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Any's pov:

Uma semana depois...

Eu pensei muito nessa semana, e decidi fazer uma coisa que eu nunca fiz.

Eu vou visitar o meu irmão  

Eu nunca fui na prisão, meu pai nunca deixou eu colocar um pé lá dentro.

Pelo o que eu me lembro, meu pai tem um "amigo" policial de lá.

Ontem eu escutei eles conversando e descobri que hoje é a folga dele.

Porque ele é soldadinho do meu pai.

E se ele descobre fudeu tudo.
[...]

Já cheguei na penitenciária, e eles pediram meu documento. (não sei se eles pedem documento na vida real)
- Te dou 100 dólares se você não dizer pro meu pai que eu vim aqui.
[...] (Vou pular pq escrever isso é chato)

Agora estou a caminho da sala de Visitas, eu tô um pouco ansiosa.

- Olha quem temos aqui, quanto tempo maninha!

- Continua com o mesmo senso de humor né Bailey?

- A que devo a honra da sua visita?

- Depois que você foi preso as coisas mudaram muito, pra pior.

- Meu pai me obrigou à me afastar dos meus amigos, disse que se eu me afastasse deles, eles iam morrer.

-...

- Ele me obrigou a "namorar" com o filho do diretor.

-...

- Ele disse que era "pra nossa família ter uma boa aparência!"
[...]

- Você vai mesmo fugir daqui?

- Vou, mas essa não é a questão aqui, quantos anos você tinha que ficar aqui?

- 5 anos

- Ótimo.

- Eu conversei com o advogado do nosso pai(sou interompida)

- Seu pai, não considero aquele homem como meu pai.

- Continuando, eu conversei com o advogado do meu pai, ele disse que pode conseguir a redução da pena em até um ano.

- Sério?

- Eu entreguei uma quantia de 500 dólares pra ele entregar à você.

- Isso não dá nem pra pagar a minha dívida com as drogas.

- O noss..meu pai pagou a dívida, ele queria evitar mais problemas.

-...

- É pouco? Sim, mais é suficiente pra você sair daqui, eu fiz uma mala com as suas roupas e o advogado vai te entregar junto com o dinheiro.

- Any, muito obrigado por isso que você está fazendo por mim!

- Você é meu irmão, você errou mas todo mundo merece uma segunda chance,

-...

- Posso te abraçar?

- Pode.

Ele diz e eu o abraço

- Mas pra onde que você vai?

- São Francisco.

- Talvez eu também vá pra São Francisco...

- Ah, quando ele te dar o dinheiro, por favor, não gasta com drogas.

- Não vou.

- Quase me esqueci, quando sair daqui me liga, eu continuo com o mesmo número.

- Até logo.

- Até!

Dollhouse || Beauany Where stories live. Discover now