Capítulo 28

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Ruggero me joga na cama e abre minhas pernas, com o polegar ele pressiona meu clitóris e vai abaixando aos poucos a cabeça até que sinto sua respiração quente na minha entrada, então sua língua desliza atrevida me sugando tão gostoso, ele alterna a língua com um dedo num vai vem e quando ele arranha meu clitóris com os dentes explodo, ele não perde tempo entra em mim levantando uma das minhas pernas, faz uma pressão gostosa e eu ainda estou me recuperando do orgasmo quando ele entra fundo socando em mim com maestria e paixão.
- Porra de boceta gostosa mulher. Acabo rindo e grito um Ohhh.
- Assim, é assim que você gosta linda.
- Sim, mais forte vai, me fode com força.
- É pra já.
E ele faz levanto meu quadril na sua direção, ele bate e eu recebo em uma sincronia perfeita, quando começo a tremer.
- Isso Kah goza pra mim amor.
Me desmancho e ele mete mais algumas vezes e goza também.
Ruggero levanta e me pega no colo, entra em um cômodo acende uma luz e me coloca no chão, liga o chuveiro espera esquentar e entra comigo, tomamos um banho quentinho e com mais um sexo delicioso em baixo do chuveiro e depois caímos os dois mortos na cama.

Acordo com o despertador no meu celular tocando, abro os olhos e sinto o corpo quente e os braços em volta da minha cintura me segurando forte para eu não escapar e acabo sorrindo, me mexo um pouco tentando pegar minha bolsa.
- Eu não recuso sexo matinal se essa é a sua vontade. Acabo rindo e consigo pegar o celular e desligar.
- Não lembro da gente trepando como selvagens quando éramos mais jovens. Ele diz.
- Isso porque eu era uma garota, tímida recatada e séria, uma verdadeira menina de familia. Ele rir.
- E agora o que você é?
- Eu deixei a timidez de lado e descobrir a verdadeira face do sexo, a seriedade me fez senvergonha. Ele rir mais ainda.
- Ou seja uma peste deliciosa e só minha.
- Sua é?
- Sim minha, vou marcar território até mesmo com o senhor Ken cacheado. Não essa eu tenho que rir.
- Ele vai rir muito com esse apelido.
Levantamos e tomamos um banho, visto minha roupa e faço um coque no cabelo.
- Preciso passar em casa antes de ir trabalhar.
- Vai no meu carro, eu pego carona com os meninos.
Arqueio a sobrancelha.
- Sério amor, assim você não se atrasa e ainda pode tomar café da manhã comigo.
- Vo-voce me chamou do que?
- Amor, é o que você é.
- Isso me assusta.
- Não devia, prova me chamar assim.
- Não.
- Vai. Ele diz e beija meus lábios.
- Não. Ele continua beijando meu pescoço e desce a mão aperta meu seio por cima do vestido.
- Não. Sua mão desliza até minha coxa ele sobe o vestido e põe minha calcinha de lado deslizando o dedo para dentro e para fora em uma carícia enlouquecedora, tenho que me segura no seu terno para não cair.
- N-aaoo meu gemido sai fogoso.
Ele morde o lóbulo da minha orelha e chupa meu pescoço e me fodendo com o dedo.
- Vai meu amor.
Aperta meu clitóris e aumenta a velocidade do dedo.
- A-amo-rr...
- O que disse não ouvi. Ele sussurra e aperta nuovamente meu clitóris e me desmancho.
- Amor isso é covardia. Falo não sei como minha voz saiu e ele sorrir beijando meus lábios.
- Descobrir como domar minha fera. Bato em seu braço.
- Eu ainda sou aquela com o bisturi em mãos. Ele me abraça forte.
- Finalmente eu te tenho e não vou te perder nunca mais. Suspiro.
Assim que saímos do quarto para tomar café da manhã damos de cara com Valentina sentada no colo de Mike que a abraça com carinho.
- Parece que alguém teve uma noite quente. Ela diz e faço cara de debochada pra ela.
- Me engana que eu gosto né filha, a periquita deve tá assada ne cadela, o chefe aí não deve brincar em serviço.
O peito de Ruggero vibra atrás de mim ele está rindo e Michael está vermelho.
- Então vão assumir de vez que estavam se comendo ou só cara de paisagem mesmo? Ela pergunta.
- Eu a pedir em casamento. Ruggero fala e bato em seu braço.
- Jura?
- Viu só deveria aprender com seu amigo. Ela diz e olha para Mike que arregala os olhos.
- M-mais eu pedir. Ele diz
- Você o que? Ruggero berra nos meus ouvidos.
- Ok porque não sentamos e desfrutamos desse delicioso café da manhã.
- Cadê o chefe três?
- Por acaso o chefe três sou eu?
- Sim venha, vamos comer e apaziguar a terra. Uma senhora muito simpática vem da cozinha com um bolo em mãos e suco, nos deseja bom dia e começamos a comer roubando um do outro a comida.
- Vai me contar essa história direito.
- Ah eu pedi a maluca da sua irmã em casamento e ela me ignorou.
- Claro sem anel eu não aceito. Ele então tira do bolso do paletó uma caixinha se vira para ela.
- E agora tá valendo? Ela rir e se joga em cima dele, e fico aqui me perguntando quando isso começou.
- Sua vadia, depois vamos conversar bem direitinho, mais agora meus parabéns.
Todos desejamos parabéns aos dois.
- Preciso ir em casa trocar de roupa.
Fala Valentina e Ruggero põe as chaves na minha mão e beija meus lábios.
- Vamos eu também preciso, e aproveito para bater o carro do seu irmão em qualquer meio fio dessa cidade.
Ele arregala os olhos pra mim.
Eu e Valentina caímos na risada e saímos da casa deles.
- Feliz? Ela pergunta e faço que sim sorrindo.
- E Você? Casamento heim bicha tu foi longe.
- Ele me conquistou.
- E você a ele, o cara está caidinho.
- Mais e vocês, vai pensar em se casar com meu irmão?
- Ainda não contei tudo pra ele Valu, e agora estou com medo.
- Ele te ama Karol, vão superar isso juntos não espera conte de uma vez, vai ver que tudo ficará bem. Dou um sorriso fraco insegura de que tudo poderá ficar bem depois que eu contar.

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