- Oh me desculpe, senhor Riddle - Hope finalmente solta o garoto vermelha de vergonha - eu estava ansiosa em te conhecer - levanta o seu olhar para o menino que a encarava sério.
- Por que? Somos da mesma família? - ele a questiona curioso, não se lembrava em suas pesquisas de ter uma mulher tão jovem na suas duas árvores genealógicas, e ela não parecia uma trouxa, ele sentia a magia dela...era simpatizante com a sua, a magia da estrelinha grudava na de Tom, era uma sensação boa, entretanto, ele não entendia o motivo da estrelinha estar aqui.
- Não exatamente, somos da mesma descendência - ela o responde sorrindo - eu sou Hope Peverell - estende a mão para o garoto que prontamente a pega e a surpreendendo dá um beijo no dorso da mesma.
- É um prazer, senhora Peverell - Riddle fala sentindo o gosto amargo ao pensar na possibilidade da estrelinha ser casada, não gostava de dividir nada... e Peverell? Por Merlin, os olhos de Riddle brilharam em excitação, ela era uma sangue-puro, herdeira de um dos maiores nomes no mundo bruxo.
- Ah não sou senhora, sou solteira, senhor Riddle - Hope sorri confusa para o garoto - podemos indo? Quero muito te apresentar a nossa casa - Hope fala animada puxando o garoto para fora daquele lugar medonho dando tchau para a irritada senhora Cole.
Tom sentia algo estranho dentro de si, "nossa casa", ela aparentava não querer devolve-lo ao orfanato tão cedo quanto ele havia imaginado e...tão empolgada...Riddle havia a achado...peculiar...sim, peculiar.
- Vamos aparatar aqui, pode ser? - ela o questiona ao oferecer o seu braço para ele, em uma viela mais escura do bairro.
Ele segura no braço fino da mesma e sente aquela estranha sensação de um puxão no umbigo.
Ambos pararam em frente a uma mansão branca com detalhes em dourado, era muito bonita...majestosa e esbanjava riqueza.
- Vamos? - Hope o chama ao abrir o portão.
Riddle se coloca a andar perto da mulher baixinha.- Muito bonita a casa - Riddle elogia com sua típica polidez.
- Sim a nossa casa é muito linda, que bom que tenha gostado - sorri para o garoto, abrindo a porta da casa - seja bem-vindo a Mansão Peverell, Tom...posso te chamar assim? - Hope o questiona ao sorrir para o garoto que a encarava.
Ele deveria permitir? Nem seus aliados, seus comensais o chamavam pelo primeiro nome...mas, ao olhar esse sorriso tão...esperançoso, ele não conseguia negar.
- Sim...Hope - ele a responde sorrindo, que o abraça mais uma vez...certo, ele teria que se acostumar com a invasão de espaço pessoal de Hope Peverell...talvez não seja tão ruim.
- Eu adoraria te apresentar a casa Tom, mas...é que eu também não a conheci ainda - ela soa tímida e Tom a encara confuso...a casa era dela e ela não conhecia a casa? - é que eu comprei especialmente para nós...queria que...fosse algo nosso - Hope se explica acanhada e Tom...ah Tom sorriu, não como das outras vezes, mas, de verdade com direito aos seus dentes brancos alinhados e covinhas...Hope acho adorável as covinhas e a voz...a voz de Tom a dava arrepios.
- Isso não é um problema, Hope - ele diz para a mulher corada.
- Uh...muito bem...sei que aqui tem oito quartos e bem...que tal nós escolhermos com qual o outro deve ficar? - Hope propõe animada dando pulinhos pequenos e meigos para o garoto.
- Ah...certo - ele responde um tanto incerto...diferente...suas conclusões sobre Hope Peverell, agora chegavam ao nível diferente,mas, um diferente agradável.
- Está com você então, Tom - toca no braço do garoto e saí correndo pela casa.
Tom fica no corredor piscando confuso...a mulher...que acabara de o adotar...queria brincar de pique-pega com ele? Tom fica em uma luta interna até que seus pés se colocam a correr atrás da estrelinha.
Tom suspira pensando em como isso tudo era estranho e ao mesmo tempo...reconfortante, ele sentia que Hope era boa...e que ela seria boa para ele...a estrelinha seria boa para ele como ninguém já foi...ele sentia.
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Doce Obsessão - Tom Riddle
ФанфикDo qual Hope Potter renasce para cuidar e mudar o jovem bruxo Tom Riddle. Do qual Tom Riddle se vê completamente obcecado pela sua adorável e dócil guardiã. (Fem!Harry) PLÁGIO É CRIME, NÃO PERMITO QUE SE BASEIEM EM MINHA HISTÓRIA