suas mãos agarram meu seio com força e eu sinto o orgasmo se formas no fundo das minhas entranhas.

- Quem você ama, Anne?

- Você! Eu amo você, porra!

Ele começa a massagear meu clitóris no mesmo ritimo da sua estocada e eu gozo tão profundamente que solto um grito do fundo da minha alma, reviro meus olhos enquanto meu corpo treme todo.

Quando achei que tinha parado, uma nona sensação de orgasmo. Me atinge novamente e outra e outra. Meu corpo treme tanto que Edward precisa parar para me segurar.

Ele me encara fascinado enquanto estou louca sendo arrebatada por ondas de prazeres inesplicaveis que nunca senti antes.

- Anne! Anne! Caralho...

Ouço essas últimas palavras antes de apagar.

Amor Doentio Where stories live. Discover now